Discussão: MENSAGENS E REFLEXÕES

MENSAGENS E REFLEXÕES

SUELY SANCHES ( Administrador )

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SUELY SANCHES ( Administrador )

BB5%20%2818%29.pngMensagem: O Cachorrinho


Um menino entra na lojinha de animais e pergunta o preço dos filhotes à venda.
- Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- Mas, eu só tenho 3 dólares...
- Poderia ver os filhotes?

O dono da loja sorriu e chamou Lady, a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo.
Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando de forma visível.
O menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
- O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril - mancaria e andaria devagar para sempre.

O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja respondeu:
- Não, você não vai querer comprar esse. Se quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino emudeceu e, com os olhos marejados de lágrimas, olhou firme para o dono da loja e falou:
- Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 3 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total.
Surpreso, o dono da loja contestou:
- Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.
O menino ficou muito sério, acocorou-se e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar...
Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
- Veja... não tenho uma perna... Eu não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.

Às vezes desprezamos as pessoas com que convivemos todos os dias, por causa dos seus "defeitos", quando na verdade somos tão iguais ou pior do que elas.
Desconsideramos que essas mesmas pessoas precisam apenas de alguém que as compreendam e as amem, não pelo que elas poderiam fazer, mas pelo que realmente são.
Amar a todos é difícil, mas não impossível.
Lembre-se do pensamento que diz:
"Nunca saberei o suficiente de algo, para que em algum momento de minha vida deixe de ser um aprendiz"!


SUELY SANCHES ( Administrador )

BURRO_1.jpgA História do Burro Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando. A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante! E recorde as 5 regras para ser feliz: 1. Liberte o seu coração do ódio. 2. Liberte a sua mente das preocupações. 3. Simplifique a sua vida. 4. Dê mais e espere menos. 5. Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, porque ela pode ser a solução, não o problema.


SUELY SANCHES ( Administrador )

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Velas Precisam Ficar Acesas!

Quatro velas estavam queimando calmamente. O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo entre elas.

A primeira disse: Eu sou a Paz, e apesar da minha luz, as pessoas não conseguem manter-me acesa. Em seguida, a sua chama, devagarzinho, se apagou totalmente.

A segunda disse: - Eu me chamo Fé! Infelizmente sou supérflua para as pessoas. Elas não querem saber de Deus, por isso não faz sentido continuar queimando. Ao terminar sua fala, um vento bateu levemente sobre ela, e a chama se apagou.

Baixinho e triste a terceira vela se manifestou: - Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar elas mesmas, esquecem até daqueles que estão à sua volta. E também se apagou.

De repente, chegou uma criança e viu as três velas apagadas ... - Que é isto? Vocês devem ficar acesas e queimar até o fim. Então a quarta vela falou: - Não tenhas medo, criança. Enquanto eu estiver acesa, poderemos acender as outras velas.

Quando apagamos as chamas da Paz, Fé e Amor, ainda assim, nem tudo está perdido ... Alguma coisa há de ter restado dentro da gente. E isto tem que ser preservado, acima de tudo ...

Então a criança pegou a vela da Esperança e acendeu novamente as que estavam apagadas. Que a vela da Esperança nunca se apague dentro de você. Ela é a nossa luz no fim do túnel. O caminho da felicidade precisa, antes, ser pavimentado com esperança ... A felicidade nem sempre bate à nossa porta. Para
tê-la é preciso uma busca incessante, e ao encontrá-la ter a coragem de trazê-la para dentro de nós!

NPD-BRASIL
( Colaboração de Wagner Carminatti )http://frasesiluminadas.blogspot.com.br


SUELY SANCHES ( Administrador )

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SUELY SANCHES ( Administrador )

PQAAAPNRbmO_jzPY4nuZuRDqcD5zN6T3pQzJjGuJQUANDO ME TORNEI INVÍSIVEL
Já não sei em que data estamos.
Nesta casa não há folhinhas e, em minha memória
tudo está revolto. As coisas antigas foram desaparecendo.
E eu também fui apagando sem que ninguém se desse conta.
Quando a família cresceu, me trocaram de quarto.
Depois, me passaram a outro menor ainda acompanhada
de minhas netas. Agora ocupo a edícula,
no quintal de trás.

Prometeram-me trocar o vidro quebrado da janela,
mas se esqueceram. E nas noites, por ali sopra
um ventinho gelado que aumenta minhas dores reumáticas.


Um dia a tarde me dei conta que minha voz desapareceu.
Quando falo, meus filhos e meus netos não me respondem.
Conversam sem olhar para mim, como se eu não estivesse com eles.
Às vezes, digo algo, acreditando que apreciarão meus conselhos.
Mas não me olham, não me respondem. Então, me retiro para o meu
canto antes de terminar a caneca de café

O faço para que compreendam que estou enojada,
para que venham procurar-me e me peçam perdão…
Mas ninguém vem. No dia seguinte lhes disse:
- Quando eu morrer, então sim vão sentir minha falta
.
E meu neto perguntou:

- Estás viva, vovó? (rindo-se)

Estive três dias chorando em meu quarto,
até que numa certa manhã, um dos meninos entrou
a jogar umas rodas velhas…

Nem o bom dia me deu.
Foi então quando me convenci de que sou invisível.
Uma vez, os meninos vieram dizer-me que no dia seguinte
iríamos todos ao campo. Fiquei muito feliz.
Fazia tanto tempo que não saía!
Fui a primeira a levantar. Quis arrumar as coisas com calma.
Nos, os velhos tardamos muito, assim, me ajeitei a tempo
para não atrasá-los.
Em pouco tempo, todos entravam e saíam da casa correndo,
jogando bolsas e brinquedos no carro.


