Discussão: MENSAGENS ABENÇOADAS!!

MENSAGENS ABENÇOADAS!!

Guia Seguro!! Onde podemos achar um guia mais seguro do que o único Deus verdadeiro? Todos quantos estão palmilhando a estrada para o Céu, precisam de um guia seguro. Importa que não andemos por sabedoria humana.


A MISSÃO DE JESUS! “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” Lucas 19:10. Se fôssemos escrever uma declaração de missão para Jesus, o melhor que poderíamos fazer seria repetir Suas próprias palavras: “Buscar e salvar o perdido”. O que estava perdido? Era a própria humanidade, que estava alienada de Deus, sujeita à morte e cheia de medo, desapontamento e desespero. Se nada fosse feito em nosso favor, todos estaríamos perdidos. 

A MISSÃO DE JESUS! Graças a Jesus, porém, todos temos grandes razões para ter esperança. “Apostatando, o homem alienou-se de Deus. A Terra foi separada do Céu. Através do abismo existente entre eles, não podia haver comunicação. Mas por Cristo a Terra foi de novo ligada ao Céu. 

A MISSÃO DE JESUS! “Com Seus próprios méritos, Cristo lançou uma ponte através do abismo que o pecado cavara. O homem caído, em sua fraqueza e desamparo, Cristo uniu à Fonte de infinito poder.” 

A MISSÃO DE JESUS! De Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia é a história de Deus à procura da humanidade perdida. Lucas ilustrou essa verdade usando três importantes parábolas: a da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do filho perdido.


O AMOR DE DEUS NOS RESTAURA!! Deus é caridade, Deus é vida. É prerrogativa de Deus redimir, reconstruir e restaurar.


APRENDA COM JESUS A OLHAR E PROJETAR! Cristo desvia vosso olhar daquilo que é terreno para o que é celeste. Convida-vos a colocardes lá em cima vossos tesouros.


A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de júbilo; e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Lucas 15:4-7.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! O que o texto nos diz sobre o amor de Deus por nós? Por que é tão importante entender que o pastor foi procurar a ovelha perdida? O texto nos diz que Deus nos ama tanto que vem em nossa procura para nos salvar. É importante entender que o pastor é que foi procurar a ovelha perdida porque precisamos compreender que a iniciativa é sempre de Deus, e não nossa. Jamais iríamos até Deus se Ele não viesse nos procurar.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! No mundo que aparentemente não se importa conosco e é indiferente a nós, essa parábola revela uma surpreendente verdade: Deus nos ama tanto que Ele mesmo virá nos procurar e nos levar consigo. Frequentemente falamos sobre pessoas buscarem a Deus; na verdade, Deus é que está nos buscando.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! “A pessoa que se entregou a Cristo é mais preciosa a Seus olhos do que todo o mundo. O Salvador teria passado pela agonia do Calvário para que uma única pessoa fosse salva no Seu reino. Jamais abandonará uma pessoa por quem morreu. A menos que Seus seguidores O queiram deixar, Ele os há de segurar firmemente.”

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! Leia Lucas 15:8 e 9. Essa parábola é encontrada apenas em Lucas. A moeda perdida poderia ter um destes dois significados: Primeiro, a Judeia na época de Jesus era cheia de pessoas pobres, e na maioria das casas uma moeda, dracma, poderia representar mais de um dia de trabalho, e ser o suficiente para evitar que a família morresse de fome.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! Segundo: como um sinal de que eram casadas, algumas mulheres usavam um enfeite na cabeça formado por dez moedas, uma enorme quantia, economizada durante longo tempo no caso de famílias pobres.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! Em qualquer dos dois casos, a perda era um assunto sério. Assim, a mulher, em completa tristeza e profunda dor, acendeu uma lâmpada a casa talvez não tivesse janelas, ou então tivesse apenas uma janela pequena, pegou uma vassoura e revirou a casa até encontrar a moeda. Sua alma estava transbordando de alegria, e esse transbordamento atingiu todas as suas amigas.

