Discussão: MENSAGENS PARA REVELAR! PALAVRA DE VERDADE!!

MENSAGENS PARA REVELAR! PALAVRA DE VERDADE!!

PAULO: MISSÃO E MENSAGEM! “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3:13 e 14. Valendo-se das mensagens proféticas do Antigo Testamento, da história judaica e da vida e ensinos de Jesus, Paulo desenvolveu o conceito cristão da história da salvação, centralizado totalmente na vida, morte e ressurreição de Cristo.

PAULO: MISSÃO E MENSAGEM! Devido a seus antecedentes culturais provenientes tanto do judaísmo quanto da sociedade greco-romana, Paulo possuía discernimento suficiente para desvincular o evangelho da complexidade das práticas civis, rituais e morais da vida judaica e torná-lo mais acessível a um mundo multicultural.

PAULO: MISSÃO E MENSAGEM! As 14 cartas de Paulo aplicaram a fé à vida dos cristãos. Ele tocou em assuntos doutrinários, bem como práticos. Aconselhou, encorajou e admoestou sobre assuntos de cristianismo pessoal, relacionamentos e vida na igreja. Contudo, ao longo de suas cartas seu principal tema foi “Jesus Cristo e Este crucificado.”

PAULO: MISSÃO E MENSAGEM! Paulo não foi apenas um homem das letras. Tornou-se também conhecido como missionário apostólico por excelência, testemunhando do evangelho desde a Síria até a Itália, e talvez até a Espanha. Dentro de uma década Paulo estabeleceu igrejas em quatro províncias do Império Romano. Nesta mensagem estudaremos Paulo, tanto em sua missão quanto em sua mensagem.


OS GREGOS E OS JUDEUS! Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. I Coríntios 1:22-24.

OS GREGOS E OS JUDEUS! Quais são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas se relacionam com a verdade? O que podemos aprender nesse texto que nos ajuda em nosso testemunho a diferentes grupos de pessoas? A verdade da cruz era escândalo para judeus, que buscavam sinais, e loucura para os gregos, que buscavam sabedoria. Para os crentes, a cruz era o poder e a sabedoria de Deus. A cultura influencia em nossa reação à verdade. Devemos adaptar nossa apresentação do evangelho às diversas culturas, mas Cristo deve ser o centro de nossa mensagem.

OS GREGOS E OS JUDEUS! No êxodo do Egito, quando os israelitas foram libertos da escravidão, Deus realizou notáveis sinais de cuidado providencial em favor deles. As gerações posteriores desenvolveram a expectativa de que qualquer novo mensageiro enviado por Deus devia se fazer conhecido por sinais, maravilhas e milagres. Em contraste com isso, e em harmonia com sua herança filosófica e científica, os gregos buscavam para a crença uma base racional, que satisfizesse as exigências da sabedoria humana.

OS GREGOS E OS JUDEUS! Paulo não descartou a herança cultural e espiritual dos povos que procurava alcançar, mas a usou como ponto de entrada para proclamar o Cristo crucificado. Aqueles que desejavam sinais os encontravam na vida e ministério de Jesus e da igreja primitiva. Os que desejavam perfeição e racionalidade lógicas os encontravam nos argumentos de Paulo a respeito da mensagem do evangelho. Ambos os tipos de pessoas, em última análise, tinham apenas uma necessidade, que era conhecer o Cristo ressurreto e “o poder da Sua ressurreição.” A maneira pela qual Paulo levava as pessoas a esse conhecimento dependia do público a quem ele estava testemunhando.

OS GREGOS E OS JUDEUS! Quando Paulo pregava a ouvintes judeus, fundamentava seus sermões na história de Israel, ligando Cristo a Davi e enfatizando as profecias do Antigo Testamento que apontavam para Cristo e que prediziam Sua crucifixão e ressurreição. Isto é, ele começava com o que era familiar para eles, com o que eles reverenciavam e acreditavam, e, partindo desse ponto, procurava levá-los a Cristo.

