
A misericórdia é o
complemento da brandura,
porquanto aquele que não
for misericordioso não poderá ser brando e
pacífico.
Ela consiste no esquecimento e
no perdão das ofensas.
O esquecimento das ofensas é próprio das almas
elevadas.
Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter
limites,
quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão,
não sete vezes, mais setenta vezes sete.
**O Evangelho Segundo O Espiritismo, capítulo X**
Para podermos crer de verdade,
antes de mais nada,
precisamos compreender aquilo em
que devemos crer.
A crença sem raciocínio não passa
de uma crença cega,
de uma crendice ou mesmo de uma
superstição. Ante de
aceitarmos algo como verdade,
devemos analisa-lo bem. O mal de
muita gente é acreditar facilmente
em tudo que lhe dizem, sem
cuidadoso exame.
“ Fé inabalável é aquela que pode
encarar a razão,face a face, em todas
as épocas da humanidade”.
Allan Kardec
Médiuns
sérios. Os que não se servem de suas
faculdades senão para o bem e para as
coisas realmente úteis. Julgariam profanação
delas se servirem para satisfazer aos curiosos
e aos indiferentes ou para coisas fúteis.
Médiuns modestos. Os que não se dão
importância pelas comunicações que recebem,
por mais belas que sejam: sentem-se estranhos a
elas e não se julgam ao abrigo das mistificações.
Longe de fugir aos conselhos desinteressados,
eles os procuram.
Médiuns dedicados. Os que compreendem que o
verdadeiro médium tem uma missão a cumprir e
deve, quando necessário: sacrificar os seus gostos,
hábitos, prazeres, tempo e interesse materiais ao
bem alheio.
Médiuns seguros. Os que, além da facilidade de
execução merecem a máxima confiança, por seu
próprio caráter, pela natureza elevada dos
Espíritos por quem são assistidos e que são
os menos expostos a ser enganados. Veremos mais
tarde que tal segurança absolutamente não
depende dos nomes mais ou menos respeitáveis
que tomem os Espíritos.
( Allan Kardec )