NA FAZENDA

Era um domingo super quente e estávamos na fazenda da família de minha namorada. Também era a primeira vez que eu saia junto com a família, o que me causava uma certa insegurança pois estávamos a pouco tempo namorando com Ana, uma mulher lindíssima, uma morena de cabelos longos até a altura dos seios, seios durinhos de uma mulher de 19 anos, lábios enormes, vermelhos ao natural, e olhos castanho que penetravam fundo minha alma.

Seu corpo era super bem torneado, daqueles de modelo que só se vê em fakes do facebook.

Já eu, Luiz, era bem mais velho que ela, o que me deixava inseguro perante a família.

Mas vamos ao que interessa, Ana vestia uma bluzinha babylook apertadíssima que marcava os biquinhos duros quando eu a abraçava, e um shortinho de jeans daqueles bem curtinhos que deixa as polpinhas da bunda de fora. E eu uma bermuda de sarja até o joelho que marcava meu volume toda vez que perto de Ana chegava. Vestia também uma camisa regata que deixava a vista meu peitoral de antigo nadador. Não foram poucas vezes que Ana teve que se postar na minha frente para encobrir minhas ereções, e a sacana esfregava a sua bundinha naquele caralho duro quase me fazendo gozar. Após o churrasco , Ana me convidou para dar uma volta a cavalo pela fazenda e lá fomos nos para as cocheiras. Levamos junto algumas frutas para comer em baixo de alguma árvore.

Chegando lá, após uma longa caminhada pois as cocheiras ficavam longe da sede da fazenda percebemos que estava totalmente deserta, pois a peonada havia ido para o churrasco. Com a tesão que estávamos daquele esfrega esfrega, nos beijamos e tiramos nossas roupas o mais rápido possível e deitamos no feno, era nossa primeira vez.

Usando de minha experiência, contive o ímpeto de Ana que avançou sobre mim, deitei-a ao meu lado e comecei a beijar e sugar lentamente seus seios, enquanto ela gemia louca para que eu a penetrasse. Minhas mãos corriam todo seu corpo fazendo carinhos, enquanto ela agarrada ao meu caralho e queria leva-lo a boca. Então abria as cochas roliças de Ana e passei levementente a mão em sua bucetinha totalmente melhada. Pequei uma laranja e apertei derramendo deu suco naquela bucetinha. Ana delirava de prazer, acho que já tinha tido pelo menos dois orgasmos. Então com ela aberta em flor abocanhei de um todo aquela maravilha peladinha sugando o suco da laranja e o dela, foi seu primeiro orgasmo em minha boca. Peguei um morango e introduzi na portinha da bucetinha e comecei a comer ali mesmo, esmagando com meus lábios, e assim fiz sucessivas vezes. Percebi então que escorriam lágriamas de alegria do olhos de Ana, e lhe ofereci meu caralho par que ela sentisse meu gosto. E ela fez o mesmo comigo, me deitou e espremeu laranja em meu pau abocanhando como poucas haviam feito comigo. Nossa foi uma loucura, quando ela montou em mim e segurando meu pau se masturbou , ficando ainda mais molhada, e aos poucos foi descendo me engolindo para dentro de sua buceta. Ela fazia uma carinha de que estava doendo, mas de uma só vez sentou todinha encima dele, dando um grito que me assustou.

Então ela falou, é minha primeira vez, nossa aquilo me deixou ainda mais exitado.

Quele monumento de mulher havia me escolhido para ser seu primeiro homem, logo ela começou a pular encima de meu pau como se cavalgasse sua égua.

Eu só usufruía daquela vontade louca dela em me fuder e logo senti seu melzinho escorrendo pela cabeça de meu caralho e não pude me conter, gozei junto com ela.

Estenuada deitou ao meu lado e ficamos agarradinhos curtindo um ao outro.

Peguei uma toalhinha que ela havia trazido com as frutas e sequei as marcas de nosso amor, nossa felicidade era tanta que não parávamos de sorrir.

Então ela me puxou para o meio de suas pernas e agorra era eu que a cavalgava ferroz e fundo, completando o que ela havia iniciado. Foram horas de amor, ficamos assim até o sol começar a se por.