OS GREGOS E OS JUDEUS! Para os gentios, a mensagem de Paulo incluía Deus como Criador, Sustentador e Juiz; a entrada do pecado no mundo, a salvação por meio de Jesus Cristo. Paulo tinha que trabalhar com essas pessoas com base em um ponto de partida diferente do que usava para os judeus ou para os gentios que acreditavam na fé judaica. Porém, nesse caso seu objetivo também era levá-los a Jesus. Pense sobre sua fé. Em que ela se fundamenta? Que boas razões você tem para sua crença? Suas razões são diferentes das de outras pessoas? Por que é importante reconhecer essas diferenças?


SOLDADOS E ATLETAS! Como hábil comunicador, Paulo, em sua obra missionária, usava o conhecido para explicar o desconhecido. Ele tomava os aspectos cotidianos do mundo greco-romano para ilustrar a realidade prática da nova vida em Cristo. Para seus ensinos, extraía metáforas especialmente de duas áreas do mundo de seus conversos: os atletas com seus jogos e o sempre presente soldado romano.

SOLDADOS E ATLETAS! A apreciação pelos feitos atléticos fascinava o mundo nos dias de Paulo, assim como em nossos dias. Ao longo dos séculos, os antigos gregos transmitiram seu amor pela competição realizando pelo menos quatro ciclos separados de competições do tipo olímpico, localizadas em diferentes partes da Grécia. Os romanos herdaram e promoveram ainda mais a competição atlética.

SOLDADOS E ATLETAS! As corridas a pé eram os eventos mais populares, e incluíam uma corrida de homens trajados com a armadura militar completa. As lutas corporais também eram populares. Os atletas treinavam assiduamente, e os vencedores eram ricamente recompensados. A etnia, a nacionalidade e a classe social tinham pouca importância, uma vez que os objetivos eram a perseverança e o desempenho.

SOLDADOS E ATLETAS! Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. I Coríntios 9:24-27.

SOLDADOS E ATLETAS! Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Gálatas 5:7. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. I Timóteo 6:12. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. II Timóteo 2:5.

SOLDADOS E ATLETAS! Que importantes lições para a vida cristã os leitores de Paulo encontraram nas nestas passagens? A vida cristã é como uma batalha, uma corrida ou uma luta; somos soldados e atletas; devemos ter a meta de vencer e fazer tudo para alcançar a recompensa dos vitoriosos.

SOLDADOS E ATLETAS! A partir de Augusto, os imperadores romanos substituíram os soldados temporários por guerreiros profissionais de tempo integral, colocando-os em guarnições por todo o Império Romano. Melhoraram e padronizaram sua armadura e suas armas. No tempo de Paulo, eram recrutados soldados de vários grupos étnicos e nacionais, quer fossem ou não cidadãos romanos. Em troca de recompensas no final de seu período de serviço, os soldados prometiam lealdade total ao imperador governante, que, em tempos de conflito, ia pessoalmente à frente deles na batalha.

SOLDADOS E ATLETAS! Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo. II Coríntio 10:4 e 5.

SOLDADOS E ATLETAS! No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, e calçados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus, orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos. Efésios 6:10-18.

SOLDADOS E ATLETAS! Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. I Timóteo 6:12. Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. II Timóteo 2:3 e 4.

SOLDADOS E ATLETAS! Quais comparações Paulo fez entre a atividade dos soldados e a vida cristã? Somos soldados de Cristo. Nosso combate é espiritual; por isso, nossas armas e nossa armadura também são espirituais. Lutamos pela fé e nosso objetivo é satisfazer Aquele que nos arregimentou.

SOLDADOS E ATLETAS! Naquela que talvez seja a última carta de Paulo, ele aplicou tanto a carreira dos soldados quanto a dos atletas ao seu próprio conceito sobre sua vida como missionário cristão: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.” Em que aspecto a fé é uma luta e uma corrida? Você já experimentou a realidade de ambas as metáforas em sua vida cristã? Qual metáfora descreve melhor sua experiência? Por quê?


