Discussão: MENSAGENS PARA REVELAR! PALAVRA DE VERDADE!!

MENSAGENS PARA REVELAR! PALAVRA DE VERDADE!!

OBRAS DA LEI! Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é, porventura, Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Gálatas 2:16 e 17.

OBRAS DA LEI! Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gálatas 3:2,5 e 10.

OBRAS DA LEI! Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei. Romanos 3:20 e 28. Antes de entender a expressão as obras da lei, precisamos entender o que Paulo quis dizer com a palavra lei. A palavra lei nomos, em grego é encontrada 121 vezes nas cartas de Paulo.

OBRAS DA LEI! Ela pode se referir a uma série de coisas diferentes, incluindo a vontade de Deus para Seu povo, os primeiros cinco livros de Moisés, todo o Antigo Testamento, ou apenas um princípio geral. No entanto, a principal forma pela qual Paulo usa a palavra se refere a toda a coleção dos mandamentos de Deus dada ao Seu povo através de Moisés.

OBRAS DA LEI! A expressão “as obras da lei” provavelmente envolva, portanto, todos os requisitos encontrados nos mandamentos dados por Deus por intermédio de Moisés, sejam morais ou cerimoniais.

OBRAS DA LEI! O raciocínio de Paulo é que não importa o quanto nos esforcemos para seguir e obedecer à lei de Deus, nossa obediência nunca será suficientemente boa para que Deus nos justifique, para que nos declare justos diante dEle. Isso porque Sua lei exige absoluta fidelidade de pensamento e ação, não apenas por algum tempo, mas o tempo todo, e não apenas para alguns de Seus mandamentos, mas para todos eles.

OBRAS DA LEI! Embora a expressão “obras da lei” não ocorra no Antigo Testamento e não seja encontrada no Novo Testamento, exceto nos escritos de Paulo, uma impressionante confirmação de seu significado surgiu em 1947, com a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, uma coleção de textos copiados por um grupo de judeus, chamados essênios, que viveram na época de Jesus.

OBRAS DA LEI! Embora escritos em hebraico, um dos manuscritos contém essa mesma expressão. O título do manuscrito é Miqsat Ma’as Ha-Torah, que pode ser traduzido como “Importantes obras da lei”. O documento descreve uma série de questões baseadas na lei bíblica a respeito de prevenir a contaminação das coisas santas, incluindo algumas que designavam os judeus como distintos dos gentios.

OBRAS DA LEI! No fim, o autor escreveu o seguinte: se essas “obras da lei” forem seguidas, “você será considerado justo” diante de Deus. Ao contrário de Paulo, o autor não oferece ao leitor a justiça com base na fé, mas com base no comportamento.

OBRAS DA LEI! Você guarda a lei de Deus de maneira satisfatória? Você realmente sente que a obedece tão bem que pode ser justificado diante de Deus com base na guarda da lei? Se não, por que não? Como sua resposta ajuda a compreender o conceito de Paulo sobre o tema?



A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Não devemos supor que os judeus cristãos estivessem sugerindo que a fé em Cristo não era importante; afinal, todos eles tinham fé em Jesus e acreditavam nEle. Seu comportamento mostrava, contudo, que eles percebiam que a fé não era suficiente por si só; ela devia ser complementada com a obediência, como se a obediência acrescentasse algo ao ato da justificação em si.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! No raciocínio deles, justificação era tanto pela fé quanto pelas obras. A maneira pela qual Paulo repetidamente contrasta fé em Cristo com obras da lei indica sua forte oposição a esse tipo de abordagem que incluía “ambos” os aspectos. Fé, somente a fé, é a base da justificação.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Para Paulo, igualmente, a fé não era apenas um conceito abstrato; ela estava inseparavelmente ligada a Jesus. Na verdade, a expressão traduzida duas vezes como “fé em Cristo” em Gálatas 2:16 é muito mais significativa do que qualquer tradução pode realmente abranger. A expressão em grego é traduzida literalmente como “a fé” ou “fidelidade” de Jesus.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Essa tradução literal revela o forte contraste que Paulo estabeleceu entre as obras da lei que nós fazemos e a obra de Cristo realizada em nosso favor, a obra que Ele, através de Sua fidelidade (por isso, a “fidelidade de Jesus”, tem feito por nós.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! É importante lembrar que a fé nada acrescenta à justificação, como se fosse meritória em si mesma. A fé é, em vez disso, o meio pelo qual nos apegamos a Cristo e Sua obra em nosso favor. Não somos justificados com base em nossa fé, mas com base na fidelidade de Cristo por nós, que reivindicamos para nós através da fé.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Cristo fez o que todos deixaram de fazer: só Ele foi fiel a Deus em tudo que fez. Nossa esperança está na fidelidade de Cristo, não na nossa. Como um autor afirma, “Nós cremos em Cristo, e não que possamos ser justificados por essa crença, mas que podemos ser justificados por Sua fé fidelidade em Deus.”