Nossas pernas tremiam que mal conseguimos voltar a fazenda, para retornar a cidade.

Quando lá chegamos a mãe de Ana perguntou como tinha sido nosso passeio a cavalo, e Ana disse que havia sido o melhor dia da vida dela e rasgou mil elogios sobre mim, o que contava pontos pra mim. E foi assim que passei a namorar sério com hoje minha esposa.

DESPEDIDA DE SOLTEIRA

Havia me separado mais uma vez e como sempre fazia estava em viajem pela Europa, e uma das paradas foi em Zurique na estação do trem.

Lá tem um lugar no subsolo com banheiros , chuveiros e mesas para viajantes em transito mas, principalmente, mochileiros como eu.

Sentei em uma mesa para fazer um lanche quando a minha frente sentou uma mexicana, muito linda, não muito alta, que pediu licença e me ofereceu uma nectarina.

Ali todos viajavam com poucos recursos e o ato da moça me emocionou muito por repartir comigo o pouco que ela tinha.

Aceitei e ofereci a ela um sanduiche dos dois que havia a pouco comprado, e esta foi à abertura para uma longa conversa.

Carmem era uma morena de cabelos compridos, olhos negros, uma boca de lábios grossos, sua tes. era cor de cuia, vestia uma regata que deixava a mostra seus seios de biquinhos duros, que me deixaram cheio de vontades.

Ela me contou que tinha 23 anos e que estava fazendo uma viajem sozinha pela Europa, como despedida de solteira pois quando voltasse a Ciudad de México iria se casar.

Combinamos então de viajarmos juntos já que não tínhamos destino determinado e racharíamos as despesas para ficar mais barato pros dois.

Só que ela impôs uma condição, que não teríamos nada de sexo pois ela estava se guardando pro noivo, com o que concordei pois era a oportunidade de pelo menos ter companhia.

Comemos e fomos pra plataforma e pegamos um trem que ia para a Itália.

Já era tardinha e resolvemos descer para procurar um hotelzinho próximo a ferrovia, estávamos em Nápoles.

Chegando ao hotel pedimos um quarto de casal que era mais barato porque a cama era de casal.

Nossa combinação era de que ela dormiria dentro do colchete para que não houvesse o risco de eu ser tentado, e eu ao lado.

Estava muito quente e o quarto só tinha um ventilador de teto, então resolvi dormir só de cueca e ela com um pijaminha curto.

Estávamos podres de cansados pois a viajem tinha sido longa e caímos logo no sono.

Já era madrugada, quando vi Carmem saindo do colchete, fiz de conta que estava dormindo de barriga pra cima, deixando a mostra o meu volume.

Pra minha surpresa senti a mão dela tocando meu pênis o que me deixou muito exitado mas continuei disfarçando que estava dormindo.

Ela tirou meu pênis da cueca começou a me masturbar e logo estava duro como pedra.

Ela brincou bastante com ele e não resistiu me abocanhou, nossa que sensação maravilhosa mas continuei dormindo.

Ela chupou, lambeu, cuspiu nele então senti ela montando em mim.

Logo meu pênis começou a deslizar para o seu interior úmido e quente o que me deixou louco, mas não me mexi.

Aquela mulher maravilhosa de corpo escultural estava me comendo.

Logo senti o seu gozo escorrer pelo meu caralho e as suas pernas tremerem sinal que tinha tido um orgasmo.

Então fiz de conta que tinha acordo e a deitei no meu lado, agora eu subindo entre suas cochas bem abertas.

Meu pau deslizou para o seu interior e comecei a socar, primeiro de vagar depois bem forte, tirando gritinhos de prazer e gemidos pedindo mais que não parasse e logo ela estava gozando novamente.

Eu mamava aqueles seios durinhos e acariciava seu rosto e cabelos enquanto metia e metia.

Só estranhei que ela me chamava pelo nome do noivo Juan e entendi que ela não esta o traindo e me usando em seu lugar.

Foda-se o que importava é que estava comendo aquela mexicana maravilhosa.

Não gozei dentro dela de proposito para não assusta-la pois não estava usando camisinha.