PAULO E A LEI! “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei.” Romanos 3:31. Sobre que lei Paulo estava falando nesse texto? Sobre a lei moral, que não foi anulada pela fé, mas continua em vigor.

PAULO E A LEI! Nas traduções das cartas de Paulo para o português, a palavra “lei” aparece cerca de 130 vezes, e no livro de Atos, cerca de 20 vezes. Paulo se esforçou para fazer com que seus ouvintes e leitores, independentemente do contexto cultural em que viviam, entendessem que a “lei” tinha vários significados, especialmente para os judeus. Leis como os Dez Mandamentos estão em vigor para todas as pessoas, em todos os tempos. Mas outros tipos de leis do Antigo Testamento e da cultura judaica, Paulo não considerava que estivessem em vigor para os cristãos.

PAULO E A LEI! Em seus ensinos, o apóstolo usou a palavra “lei” de maneira ampla, em referência a regras para cerimônias religiosas, leis civis, leis de saúde e leis de purificação. Ele escreveu sobre estar “debaixo da lei” e sobre estar “livres da lei.” Descreveu uma “lei do pecado”, mas também uma “lei que é santa.” Mencionou a “lei de Moisés”, mas também a “lei de Deus.” Por mais confusas que essas expressões possam parecer aos não judeus, para o crente judeu, criado na cultura hebraica, o contexto deixaria claro de que lei se tratava.

PAULO E A LEI! A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás, e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor. Romanos 13:8-10.

PAULO E A LEI! Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio? Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós. Romanos 2:21-24.

PAULO E A LEI! A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus. I Coríntios 7:19. Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Efésios 4:25 e 28.

PAULO E A LEI! Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos. Efésios 5:3. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa. Efésios 6:2.

PAULO E A LEI! Como esses versos indicam que a lei moral de Deus, os Dez Mandamentos, não foi anulada na cruz? Paulo citou os mandamentos da lei como requisitos ainda válidos e que devem ser obedecidos.

PAULO E A LEI! Paulo compreendeu que as leis cerimoniais, que detalhavam como a pessoa devia se aproximar de Deus através do sacerdócio, do santuário hebreu e dos sacrifícios, deixou de ser válida após a crucifixão. Elas haviam cumprido seu propósito em seu tempo, porém não mais eram necessárias. Esse ponto se tornaria especialmente evidente após a destruição do templo.

PAULO E A LEI! A respeito da lei moral expressa pelos Dez Mandamentos, porém, o assunto era diferente. Em suas cartas, Paulo citou alguns dos Dez Mandamentos e sugeriu outros como sendo exigências éticas universais para todas as pessoas, tanto judeus quanto gentios. Tendo escrito contra a prática do pecado, Paulo de forma alguma teria depreciado a própria lei que define o que é o pecado. Isso faria tanto sentido quanto dizer a alguém que não ultrapasse o limite de velocidade e dizer-lhe, ao mesmo tempo, que as placas que indicam o limite de velocidade não mais são válidas.


A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! “Decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e Este crucificado.” I Coríntios 2:2. Sem dúvida, a cruz de Cristo ocupava o lugar central em tudo o que Paulo vivia e ensinava. Mas Paulo não ensinava a cruz num vácuo; ao contrário, a ensinava também no contexto de outros ensinos, e um deles, talvez o mais inseparavelmente ligado à cruz, era o da ressurreição, sem a qual a cruz teria sido inútil.

A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. I Coríntios 15:12-22.

A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! Qual é a importância da morte e ressurreição de Jesus para o evangelho? Por que uma compreensão correta da morte como sono é fundamental para se entender essa passagem? Se os mortos em Cristo já estão no Céu, qual é a conclusão de Paulo? Se Cristo não ressuscitou, nossa fé é vã, ainda permanecemos nos nossos pecados e os que dormiram em Cristo estão mortos para sempre; se as pessoas continuam vivendo após a morte, a ressurreição deixa de ter sentido, isto é, não há propósito em ressuscitar pessoas que já estão fruindo sua recompensa no Céu.