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! “Embora esteja sob pó e lixo, a moeda é ainda de prata. O possuidor a procura porque é de valor. Assim todo ser humano, embora degradado pelo pecado, é precioso aos olhos de Deus. Como a moeda traz a imagem e a inscrição do poder reinante, igualmente, quando foi criado, o homem trazia a imagem e a inscrição de Deus. E conquanto agora esteja manchada e desfigurada pela influência do pecado, permanecem em toda pessoa os traços dessa inscrição.”

A OVELHA E A MOEDA PERDIDA! A moderna ciência e a moderna filosofia nos dizem que não passamos de criações ao acaso num universo sem sentido que não se importa com nosso destino nem conosco. Que visão de mundo completamente diferente é apresentada nessas duas parábolas?


A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Aclamada na História como a mais bela narrativa contada sobre a natureza perdoadora do amor, a parábola do filho pródigo, narrada apenas por Lucas, pode, com razão, ser chamada de a parábola do pai amoroso e de dois filhos perdidos. Um filho preferiu a vida desordenada numa terra distante em vez do amor do pai. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O outro filho escolheu ficar em casa, mas não conhecia plenamente o amor do pai nem o significado de ter um irmão. A parábola pode ser estudada em sete partes, sendo que quatro delas tratam do pródigo, duas do pai e uma do irmão mais velho. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! “Dá-me.” A decisão do filho mais novo de requerer do pai sua parte na propriedade não foi uma atitude repentina, impulsiva. Frequentemente, o pecado ocorre após um longo tempo de concentração da mente em prioridades errôneas. O filho mais novo deve ter ouvido amigos falarem sobre o brilho e o glamour de terras distantes. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! A vida no lar era muito rígida. Ali havia amor, mas o amor impunha limites; a terra distante lhe oferecia uma vida sem restrições. O pai era demasiadamente protetor, e seu amor cerceava muito. O filho desejava liberdade e, na busca pela liberdade irrestrita estava a semente da rebelião. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Por que eu? O filho pegou toda a sua parte em dinheiro e partiu para uma “terra distante”. A terra distante é um lugar longe da casa do pai. Os olhos solícitos do amor, a cerca protetora da lei e a graça, sempre presente, a envolver, são estranhos à terra distante. A terra distante é de vida dissoluta. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! A palavra grega traduzida como “dissolutamente” asotos aparece outras três vezes no Novo Testamento como substantivo, traduzida como “dissolução” relacionada à embriaguez, “dissolução” associada à rebelião e como “devassidão”, que inclui libertinagem, sensualidade, bebedeiras, orgias e farras, e idolatria repugnante. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Esses prazeres da vida imoral acabaram com a saúde e com a riqueza do filho, e logo ele ficou sem dinheiro, sem amigos e sem comida. Sua vida brilhante terminou na sarjeta. Sem comida, ao ponto de viver em perpétua penúria, ele achou emprego para cuidar de porcos, um destino cruel para um judeu. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! “Faze-me.” Mas até o pródigo ainda é filho, e tem o poder de escolher dar meia-volta. Assim, o filho, “caindo em si”, lembrou-se de um lugar chamado lar, de uma pessoa conhecida como pai, de um laço de relacionamento chamado amor. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Ele voltou a pé para casa, com um discurso preparado, para suplicar ao pai: “Faze-me.” Isto é, faça de mim o que o senhor quiser, mas deixe-me estar diante de seus olhos vigilantes, dentro do cuidado de seu amor. Que melhor lar existe do que o coração do pai? 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Por quais coisas do mundo você se vê particularmente tentado, e se vê pensando: “Oh, isso não é tão ruim”, quando, no íntimo, você sabe que é? 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! A volta para casa foi uma viagem de arrependimento. A viagem começou quando ele caiu em si. O reconhecimento de onde ele estava, em comparação com o que era o lar do pai, o levou a decidir: “Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai.” 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O filho pródigo voltou para casa com um discurso de quatro partes que define o verdadeiro significado do arrependimento. Em primeiro lugar, há um reconhecimento do pai como “meu pai.” 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O filho pródigo então precisa apoiar-se e confiar no amor e no perdão de seu pai, assim como precisamos aprender a confiar no amor e no perdão de nosso Pai celestial. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Em segundo lugar, há confissão: o que o pródigo fez não foi um erro de discernimento, mas um pecado contra Deus e o pai Em terceiro lugar, há contrição: “Já não sou digno.” 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O reconhecimento da própria indignidade, em contraste com a dignidade de Deus, é essencial para que o verdadeiro arrependimento ocorra. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Em quarto lugar, há petição: “Faze-me.” O alvo do arrependimento é submissão à vontade de Deus, qualquer que seja ela. O filho voltou ao lar. O pai expectante. A espera e a vigília, a dor e a esperança, começaram no momento em que o pródigo pôs os pés fora de casa. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! A espera terminou quando o pai o viu “ainda longe”, e então, “compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou.” Nenhuma outra imagem captura o caráter de Deus como essa de um pai expectante. A família regozijante. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O pai abraçou o filho, vestiu-o com uma nova roupa, colocou-lhe um anel no dedo e sapatos nos pés, e mandou dar uma festa. A família estava comemorando. Se sair de casa foi a morte, a volta foi uma ressurreição e, como tal, digna de ser comemorada. O filho era, de fato, um pródigo, mas, apesar disso, um filho, e por todo filho arrependido há alegria no Céu. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! O filho mais velho. O filho mais novo estava perdido quando saiu de casa para ir a uma terra distante; o filho mais velho estava perdido porque, embora estivesse fisicamente em casa, seu coração estava numa terra distante. Um coração assim é irado, queixoso, cheio de justiça própria, e se recusa a reconhecer um irmão. Em vez disso, reconhece apenas “esse teu filho”, um desperdiçador sem caráter. 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! A atitude do filho mais velho para com o pai é a mesma dos fariseus que acusaram Jesus: “Este recebe pecadores e come com eles.” A palavra final do pai para o filho mais velho reflete a atitude do Céu para com todos os pecadores arrependidos: “Era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.” 