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Uma primitiva tradução siríaca de Gálatas 2:16 comunica bem o pensamento de Paulo: “Portanto, sabemos que um homem não é justificado a partir das obras da lei, mas pela fé de Jesus, o Messias, e nós cremos nEle, em Jesus, o Messias, que por causa de Sua fé, a fé do Messias, podemos ser justificados, e não pelas obras da lei.”

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Qual é a única base para nossa salvação? isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Romanos 3:32 e 26.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. Gálatas 3:22. No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. Efésios 3:12. E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé. Filipenses 3:9.

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ! A) Nossa obediência à lei e o sacrifício de Cristo. B) Nossa obediência e a obediência de Cristo. C) A fidelidade de Cristo por nós e Sua perfeita obediência, aceitas pela fé. Entender esse assunto causa alguma surpresa a você? Você sente alegria ou decepção?



A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Paulo deixa claro que a fé é absolutamente fundamental para a vida cristã. É o meio pelo qual lançamos mão das promessas que temos em Cristo. Mas o que é a fé, exatamente? O que ela envolve? Qual é a origem da fé?

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Então, o levou fora e disse: Olha, agora, para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente. E creu ele no Senhor, e foi-lhe imputado isto por justiça. Gênesis 15:5 e 6.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:14-16.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. II Corintios 5:14 e 15.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por caridade. Gálatas 5:6. A genuína fé bíblica é sempre uma resposta ao Senhor. A fé não é algum tipo de sentimento ou atitude que a pessoa decide tomar, em algum momento, porque Deus exige. Ao contrário, a verdadeira fé se origina em um coração tocado por um sentimento de gratidão e amor pela bondade de Deus.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Por isso, quando a Bíblia fala sobre fé, essa fé sempre provém de iniciativas que Deus tem tomado. No caso de Abraão, por exemplo, a fé foi sua resposta às promessas incríveis que Deus tinha feito a ele. Já no Novo Testamento, Paulo disse que, em última análise, a fé está enraizada na nossa percepção do que Cristo fez por nós na cruz.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Se a fé é uma resposta ao Senhor, o que essa resposta deve incluir? O que podemos entender sobre a natureza da fé? E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres. João 8:32 e 36. A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. Atos 10:43.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, Primeiramente, dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé. Romanos 1:5 e 8. Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. Romanos 6:17.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. Hebreus 11:6. Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o crêem e estremecem. Tiago 2:19.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Muitas pessoas definem fé como “crença”. Essa definição é problemática, pois em grego a palavra para “fé” é simplesmente a forma substantivada do verbo “crer”. Usar uma forma para definir a outra é como dizer que “fé é ter fé”. Isso não nos diz nada.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Um exame cuidadoso das Escrituras revela que a fé envolve não só o conhecimento sobre Deus, mas um consentimento mental ou aceitação desse conhecimento. Essa é uma razão pela qual é tão importante ter uma imagem correta de Deus. Ideias distorcidas sobre o caráter de Deus, na verdade podem tornar mais difícil o exercício da fé.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Mas uma aceitação intelectual do evangelho não é suficiente, pois, nesse sentido, “até os demônios creem”. A verdadeira fé também afeta o modo de vida de alguém. Em Romanos 1:5, Paulo escreveu sobre a “obediência que vem pela fé”. Paulo não disse que a obediência é o mesmo que fé. Ele quis dizer que a verdadeira fé afeta o conjunto da vida de uma pessoa, não apenas a mente.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ! Ela envolve compromisso com nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e não apenas uma lista de regras. A fé abrange o que fazemos, nossa maneira de viver, em quem confiamos e também aquilo em que acreditamos.


A FÉ PROMOVE O PECADO? Uma das principais acusações contra Paulo era a de que seu evangelho da justificação pela fé apenas encorajava as pessoas ao pecado. Sem dúvida, os acusadores argumentavam que, se as pessoas não têm que cumprir a lei para ser aceitas por Deus, por que devem se preocupar com sua maneira de viver?

A FÉ PROMOVE O PECADO? Como Paulo respondeu à acusação de que a doutrina da justificação pela fé apenas encoraja o comportamento pecaminoso? Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é, porventura, Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor. Gálatas 2:17 e 18.