A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! Infelizmente, a maioria das denominações cristãs, bem como as religiões não cristãs, crê fortemente na imortalidade da alma. Contrariamente a essa crença, porém, Paulo enfatizou repetidamente que: A. Só Deus tem a imortalidade. B. A imortalidade é um dom de Deus para os salvos. C. A morte é um sono até que Cristo volte. O culto, em quase todas as religiões, inclui numerosos ensinos falsos com base no falso conceito da imortalidade da alma.

A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! Esses erros incluem coisas como a reencarnação, a oração aos santos, a veneração de espíritos ancestrais, um inferno a arder eternamente e muitas práticas da Nova Era, como a canalização e a projeção astral. Uma compreensão correta do ensino bíblico sobre a morte é a única proteção verdadeira contra esses grandes enganos. É lamentável, também, o fato de que aqueles que mostram a maior inclinação contra a aceitação dessa verdade sejam cristãos de outras denominações!

A CRUZ E A RESSURREIÇÃO! Um cristão fecha os olhos na morte e, após o que parece ser um momento de escuridão e silêncio, desperta para a vida eterna na segunda vinda de Cristo. O que a verdade sobre o estado dos mortos nos revela sobre o caráter de Deus?


CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Paulo era um obreiro diligente, com personalidade forte e sinceridade de propósito. Pessoas assim podem ser reservadas, com poucos amigos mas muitos admiradores. Contudo, em suas viagens, dois ou três companheiros de trabalho frequentemente acompanhavam Paulo. Pelo menos oito desses companheiros de trabalho próximos são mencionados por nome.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! A isso devem ser acrescentadas as saudações de Romanos 16, para 24 pessoas, além das saudações gerais para as famílias.
O apóstolo acreditava no trabalho em equipe, especialmente em situações em que havia necessidade de trabalho pioneiro. Ao mesmo tempo, porém, ele às vezes tinha conflitos com companheiros de trabalho.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Mas Deus dá-lhe o corpo como quer e a cada semente, o seu próprio corpo. Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, e outra, a carne dos animais, e outra, a dos peixes, e outra, a das aves. E há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes, e outra, a dos terrestres. Uma é a glória do sol, e outra, a glória da lua, e outra, a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. I Coríntios 15:38-41.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! O que aconteceu naquela ocasião, e o que isso nos diz sobre a natureza imperfeita desses grandes obreiros do Senhor? Houve uma desavença entre Paulo e Barnabé por causa de João Marcos e eles se separaram; isso mostra que mesmo os grandes homens de fé possuem falhas.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! “Foi naquela ocasião que Marcos, dominado por temor e desânimo, hesitou por um momento em seu propósito de se consagrar de todo o coração à obra do Senhor. Pouco habituado a sacrifícios, os perigos e privações do caminho o desanimaram. Essa deserção fez com que Paulo julgasse Marcos desfavoravelmente por algum tempo; severamente mesmo. Por outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido à sua inexperiência. Estava ansioso para que Marcos não abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro de Cristo.”

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! O relato de Atos revela que Paulo esperava que seus companheiros perseverassem nos trabalhos e perigos da missão. Para Paulo, a equipe unida constituía uma igreja em miniatura. Ele enfatizava a importância de dar um bom exemplo, de oferecer um modelo de obra missionária para ser imitado. O relacionamento voltado para o dever, mas ao mesmo tempo amoroso, entre os membros da equipe se tornou um padrão para as igrejas, que, muitas vezes, estavam sediadas nos lares. A equipe também oferecia o contexto ideal para o treinamento de novos evangelistas e missionários. É claro que as coisas nem sempre corriam suavemente, como no caso de João Marcos.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! O que esse texto revela sobre o crescimento e o perdão. Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. II Timóteo 4:11.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! O que aconteceu naquela ocasião, e o que isso nos diz sobre a natureza imperfeita desses grandes obreiros do Senhor? Marcos, sob a bênção de Deus e o sábio treinamento de Barnabé, cresceu, transformando-se num valioso obreiro. Ele perdoou Paulo por tê-lo julgado de maneira tão severa.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Todos cometem erros. Como você pode aprender a perdoar aqueles cujos erros o magoaram? Pense também naqueles a quem você magoou com seus erros. Você procurou trazer cura nessas situações? Se ainda não o fez, por que não fazer isso hoje?