Eu já estava pronta e muito alegre.
Parei na porta e fiquei esperando.
Quando se foram, compreendi que eu não estava convidada.
Talvez porque não cabia no carro.
Senti como meu coração se encolhia, o queixo me tremia
como alguém que tinha vontade de chorar.
Eu os entendo. São jovens. Riem, sonham, se abraçam, se beijam.
E eu... Antes beijava os meninos, me agradava tê-los nos braços,
como se fossem meus. E, até cantava canções de berço que havia
esquecido. Mas um dia…

Minha neta acabava de ter um bebê.
Me disse que não era bom que os velhos beijassem
aos meninos por questões de saúde.
Desde então, não me aproximei mais deles.
Tenho tanto medo de contagiá-los!
Eu os bendigo a todos e os perdôo, porque...
que culpa eles têm, de que eu tenha me tornado invisível?

Texto Original- "El dia que me volvi invisible"
autora-Silvia Castillejon Peral
Cidade do México-2002


SUELY SANCHES ( Administrador )

Cachorra morre e menina de quatro anos escreve para Deus



Não se sabe quem respondeu, mas existe uma belíssima alma trabalhando no arquivo morto dos correios americanos.

Abbey, nossa cadelinha de 14 anos morreu no mês passado.

No dia seguinte a seu falecimento, minha filha de 4 anos, Meredith, chorava

e comentava sobre a saudade que sentia de Abbey.

Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus para que,

assim que Abbey chegasse ao céu, Deus a reconhecesse.

Eu concordei, e ela ditou as seguintes palavras:

Querido Deus.

O Senhor poderia tomar conta da minha cadela? Ela morreu ontem e está aí no céu com o Senhor.

Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor deixou ela comigo mesmo que ela tenha ficado doente.

Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola.

Estou mandando uma foto dela para que assim que a veja, o Senhor saberá logo que é a minha cadela.

Eu sinto muita saudade dela.

Meredith
Pusemos num envelope a carta com uma foto de Abbey com Meredith e a endereçamos: Deus - Endereço: Céu.


SUELY SANCHES ( Administrador )

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SUELY SANCHES ( Administrador )

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LER, PENSA E AGIR...

Meu cunhado abriu a última gaveta da cômoda e retirou um pacote
embrulhado com papel de seda. "Isto", ele disse, "não é combinação,
isto é uma lingerie".Ele desembrulhou e entregou-me a peça.
Era linda, de seda, feita a mão e bordada com rendas. A etiqueta de
preço com um desenho enorme ainda estava afixada na peça.
"Jan comprou-a na primeira vez que estivemos em Nova York,
há uns 8 ou 9 anos atrás. Ela nunca usou. Ela estava guardando-a
para uma ocasião especial. Bem, acho que agora é a ocasião."
Ele pegou a peça das minhas mãos e colocou-a na cama junto com
as outras roupas que separamos para levar a funerária. Ele acariciou
a peça por um momento, bateu a gaveta, virou-se para mim e disse:
"Nunca guarde nada para uma ocasião especial.
Todo dia é uma ocasião especial."
Fiquei relembrando aquelas palavras durante o funeral e os dias que se seguiram, quando os ajudei, ele e a minha sobrinha, a superar a tristeza que segue uma morte inesperada. Fiquei pensando neles durante o vôo de volta para a Califórnia. Pensei em todas as coisas que a minha irmã não pode ver, ouvir ou fazer. Pensei nas coisas e continuo pensando nas palavras dele, elas mudaram minha vida.
Estou lendo mais e espanando menos. Fico sentada na cadeira admirando a vista do jardim sem a "neura" de ficar arrancando as ervas daninhas.

Estou gastando mais tempo junto com a minha família e amigos e menos tempo em reuniões de comitês. Sempre que possível, a vida deveria ser uma experiência a ser saboreada, e não uma prova.

Estou tentando reconhecer estes momentos e usufruí-los. Não estou "guardando" nada. Usamos todas as nossas porcelanas chinesas e os cristais para todos os eventos especiais como: perder alguns quilos, consertar um vazamento da pia, para a primeira florada das camélias.

Visto o meu blazer preferido para ir ao mercado quando sinto vontade.
Minha teoria é: se sinto que está sobrando dinheiro gasto U$28,49 em um pequeno pacote de guloseimas, sem pestanejar. Não estou guardando meu melhor perfume para festas especiais; os caixas em lojas e atendentes em bancos tem narizes que funcionam tão bem quanto os dos meus amigos de festas. "Algum dia" e "um dia desses" estão perdendo a importância no meu vocabulário. Se for útil ver, ouvir e fazer, quero ver, ouvir e fazer agora.

Não sei o que a minha irmã teria feito se soubesse que não estaria aqui para o amanhã a que todos nós foi permitido. Acho que ela teria ligado para todos da família e a alguns amigos íntimos. Poderia Ter ligado para antigos amigos para se desculpar e reparar brigas do passado sem importância.

Penso que ela teria ido jantar em um restaurante chinês, sua comida favorita. Estou supondo ... nunca saberei ...

São essas pequenas coisas deixadas sem fazer que me deixariam brava se soubesse que o meu tempo seria limitado. Brava por ter, algum dia, cancelado encontros com bons amigos. Brava por não ter escrito cartas que pretendia ter escrito. Brava e arrependida por não ter dito mais freqüentemente ao meu marido e a minha filha o quanto eu realmente os amo.
Estou tentando muito não adiar, impedir, ou guardar alguma coisa que proporcione alegria e brilho a nossas vidas.

E toda manhã quando abro meus olhos, digo a mim mesma que isso é especial.

Todo dia, todo minuto, todo suspiro é realmente ... um presente de Deus..
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SUELY SANCHES ( Administrador )

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