A FÉ PROMOVE O PECADO? Paulo respondeu às acusações de seus adversários nos termos mais fortes possíveis: “De maneira nenhuma!” Embora seja possível que uma pessoa caia em pecado após ir a Cristo, a responsabilidade certamente não seria de Cristo. Se transgredimos a lei, nós mesmos somos os transgressores.

A FÉ PROMOVE O PECADO? Como Paulo descreveu sua união com Jesus Cristo? Como essa descrição refuta as objeções levantadas por seus adversários? Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. á estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde. Gálatas 2:19-21.

A FÉ PROMOVE O PECADO? Paulo considerou o raciocínio de seus opositores simplesmente absurdo. Aceitar Cristo pela fé não é algo trivial, não é um jogo de faz de conta celestial, em que Deus considera a pessoa como justa enquanto não há mudança real nenhuma na sua maneira de viver. Ao contrário, aceitar Cristo pela fé é extremamente radical. Envolve uma completa união com Cristo, uma união em Sua morte e ressurreição.

A FÉ PROMOVE O PECADO? Espiritualmente falando, Paulo disse que somos crucificados com Cristo, e morrem nossos velhos caminhos pecaminosos, enraizados no egoísmo. Fizemos uma ruptura radical com o passado. Todas as coisas são novas. Também fomos ressuscitados para uma vida nova em Cristo.

A FÉ PROMOVE O PECADO? O Cristo ressuscitado vive dentro de nós, nos tornando diariamente mais e mais semelhantes a Ele mesmo. Portanto, a fé em Cristo não é um pretexto para o pecado, mas um chamado para um relacionamento com Cristo, mais profundo e mais rico do que jamais poderia ser encontrado numa religião fundamentada na lei.

A FÉ PROMOVE O PECADO? Como você se relaciona com o conceito de salvação somente pela fé, sem as obras da lei? Você tem medo, pensando que isso pode ser uma desculpa para o pecado, ou você se alegra nele? O que sua resposta diz sobre sua compreensão da salvação?


O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! Reiteradas vezes tem sido apresentado a mim o perigo de, como um povo, nutrir falsas ideias da justificação pela fé. Durante anos tem sido mostrado a mim que Satanás trabalharia de maneira especial para confundir a mente quanto a esse ponto.

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! A lei de Deus tem sido considerada longamente. Ela tem sido apresentada às congregações de modo quase tão destituído do conhecimento de Jesus Cristo e de Sua relação para com a lei como ocorreu com a oferta de Caim.

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! Foi-me mostrado que muitos se conservam longe da fé devido às ideias embaralhadas e confusas acerca da salvação, e porque os pastores têm trabalhado de maneira errônea para alcançar os corações. O ponto que durante anos tem sido recomendado com insistência à minha mente é a justiça imputada de Cristo.

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! “Não há um ponto que necessite ser realçado com mais diligência, repetido com mais frequência ou estabelecido com mais firmeza na mente de todos, do que a impossibilidade de o homem caído merecer alguma coisa por suas próprias e melhores boas obras. A salvação é unicamente pela fé em Jesus Cristo.

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! “A lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas ele é incapaz de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a justiça é pela fé. Pela fé ele pode apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador.”

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! “A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como se fosse justa, e a ama como ama Seu Filho.”

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! Na primeira passagem citada acima, Ellen G. White diz que nenhum assunto precisa ser mais enfatizado do que a justificação pela fé. Esses comentários são tão aplicáveis para nós hoje como foram quando ela os escreveu, há mais de cem anos? Por quê?

O EQUILIBRIO DA CONVERSÃO SEM FANATISMO VEM DE CRISTO! Deus não pode declarar justa nenhuma pessoa com base em seu comportamento, pois nem mesmo os melhores seres humanos são perfeitos. Somente aceitando o que Deus fez por nós em Cristo, os pecadores podem ser justificados diante dEle.


OBATISMO E AS TENTAÇÕES! “O Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o Meu Filho amado, em Ti Me comprazo” Lucas 3:22. Lucas apresenta uma lista de grandes dignitários da História, para ajudar a mostrar, cremos nós, que seu relato sobre Jesus e João é tão real e histórico quanto esses influentes homens.

O BATISMO E AS TENTAÇÕES! Mas há outra razão importante para mencionar esses homens de grande poder e influência: é contrastá-los com o humilde homem do deserto, João Batista, o mensageiro escolhido por Deus que devia preparar o caminho para o evento mais significativo de toda a história humana até esse momento: a vinda de Jesus, o Redentor do mundo.