A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO! Ponha-se no lugar do filho mais velho. Por mais errada que seja sua maneira de pensar, por que faz tanto “sentido” que nos sintamos dessa forma? Como essa história revela maneiras pelas quais o evangelho vai além do que faz sentido?


OPORTUNIDADES PERDIDAS! Embora Jesus tenha vindo buscar e salvar os que estavam perdidos no pecado, Ele nunca força ninguém a aceitar a salvação que nos oferece. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! A salvação é gratuita e está à disposição de todos, mas é preciso aceitar a oferta gratuita pela fé, o que resulta numa vida em conformidade com a vontade de Deus. O único tempo que temos para essa experiência é enquanto vivemos na Terra. Não existe nenhuma outra oportunidade. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele. E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. Lucas 16:19-22. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio. E, clamando, disse: Abraão, meu pai, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Lucas 16:23 e 24. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá. Lucas 16:25 e 26. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Lucas 16:27-29. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! E disse ele: Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. Lucas 16:30 e 31. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Qual é a principal mensagem dessa parábola? Que o dia da salvação é hoje, e que após a morte não haverá outra oportunidade. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! A parábola está registrada somente em Lucas e ensina duas grandes verdades com respeito à salvação: a importância do “hoje” no processo da salvação e a ausência de outra oportunidade após a morte. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Hoje é o dia da salvação. A parábola não ensina que há algo inerentemente mau nas riquezas ou algo inevitavelmente bom em ser pobre. O que ela ensina é que a oportunidade de ser salvo e de viver salvo não deve ser perdida enquanto estamos na Terra. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Ricos ou pobres, cultos ou iletrados, poderosos ou indefesos, não temos uma segunda chance. Todos são salvos e julgados por sua atitude hoje, agora, para com Jesus. “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação.” 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! A parábola também ensina que a recompensa eterna não tem nada que diz respeito às posses materiais. O rico “se vestia de púrpura e de linho finíssimo e todos os dias, se regalava esplendidamente”, mas não tinha o essencial na vida: Deus. Onde Deus não é reconhecido, o próximo não é notado. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! O pecado do homem rico não estava em sua riqueza, mas no fato de ele não reconhecer que a família de Deus é mais ampla do que ele estava preparado para aceitar. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Não há uma segunda chance de salvação após a morte. A segunda verdade inevitável que Jesus ensinou na parábola é que não há uma segunda chance de salvação após a morte. “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo.” 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! Outro objetivo dessa parábola é mostrar às pessoas que são dadas a nós suficientes evidências agora, nesta vida, para que façamos uma escolha consciente em favor de Deus ou contra Ele. Qualquer teologia que ensine algum tipo de “segunda chance” após a morte é um grande engano. 