Então a coloquei de quatro e fui pra trás dela pincelando seu cuzinho com meu caralho molhado pelo mel dela.

Apontei então para o seu cuzinho quando ela pediu para, que seu noivo nunca tinha comido seu cuzinho. Então a convenci que deveria tentar pois afinal est era a última chance de experimentar se gostava antes de seu futuro marido.

Ela concordou então e comecei a meter bem lentamente não deixando a cabecinha entrar, quando ela veio para trás e meu pau entrou todo naquele cuzinho apertadinho.

Ela gritou mordendo a fronha do travesseiro, então parei, ela dize não para me fode como se fudesse uma puta. Quem sou eu pra contrariar, comecei a chamar ela de puta, vadia, cachorra e socando forte o seu cu.

Logo ela começou a delirar de prazer e teve um orgasmo atrás do outro, eu não resisti e jorrei copiosamente no seu cuzinho delicioso.

Logo caímos lado a lado e nos beijamos, ela tentou justificar o ocorrido e eu não deixei.

Ali me tornei amante de Carmem e tivemos dias maravilhosos, até voltamos para nossos países e nunca mais nos comunicamos, como se nada tivesse havido.

L.D.Robin®

MARI, GABRIEL E SUZI

Eu Gabriel, havia acabado de chegar do trabalho mais cedo naquele dia.

Estava sentado no sofá conversando com minha esposa Mari, uma morena lindíssima, lábios grosso, tipo espanhol, de um corpo escultural, seios siliconados maravilhosos, cochas e bumbum perfeitos, fogosa como ela só, pudera no auge dos seus trinta e dois anos.

Ela estava me esperando de banho tomado, toda perfumada, usando somente um penhoar preto de renda, sem calcinha, coisa que raramente ela usa, deixando a mostra aquele corpo tentador, como sempre fazia.

Confesso não resisto a minha mulher, e desde que começamos a namorar nunca a trai pois ela não deixa espaço pra isso, é uma verdadeira máquina de fazer amor.

Mari recém havia tirado a minha gravata e desabotoado a minha camisa quando bate a campainha da porta e ela vai atender.

Era sua amiga Suzi, uma loira também esculturar, casada com meu amigo Marcos.

Ela estava chorando copiosamente e Mari falou:

- Querido nos vamos para o quarto conversar, prepara uns daykiri pra nós.

E lá foram elas se trancar no quarto. Senti que era coisa de traição pois meu amigo é um verdadeiro cachorro, não pode sentir o cio de uma cadela que logo sai pra trepar, já tinha falado pra ele que isso ia dar merda.

Coloquei uma musica suave no som e fui fazer os aperitivos, mas o tempo passava e elas não vinham, então fui até o quarto saber se estava tudo bem.

A porta estava entre aberta e qual a minha surpresa ao ver as duas nuas fazendo um sessenta e nove. Fiquei assistindo aquela cena maravilhosa por algum tempo, quando Mari percebeu que eu estava espiando.

Ela falou alguma coisa para a Suzi que concordou com a cabeça e vieram as duas até mim.

Pegaram-me pelo braço sem dizer uma palavra começaram a tirar a minha roupa.

Sabia que transar com uma mulher era a fantasia de Mari, mas não imaginava que ela me deixaria participar.

Elas me beijavam e lambiam minha boca, meu pescoço, e eu ali imóvel pois elas não me deixavam tocar.

Então Mari disse:

- Tu vai ser nosso escravo, nos vamos te usar. Suzi só concordava.

Enquanto Mari tirava minha calça, Suzi abocanhou meu caralho que estava duro como pedra. Mari foi pra trás de mim e começo a lamber minha bundinha. Nossa me senti nas nuvens, e fiquei bem quietinho entrando no jogo delas.

Elas me levaram até a cama e me amarram os braços e pernas, me deixando imóvel mesmo.

Então Mari pegou uma venda que às vezes usávamos e me vendou. Eu estava totalmente a mercê delas pois não sabia mais quem era quem.

Então Suzi falou:

- Fica bem quietinho garanhão pois não vai saber qual é a bucetinha que está te comendo.