O BATISMO E AS TENTAÇÕES! Que interessante é o fato de que Deus escolheu, não um dos “grandes” homens do mundo para anunciar o Messias, mas um dos mais humildes!

O BATISMO E AS TENTAÇÕES! Os estudiosos reúnem todos esses personagens históricos e nos dão uma data próxima a 27 ou 28 d.C. para o início do ministério de João Batista e de Jesus. Foi dentro do período histórico desses homens ilustres do Império Romano que Jesus foi batizado e recebeu Sua consagração como o “Filho amado” de Deus.

O BATISMO E AS TENTAÇÕES! Lucas estabelece isso logo de início, mesmo antes de apresentar a seus leitores a “exposição em ordem” da missão e do ministério de Jesus Cristo. Nesse dia especial, de adoração a Deus, medite sobre o que Ele fez por você e por mim. Reflita sobre esse grande amor e salvação!


PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Em Lucas 3, João aparece em seu papel singular e fundamental na história da salvação. Qualquer outra coisa poderia ser dita a respeito da pregação de João, exceto que ele amenizasse suas palavras para agradar à multidão.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! As palavras de João Batista estão carregadas de importantes verdades para todos nós. Que lições em particular você pode tirar do que João estava dizendo?

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, e Herodes, tetrarca da Galiléia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Ituréia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias. E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados. Lucas 3:1-3.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Segundo o que está escrito no livro das palavras do profeta Isaías, que diz: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas. Todo vale se encherá, e se abaixará todo monte e outeiro; e o que é tortuoso se endireitará, e os caminhos escabrosos se aplanarão; e toda carne verá a salvação de Deus. Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Luças 3:4-7.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai, porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos, pois? E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira. Lucas 3:8-11.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! E chegaram também uns publicanos, para serem batizados, e disseram-lhe: Mestre, que devemos fazer? 13E ele lhes disse: Não peçais mais do que aquilo que vos está ordenado. E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo. Lucas 3:12-14.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! O arrependimento precede o perdão dos pecados e o batismo, mas o verdadeiro arrependimento se manifesta de maneira prática na vida, produzindo frutos. Se esses frutos estão ausentes, a conversão não é genuína, ainda que a pessoa tenha sido ensinada na fé desde o berço e/ou tenha sido batizada. O batismo é apenas um símbolo exterior de uma mudança interior.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! O arrependimento não é apenas uma noção teórica; é um modo de vida. A palavra vem do grego metanoia, que significa mudança de mentalidade, e isso leva a uma nova vida.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! “Batizar” significa mergulhar ou imergir completamente na água. A imersão tem um significado profundo. Mesmo antes do tempo de João, os judeus haviam atribuído um significado ao batismo por imersão. Ele constituía uma prática comum quando os prosélitos gentios escolhiam se unir à fé judaica.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Ao convidar os judeus para que fossem batizados, João Batista estava apresentando um novo princípio: o batismo é uma ocasião para se renunciar publicamente aos antigos caminhos pecaminosos e preparar-se para a vinda do Messias.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Assim, João Batista introduziu para os cidadãos do reino messiânico, que estava para ser inaugurado, um ato simbólico de renúncia ao pecado e de consagração a um novo modo de vida. João se apressou a acrescentar que estava batizando apenas com água, mas Aquele que viria após Ele “os batizaria com o Espírito Santo e com fogo.”

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Assim, é dada uma lição crucial: o batismo, como ato de imersão na água, é apenas um símbolo exterior de uma mudança interior, uma mudança que posteriormente seria selada pelo batismo do Espírito Santo.

PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR! Leia Romanos 6:1-6. Que lições espirituais o apóstolo Paulo extraiu do ato do batismo? Note a comparação que ele fez entre o ato de imersão e saída da água com o morrer para o pecado e viver para a justiça. Como você experimentou a realidade dessa nova vida em Cristo? Que áreas de sua vida ainda permanecem submersas?



TU ÉS MEU FILHO AMADO! Em Lucas 2:41-50, lemos a famosa história de quando José e Maria perderam Jesus de vista em Jerusalém. O que é especialmente fascinante é a resposta de Jesus a Maria quando ela O censurou.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Sua resposta é uma afirmação de Sua divina autoconsciência de ser o Filho de Deus. Por que é que Me procuráveis? Não sabeis que Me convém tratar dos negócios de Meu Pai?