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! O apóstolo Paulo tem sido comparado com o “efeito borboleta” na teoria do caos, isto é, a ideia de que “o bater das asas de uma borboleta na Califórnia causa um furacão na Ásia”. A obra dele como escritor e pregador ajudou a transformar uma seita judaica de um local obscuro do Império Romano numa religião mundial. As ideias apresentadas em suas 14 cartas exerceram, provavelmente, uma influência maior do que a de qualquer outra obra literária grega da Antiguidade de tamanho equivalente.

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Paulo evitou o martírio fugindo para Atenas, o centro intelectual do mundo greco-romano. As cidades fornecem abrigos para os refugiados, inclusive cristãos. O apóstolo não perdeu tempo: após observar os monumentos religiosos da cidade, argumentou com os judeus e pregou no mercado. Que abordagem Paulo usou com essas pessoas? É necessário adaptar a mensagem a cada grupo de pessoas? Paulo não abrandou nem comprometeu a verdade para alcançar aquelas pessoas. Em nossas tentativas de alcançar outros, como podemos ser fiéis às nossas crenças essenciais?

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Por que o estado dos mortos é um ensino importante? Quais são alguns dos erros e enganos contra os quais essa verdade nos protege? Em sua cultura, quais são algumas crenças contra as quais essa verdade pode defender você?

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Pergunte como os obreiros chegaram à fé e que papel tiveram em sua experiência fatores como sinais, lógica, razão, etc. Que papel esses fatores deveriam ter, não só na origem da fé, mas também na conservação dela?

CONVIVÊNCIA COM OS OUTROS! Qual é o contexto das pessoas em sua sociedade? Que tipo de crenças são as mais comuns? Qual é a melhor abordagem a ser usada para alcançá-las? Quais são algumas das cunhas de entrada que o capacitarão a fazer contato com elas de tal forma que não as ofenda logo de início?


OMUNDO INTEIRO PRECISA OUVIR? “Ora, Àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos, e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações, ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!” Romanos 16:25-27.

O MUNDO INTEIRO PRECISA OUVIR? Como já vimos, o Senhor usa pessoas para levar a mensagem do evangelho a outras. Contudo, ao longo dos séculos, milhões de pessoas morreram sem conhecer o plano bíblico da salvação. O fato é que a maioria das pessoas que viveram não ouviu a história da redenção nem conheceu as boas-novas da graça de Deus revelada em Jesus Cristo. Isso leva a duas perguntas persistentes. Primeira: No dia do juízo, como Deus vai lidar com esses bilhões de pessoas que não O conheceram? Segunda: Há salvação fora do conhecimento do plano da redenção em Jesus?

O MUNDO INTEIRO PRECISA OUVIR? Alguns responderiam que há salvação apenas numa única denominação cristã; em contraste com isso, outros creem que todas as religiões são igualmente válidas para guiar a Deus e à vida eterna.

O MUNDO INTEIRO PRECISA OUVIR? No fim, o ponto crucial a ser lembrado é que Jesus nos revelou o caráter de Deus, e isso nos diz muito sobre Seu amor pela humanidade e Seu desejo de que o máximo de pessoas possível seja salvo. Deus age com justiça, e qualquer que seja Sua maneira de resolver o problema, será ouvida no Céu a aclamação: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações!” Apocalipse 15:3.


NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! Alguns cristãos têm a convicção de que somente os que ouvem e aceitam o evangelho de Cristo podem ser salvos. Essas pessoas, às vezes chamadas de “exclusivistas”, consideram todas as religiões não cristãs como teorias de seres humanos caídos que manifestam deliberada rebelião contra Deus. Por essa razão, creem que os não cristãos estão fora da graça salvadora de Jesus Cristo. Outros cristãos ainda vão um passo além e afirmam que fora de sua denominação e estrutura doutrinária específica não há salvação, mesmo para outros professos cristãos.

NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! Para eles, outras denominações, com suas crenças divergentes, se colocaram fora do cuidado de Deus e não têm chance de entrar no reino dos Céus. Por exemplo, em 1302, em sua bula papal Unam Sanctam Única Santa, o papa Bonifácio VIII declarou “que é absolutamente necessário para a salvação que toda criatura humana esteja sujeita ao pontífice romano.” Alguns protestantes também têm ensinado algo semelhante a respeito de sua própria denominação.

NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12. O que a passagem está dizendo? Como devemos entender essas palavras? Não há salvação em nenhum outro, exceto Cristo; o texto não diz que é preciso ter conhecido a Cristo para ser salvo por Ele.

NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! As palavras da Bíblia são muito claras: a salvação se encontra apenas em Jesus Cristo e em nenhum outro nome debaixo do Céu. É importante, contudo, não vermos nessas palavras mais do que elas dizem especificamente. Imagine uma pessoa num edifício em chamas; antes de escapar, ela é vencida pela fumaça e cai, inconsciente. Um bombeiro a encontra no chão, agarra-a e a leva para fora, onde os médicos a socorrem. Ela é levada ao hospital, e algumas horas depois recupera a consciência.

NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! O ponto principal é que essa pessoa, que foi salva, não teve nenhuma ideia de quem a havia salvo. Da mesma forma, qualquer pessoa que for salva, seja antes ou depois de Jesus ter vindo em carne, será salva somente através de Jesus, quer ela tenha ou não ouvido falar dEle ou do plano da salvação.

NENHUM OUTRO NOME DEBAIXO DO CÉU! “Há, entre os pagãos, aqueles que servem a Deus sem o verdadeiro conhecimento, a quem a luz nunca foi levada por agentes humanos; entretanto não se perderão. Embora desconheçam a lei de Deus escrita, ouviram Sua voz a lhes falar por meio da natureza, e praticaram o que a lei requer. Suas obras mostram que o Espírito Santo tocou o coração deles, e são reconhecidos como filhos de Deus.”


QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Continuando a partir do ponto onde paramos no domingo, podemos ver que, embora a obra de Cristo ofereça o único meio de salvação, alguns creem que o conhecimento explícito de Cristo não seja necessário para alguém ser salvo.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Isso não significa que a salvação esteja disponível à parte de Cristo, mas que Deus pode aplicar os méritos da obra de Cristo a quem quiser, e está disposto a fazê-lo. Alguns creem que os que não conhecem a Cristo e que nunca tiveram contato com o evangelho, mas que, sob a influência do Espírito Santo, sentem necessidade de libertação e agem de acordo com isso, serão salvos. A citação de Ellen White sugere isso pense em Jó e Melquisedeque.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Dentre os que me conhecem, farei menção de Raabe e de Babilônia; eis que da Filístia, e de Tiro, e da Etiópia, se dirá: Este é nascido ali. E de Sião se dirá: Este e aquele nasceram ali; e o mesmo Altíssimo a estabelecerá. O Senhor, ao fazer descrição dos povos, dirá: Este é nascido ali. Salmo 87:4-6.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. João 10:16. Contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria o vosso coração. Atos 14:17.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? E de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação, para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tateando, o pudessem achar, ainda que não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Atos 17:26-28.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados. Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei, os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os, no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. Romanos 2:12-16.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Que luz os textos lançam sobre essa ideia? Um dia estarão em Sião muitos que não conheceram a Deus junto com aqueles que O conheceram; Jesus disse que tinha muitas ovelhas, não do aprisco de Israel, e que viria a conduzi-las; Deus não Se deixou a Si mesmo sem testemunho diante das nações; Deus não está longe de cada um de nós, foi o que Paulo falou aos gentios; quando os gentios, que não têm a lei escrita, procedem de acordo com a lei, isso será reconhecido no dia do juízo.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? “Deus ‘retribuirá a cada um conforme o seu procedimento’. Ele dará vida eterna aos que, persistindo em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade.” Romanos 2:6 e 7, NVI. Paulo parece indicar que há alguns, fora do cristianismo, que recebem a vida eterna como resultado de um princípio de “obediência para a vida”. A obediência à lei da consciência, na medida em que está em harmonia com a lei de Deus e o conhecimento da diferença fundamental entre o bem e o mal, fará diferença no dia do juízo para aqueles que nunca ouviram falar do plano da salvação.

QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER? Apesar de tudo, essas pessoas estão respondendo à obra do Espírito em seu coração. Visto que não conhecermos o coração das pessoas, seja em relação a cristãos professos ou a não cristãos, por que precisamos ter cuidado para não julgá-las quanto à sua salvação?


UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Algumas pessoas ensinam que, no fim, Deus salvará todos os seres humanos, não importando o que creram nem como viveram. “Universalismo” é a convicção de que todas as pessoas estão relacionadas com Deus de tal forma que serão salvas, mesmo que nunca tenham ouvido o evangelho ou crido nele. Afinal de contas, João 3:16 diz: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira.” Assim, nesse conceito, se Ele ama todos, como alguém pode se perder, especialmente se a perdição significa eterno tormento no inferno? Como Deus poderia queimar para sempre alguém que Ele ama? Dessa forma, podemos ver como uma doutrina falsa a do tormento eterno leva a outra o universalismo.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Relacionado ao universalismo está o “pluralismo”, isto é, a convicção de que todas as religiões são igualmente válidas e levam igualmente a Deus e à salvação. Nenhuma religião é inerentemente melhor nem superior em relação a outra, pelo menos de acordo com essa teologia. Um pastor de determinada igreja na Califórnia escreveu no website da igreja que sua congregação “não crê que o cristianismo seja, de alguma forma, superior a outras crenças religiosas.”

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Para os pluralistas, a vasta gama de rituais e crenças, símbolos e metáforas religiosas, são meras diferenças superficiais que ocultam a essência semelhante de todas as religiões. Os pluralistas destacam, por exemplo, que a maioria das religiões enfatiza o amor a Deus e ao próximo, uma forma da regra áurea, e têm a esperança de uma futura vida feliz. Segundo eles, todas as religiões, em essência, ensinam a mesma coisa; portanto, todas elas são caminhos válidos para se chegar a Deus, e é muito extremista e arrogante tentar impor crenças cristãs aos membros de religiões não cristãs.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14:6. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. Apocalipse 20:14. Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. Apocalipse 21:8.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno. Daniel 12:2. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3:18.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Mateus 7:13 e 14. E com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. II Tessalonicenses 2:10.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! O que a Bíblia diz sobre o universalismo e o pluralismo? Jesus é o caminho único para Deus, o que significa que as religiões que não O reconhecem não podem ser verdadeiras; visto que a Bíblia diz que vai haver a segunda morte no lago de fogo, obviamente muitos se perderão.

UNIVERSALISMO E PLURALISMO! Sem dúvida, tanto o universalismo quanto o pluralismo são contrários à Bíblia. Nem todos serão salvos, e nem todas as religiões levam à salvação. É arrogante e exclusivista a reivindicação de que o cristianismo é o verdadeiro caminho para a salvação? O que você diria a alguém que fizesse essa acusação?


QUANTO ALGUÉM PRECISA SABER?
Apesar de tudo, essas pessoas estão respondendo à obra do Espírito em seu coração. Visto que não conhecermos o coração das pessoas, seja em relação a cristãos professos ou a não cristãos, por que precisamos ter cuidado para não julgá-las quanto à sua salvação?


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