E Mari retrucou:

- Tu és nosso puto vadio, Suzi vai descontar o que aquele corno fez com ela.

Então entendi que o caso era mesmo de traição e que Suzi ia compensar a traição do marido me fudendo, com a concordância de minha esposa. Bom se ela concordou quem sou eu pra negar, e me deixei elas se aproveitarem de mim.

Elas pegaram um gelinho e começaram a passar em meus mamilos mordiscando, indo até meu pau, então me abocanhava o cacete, chupavam o meu saco me deixando louco.

Isso durou algum tempo até que uma veio e colocou a sua bucetinha na minha boca e a outra engoliu meu pau com a buceta. Eu estava totalmente dominado, a mercê daquelas duas mulheres maravilhosas, isso só me dava cada vez mais tesão.

A que estava em minha boca esfregava a buceta em toda minha cara, enquanto em lambia aquele grelinho duro e enfiava a língua na buceta dela.

A outra pulava como louca em meu pau, me cavalgando como se nunca tivesse fudido.

Eu estava no céu, então as duas trocaram de posição e continuaram com aquele rito delicioso.

Me fodiam e me chingavam chamando de puto, vadio, escroto, safado e eu ali só podia dize:

- Sim minhas senhoras, sou seu escravo, façam de mim o que quiserem.

Então depois de muito tempo, elas me desamaram e tiram a venda.

Mari disse:

- Tu foi um bom escravo, agora tu vai nos fude no cu, mete gostoso nas duas.

Elas ficaram de quatro se beijando e com as bundinhas empinadas.

Fui primeiro na Suzi que era novidade, e meti tudo direto pois elas já tinham se lubrificado.

Ela gritou num misto de dor e prazer:

- Disse seu puto tu tirou a minha virgindade do cu. E eu:

- Sério nunca tinha dado o cuzinho querida?. Ela:

- Não vadio estava esperando uma ocasião especial como esta, fode forte quero sentir este caralho rasgando o meu cu e me enchendo de porra.

Mari foi pra frente dela super. exitada, e falou:

- Cupa minha buceta vadia, enquanto tu amor fode esta cadela.

Ordens são ordens, ainda mais tendo aquela visão maravilhosa de minha mulher sendo chupada.

Meti cada vez mais com força no cu daquela loira, até que não aguentava mais.

- Eu vou goza amor, não aguento mais segura. Mari disse:

- Enche o cu desta vadia de porra amor, vai goza nela que eu vou goza na boca dela. Se retorcendo toda.

Foi pra já entre urros e gemidos os dois gozamos ao mesmo tempo.

Suzi estava no céu né, tinha feito nós dois gozarmos ao mesmo tempo.

Ela chorava de prazer, e disse:

- Se imaginasse que era tão bom teria feito antes miga. Teu macho é bom demais, não é aquela merda que tenho lá em casa. Podemos fazer mais vezes? – e Mari:

- É calor querida, estamos a tua disposição, quando quiser é só chegar.

Então fomos os três pra hidro, tomar um banho gostoso e relaxar.

Foi assim que satisfiz a fantasia da minha mulher, o bom é que isso se tornou um vício pois nos encontramos toda semana, e os três somos muito felizes.

L.D.Robin®

NO BARBEIRO

Eu tinha ida a um barbeiro cortar meu cabelo, um lugarzinho bem discreto que atendia com hora marcada.

Estava sentado na cadeira e apareceu uma loira espetacular, vestindo um tapa pó branco, com os seios fartos que pareciam saltar para fora, me perguntou se eu queria serviço completo.

Estranhei a pergunta mas disse que sim, sem sequer perguntar o que era o tal serviço completo, nem tão pouco quanto custaria.

O barbeiro começo a cortar meu cabelo, e ela ajoelhou entre minhas pernas e abriu o zíper de minha calça, tirando meu pênis ainda murcho pra fora.

Só isso bastou para que meu pênis ficasse duro como rocha, estimulado e lógico pelas mãos daquela linda mulher.

Até já tinha esquecido a presença do barbeiro que cortava meu cabelo como se nada de diferente acontecesse, o que me excitava ainda mais.