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Como diz o verso seguinte, José e Maria não compreenderam as implicações do que Jesus lhes havia dito. E, para sermos justos, como poderiam compreender? Afinal de contas, nem mesmo os discípulos, depois de terem passado vários anos com Jesus, tinham plena certeza de quem Ele era e do que iria fazer.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Por exemplo, após Sua ressurreição, Jesus estava conversando com dois discípulos no caminho para Emaús. Um deles, ao se referir a Jesus, havia dito que Ele “era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo.” Jesus, é claro, era muito mais do que um profeta. Mesmo naquele momento eles ainda não compreendiam quem Ele era e o que viera fazer.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Qual é o significado do batismo de Jesus? Então, veio Jesus da Galiléia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu. E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Mateus 3:13-17.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! E eu não o conhecia, mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água. E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele. E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo. E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus. João 1:29-34.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! E aconteceu que, como todo o povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando ele, o céu se abriu, e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido. Lucas 3:21 e 22.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Jesus foi batizado para cumprir toda a justiça, isto é, como exemplo. Em Seu batismo, Cristo foi anunciado por João Batista como o salvador do mundo, ungido para Sua missão pelo Espírito Santo, e reconhecido pelo Céu como o Filho de Deus.



TU ÉS MEU FILHO AMADO! Por ocasião de Seu batismo, o Céu atestou o fato de Jesus ser o Filho de Deus. Jesus buscou o batismo, não porque precisasse dele como parte de um processo que vem após o arrependimento, mas como um exemplo aos outros.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! Três importantes fatores se destacam com relação ao batismo de Jesus: (1) a proclamação de João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” A unção de Jesus pelo Espírito Santo para a missão que Ele tinha pela frente; (3) a proclamação celestial de que Jesus é o Filho de Deus, em quem o Pai Se compraz.

TU ÉS MEU FILHO AMADO! O imaculado Filho de Deus, o criador do cosmos, foi batizado por um mero ser humano, como parte do plano da salvação. Como essa condescendência de Sua parte nos ajuda a estar dispostos a nos humilhar sempre que for necessário?


NÃO SÓ DE PÃO! Jesus, cheio do Espírito Santo foi levado pelo Espírito ao deserto, onde, durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo.” Nascido para uma missão designada por Deus, comissionado para essa tarefa em Seu batismo, capacitado com o poder do Espírito Santo, Jesus, o Cristo, Se retirou para o deserto a fim de meditar na tarefa que tinha pela frente.

NÃO SÓ DE PÃO! A tentação no deserto foi uma batalha significativa entre Cristo e Satanás no grande conflito que tem sido travado desde a rebelião de Lúcifer no Céu. No deserto, quando o Salvador estava enfraquecido pelos 40 dias de jejum, quando a jornada à frente parecia árida e cansativa, Satanás assumiu pessoalmente o comando em seu ataque contra Jesus.

NÃO SÓ DE PÃO! “Satanás viu que, ou venceria, ou seria vencido. Havia muitas coisas em jogo no resultado do conflito para que ele o confiasse aos anjos confederados. Ele mesmo devia dirigir o conflito.”

NÃO SÓ DE PÃO! Note o que Satanás disse a Cristo: “Se és o Filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão.” Nesse relato, o que Satanás estava procurando fazer que reflete o que ele tentou fazer no Céu?

NÃO SÓ DE PÃO! E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. Lucas 4:3. Satanás está desafiando a autoridade de Cristo como Deus.

NÃO SÓ DE PÃO! A questão central ali não era o pão. Sim, o jejum de 40 dias no deserto deve ter deixado o Salvador faminto, e Satanás usou a circunstância como isca. Mas Satanás sabia que Jesus é o criador do Universo. Para Aquele que criou o Universo do nada, fazer uma pedra se transformar em pão não era problema.

NÃO SÓ DE PÃO! O ponto crucial da tentação se encontra em sua introdução: “Se és o Filho de Deus.” Apenas 40 dias antes, a voz do Céu havia atestado que Jesus era, de fato, o Filho de Deus; e então, Jesus duvidaria da certeza dada pelo Céu? Duvidar da Palavra de Deus é o primeiro passo para ceder à tentação.

NÃO SÓ DE PÃO! No Céu, Satanás havia desafiado a autoridade de Jesus; e ele faz isso aqui também, ainda que de uma forma muito mais sutil do que a usada por ele no Céu.

NÃO SÓ DE PÃO! De que forma podemos aprender a não sucumbir às tentativas de Satanás para conseguir que duvidemos das promessas de Deus?


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