O insubstituível
Não sei se me será possível, Com a minha cultura de baixo nível,
Homenagear este servo do Senhor.
Nesta encarnação sacrificial, Foi denominado pela geração atual,
Chico Xavier, o homem amor!
Em 2 de abril de 1910, ele nasceu,
Em 30 de junho de 2002, às 19:30 faleceu,
Muito sofreu desde tenra idade… Quando a morte levou sua mãezinha,
Ele foi entregue a Rita sua madrinha, Que o tratou com requintes de crueldade.
Foi uma criança muito sofrida, Obrigado até a lamber ferida,
Duas surras por dia ele levava.
Cedinho orava a sua mãezinha, Era o único conforto que ele tinha
Maria João de Deus, assim ela se chamava!
Pedro Leopoldo, Minas Gerais,
O mundo não te esquecerá jamais, Nem mesmo por apenas um segundo…
Os sofrimentos da presente encarnação Ampliara a sua percepção,
Transformando-o no maior médium do mundo.
Segundo o espírito André Luiz, O homem será feliz ou infeliz,
Enquanto não conquistar a sublimação…
Desde o átomo ao arcanjo, Do imbecil ao anjo,
Tudo marcha para a perfeição! Poucos são os que conservam a fé,
Como o nosso saudoso Chico Xavier, Que amava a Deus e os semelhantes…
A sua humildade e a sua calma Refletiam a grandeza de sua alma,
Criador das bibliotecas ambulantes. Como o maior propagador do espiritismo,
Nenhum outro teve o brilhantismo, Na exemplificação da prática da caridade.
Caridade em favor da divulgação, Foi assim que a terceira revelação,
Chegou ao alcance de todo a humanidade.
(João Lima)