Discussão: AS MUSICAS K EU ADORO, CANTORES DE DEUS

AS MUSICAS K EU ADORO, CANTORES DE DEUS

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Wallace Sousa


Foi bom para mim ter sido castigado, para que aprendesse os teus decretos. Salmos 119:71 (versão NVI)
Às vezes, quando as coisas parecem estar muito acomodadas, acontece alguma coisa e nos sacode completamente. E isso aconteceu comigo recentemente. Há cerca de três meses atrás, fui acometido de uma crise violenta no nervo ciático que me deixou prostrado. Se você não sabe o que é isso, dê graças a Deus, porque você não está perdendo nada.
Consulta vai, exame vem, diagnóstico sai, o médico-cirurgião jogou a bomba no meu colo: seu caso é de cirurgia. Era um “problema de junta” (tudo e joga fora). Fiquei sem chão, saí do consultório com a cabeça rodando, afinal saber que queriam colocar parafusos na sua coluna não deveria ser nada agradável, certo? Mas, depois de viver essa situação, o que aprendi com tudo isso?
1. Precisamos entender que existem boas coisas a serem aprendidas com o sofrimento. Infelizmente, nem todos sabem ou se dão conta disso, mas podemos crescer mesmo em meio ao sofrimento, dificuldades e problemas difíceis. E triste daquele que não sabe ou não quer aprender e amadurecer com os sofrimentos que experimenta.


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A fábrica de pérolas do Senhor
la de grande valor.
João Cruzué
Eu pensava que uma pérola era produzida a partir de um grão de areia no interior de uma ostra, tal como uma pedra em nosso sapato. Pode ser que algum caso isto aconteça, mas não é assim naturalmente. Desejei escrever esta mensagem, aproveitando este 25.12.14, para compartilhar e também ouvir, pois as palavras de uma mensagem falam primeiro com seu autor. Como o azeite da viúva do capítulo do II Livro de Reis, as palavras têm o poder de encher as botijas das almas quando emborcadas na posição de dar.
"A pérola é o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como certos parasitas que procuram se reproduzir no seu interior. Para isso, eles perfuram a concha da ostra para se alojar no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra. Ao se defender do intruso, a ostra o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada nácar ou madrepérola. O nácar é composto de 90% de um material calcário - a aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal componente da parte externa da concha) e 4% de água. Depositada sobre o invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção do nácar seja distribuída de maneira uniforme. "O mais comum é a pérola ficar grudada na concha, como uma espécie de verruga


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Em Ramá, do outro lado das festas de natal.Foto:Marcel

Gauteroth- que lugar é esse onde não estou?




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Wilma Rejane
"Eu sai inteira, mas o Senhor me trouxe para casa vazia "Rt 1:21

A declaração é de uma israelita chamada Noemi. Sua história acontece na época dos juízes, cerca de 1150 a 1100 a.C. quando houve grande seca em Israel e ela parte de Belém de Judá, para as terras de Moabe acompanhada do esposo Elimeleque e dos filhos, Malon e Quiliom . Ela deposita esperanças na partida, estava inteira, completa, ao lado das pessoas que amava e quando estamos com quem amamos, nos sentimos mais fortes e seguros.

O casal já vinha enfrentando dificuldades econômicas uma fase que se reflete nos nomes dos filhos: Malon = Fraco, doentio e Quiliom = Tristeza. Apesar disso a família era feliz, especialmente porque Noemi era uma mulher de fé que não se curvava a deuses estranhos, mas adorava ao Deus de Israel. Entre Belém e Moabe muitas coisas acontecem na vida de Noemi. O primeiro fato doloroso é a morte do marido Elimeleque. Viúva, distante de sua terra natal, só lhe resta agora a companhia dos filhos e das esposas moabitas: Rute e Orfa. Mas, os filhos também morrem sem deixar herdeiros. Orfa fica em Moabe e Noemi retorna a Belém na companhia de Rute.

Um mundo desabando, sendo desmontado em todos os seus termos. Noemi estava como que sem chão para pisar, sem ar para respirar. Para todos os lados que olhava a morte acenava, Moabe não lhe retribuiu a fé, nem a esperança, a terra sequer dava frutos e ainda lhe roubara todas as sementes. Noemi não consegue enxergar o futuro, não há sonhos. Era voltar para Belém e amargar a solidão dos dias, esperando sua própria morte: "Não me chamem de Noemi (agradável) me chamem de Mara (amarga) porque O Senhor Deus tem lidado amargamente comigo. Cheia parti e o Senhor me trouxe para casa vazia" Rt 1:20-21


http://www.diskfacil.com.br/entidade/ba/314468/elivaldo-alves-rocha


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