OPORTUNIDADES PERDIDAS! O que essa parábola nos ensina sobre o perigo de negligenciarmos o amor de Deus e a oferta de salvação?


TEMOS A PROTEÇÃO DIVINA! O Espírito de Deus nos protegerá de todo mal, e nos comunicará uma apreciação da realidade das coisas espirituais e eternas.


EU ERA CEGO E AGORA VEJO! A declaração da missão de Jesus de que Ele veio para buscar e salvar o que se havia perdido é a afirmação de um ministério holístico. Ele veio para tornar completos os homens e as mulheres, para transformá-los física, mental, espiritual e socialmente. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Lucas nos dá dois exemplos que ilustram a maneira pela qual Jesus restaurou dois homens incompletos a uma vida integral. Um era cego fisicamente e o outro, espiritualmente; ambos eram marginalizados: um era mendigo e o outro, coletor de impostos. Mas os dois eram candidatos à missão salvadora de Cristo, e nenhum deles estava fora de Seu coração ou de Seu alcance. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! E aconteceu que, chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo. E disseram-lhe que Jesus, o Nazareno, passava. Então, clamou, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Lucas 18:35-38. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! E os que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Então, Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe, dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja. E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou. 43E logo viu e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isso, dava louvores a Deus. Lucas 18:39-43. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! O que essa passagem ensina sobre a completa dependência de Deus? Quem entre nós já não clamou, às vezes: Tem misericórdia de mim? Não temos meios para curar a nós mesmos; temos que depender inteiramente da misericórdia de Deus. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Marcos diz que o nome do homem era Bartimeu. Ele era um pedinte que ficava do lado de fora de Jericó. Possuidor de uma deficiência física, destituído de reconhecimento social e afligido pela pobreza, ele de repente se viu dentro do alcance de um milagre do Céu: “Passava Jesus, o Nazareno”, e sua fé emergiu de tal forma que ele clamou: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! A fé não requer olhos nem ouvidos, pés nem mãos, mas apenas um coração que se conecte ao Criador do mundo. EU ERA CEGO E AGORA VEJO! E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem, chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos e era rico. E procurava ver quem era Jesus e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver, porque havia de passar por ali. Lucas 19:1-4. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque, hoje, me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu e recebeu-o com júbilo. E, vendo todos isso, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. Lucas 19:5-7. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se em alguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje, veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:8-10. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Quem era o “cego” nessa história? O cego era Zaqueu, pois ele era incapaz de ver a enormidade de seu pecado; mas sua visão espiritual foi restaurada por Jesus, e isso o levou ao arrependimento e à transformação. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Somente Lucas registrou a história de Zaqueu, o último dos muitos encontros de Jesus com pessoas marginalizadas. A missão de Cristo de buscar e salvar o perdido foi gloriosamente cumprida no encontro com Zaqueu. Ele era o principal coletor de impostos de Jericó, um grande pecador na opinião dos fariseus da cidade, mas um grande pecador que foi alcançado e salvo por Jesus Cristo. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Que estranhos lugares e métodos Jesus usou para realizar Sua missão! Um sicômoro, um homem curioso procurando ver quem era Jesus, e um Senhor amoroso ordenando ao homem que descesse, pois Ele tinha com esse homem um compromisso de uma refeição para a qual Ele mesmo Se convidou. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Porém, o que é mais importante, Jesus fez um anúncio: “Hoje, houve salvação nesta casa”, mas somente depois que Zaqueu acertou as coisas. Quais são algumas áreas de sua vida em que você precisa encarar coisas que tem adiado por muito tempo, confessá-las, e obter a vitória sobre elas? 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! “Pela ovelha perdida, Cristo representava não somente o pecador individual, mas o mundo que apostatou e se arruinou pelo pecado.” 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! “Quem pode calcular o valor de uma pessoa? Se quisermos conhecê-lo, vamos ao Getsêmani, e vigiemos lá com Cristo durante aquelas horas de angústia, quando Ele suava grandes gotas de sangue. Contemplemos o Salvador crucificado! Meditando junto à cruz, que Cristo teria dado Sua vida por um único pecador, podemos apreciar o valor de uma pessoa.” 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Ao passo que todas as religiões retratam o ser humano em busca de Deus, o cristianismo apresenta Deus como Aquele que busca: Adão, “onde estás?” Caim, “Onde está Abel, teu irmão?” “Que fazes aqui, Elias?” “Zaqueu, desce depressa.” Qual tem sido sua experiência no sentido de Deus buscá-lo? 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Dê novamente uma olhada na pergunta que está no final da lição do amor Pai. Qual foi o erro fatal que o filho mais velho cometeu? Que defeitos espirituais se revelaram em sua atitude? Por que é mais fácil do que pensamos ter esse tipo de atitude? Veja também Mateus 20:1-16. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Na história do rico e Lázaro, Jesus disse que mesmo que alguém ressuscitasse dos mortos, havia aqueles que não creriam. De que maneira a parábola prediz a reação de alguns à ressurreição de Jesus, no sentido de que alguns ainda não creram apesar das poderosas evidências de Sua ressurreição? 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Um dos aspectos mais impressionantes do ministério salvador de Jesus é a igualdade com que Ele tratava todas as pessoas, como no caso do mendigo cego e de Zaqueu, ou de Nicodemos e da mulher samaritana. Mais do que qualquer outra coisa, a cruz mostra a igualdade de todas as pessoas perante Deus. 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! De que forma essa importante verdade deve afetar nossa maneira de tratar os outros, mesmo aqueles com relação a quem, anteriormente, tenhamos tido sentimentos antagônicos, por causa de política, cultura, etnia, ou qualquer outra coisa? Por que essa atitude é tão contrária a Jesus? 

EU ERA CEGO E AGORA VEJO! Compare a história do filho pródigo com a história do rico e Lázaro. Como as duas se contrabalançam?


JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA! “E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade” Lucas 4:32. “Quando Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente atingindo seu ponto mais degradante. Os próprios fundamentos da sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e artificial. Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente. 

JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA! “Como deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em consideração as humanas. Verdade, honra, integridade, confiança, compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e ambição absorvente davam origem a uma desconfiança universal.” 

JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA! A ideia do dever, da obrigação da força para com a fraqueza, da dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma fábula. Pessoas do povo comum eram consideradas bestas de carga, ou instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos. 

JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA! “Riqueza e poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como o melhor dos bens. Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual.” Tendo em conta esse contexto, podemos entender melhor por que Jesus ensinou as coisas que ensinou.


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