Após alguns minutos daquela tortura maravilhosa a qual eu estava sendo submetido, consensualmente, a loira lambia e brincava com sua boca toda extensão do meu pênis até o ponto em que abocanhou ele todinho.

Começou movimentos de vai e vem nele movendo a língua pela cabeça com ele todo em sua boca.

Nunca tinha sido chupado daquela forma, e olha que sou bastante experiente, mas aquilo estava sendo uma experiência indescritível.

A cada movimento dela meu pênis ficava mais sensível e eu me retesava na cadeira.

Isso durou uns dez minutos ai não aguentei mais segurar e gozei copiosamente na boca da loira que não deixou escorrer uma gota se quer, engolindo tudinho.

Ela pegou uma toalha úmida, passou em seus lábios carnudos e começou a limpar o meu pênis.

Neste ponto o barbeiro, já tinha terminado o corte e saiu do recinto nos deixando sozinhos.

Ela perguntou se queria serviço extra e eu sem titubear disse que sim.

Ela foi abrindo lentamente seu tapa pó branco deixando a mostra seus seios lindíssimos, com os biquinhos durinhos demonstrando que aquilo não era só profissional.

Ela os colocou na minha boca, os quais suguei e mordisquei segurando forte.

Então ela tirou o resto de sua roupa que era apenas uma calcinha branca.

Nossa que visão maravilhosa daquele corpo esculturar nu em minha frente.

Colocou uma música bem sensual e começou a dançar na minha frente, eu ainda sentado na cadeira do barbeiro como pênis de fora latejando durinho.

Ela veio até mim, abriu os botões da minha camisa branca, tirou a minha gravata e arriou as minhas calças me deixando praticamente nu.

Colocou com a boca uma camisinha em meu pênis e virou pra mim.

De costas começou a esfregar aquela bundinha dura em meu pênis o que me deixou mais louco ainda e foi pouco a pouco engolindo ele todinho com sua vagina.

Eu gemia de prazer ali naquela cadeira imóvel, sentindo ela ser a dona de todas as ações.

Minhas mãos corriam por suas costas e bunda com uma tesão danada, pois aquilo era inusitado pra mim.

Não demorou muito e eu já estava gozando novamente.

Ela rapidamente tirou a camisinha e abocanhou meu pênis sugando toda minha porra.

Foi um gozo fantástico, acho que nunca esporeei tanto.

Ela me limpou com sua língua e depois com a toalha úmida, e levantei da cadeira.

Minha vontade era nunca mais sair daquela cadeira mágica, tal o prazer que ela havia me dado.

Então ela fechou os botões de minha camisa, ainda nua, subiu e fechou minhas calças, e colocou minha gravata, tudo isso sem dizer uma palavra, até então.

Me alcanço o meu casaco e vestiu sua calcinha e tapa pó, então me perguntou – Gostou?

Eu falei – nossa foi fantástico, tu é demais.

Então volta, adorei você, ela disse.

São tantos reais, que nem me lembro quanto pois ainda estava zonzo de prazer, que paguei e fui embora.

Até agora aquela loira não me sai da cabeça, estou com vontade de cortar o cabelo amanhã.

CONSEPÇÃO

Acordo pensando em ti.

Estamos nus, deitados lado a lado dormindo após uma noite de puro amor.

Languida te vejo tua beleza de pernas entreabertas deixando a mostra o nosso palco de prazer, então te desejo.

Minha mão repousa suavemente sobre teu púbis para que não acorde e suavemente dedilho teu clitóris.

Instintivamente, te abres mais como se flor fosse a espera de seu beija flor.

Então me posiciono entre tuas cochas roliças e abocanho de uma só vez tua vulva.

Sinto que naquele momento acordas, mas dissimulada finge ainda dormir, no qual sou teu cúmplice.

Suavemente, dedilho com a língua teu clitóris durinho que aos poucos cresce.

Sinto tua seiva aumentando em intensidade, então acelero os movimentos.

Ainda fingindo dormir, tenta acariciar meus cabelos mas te contenho.

Quero-te a minha mercê, a mercê de meus desejos.

Então continuo a sugar como se fosse o mais doce mel.

Comprime tuas cochas, prendendo minha cabeça entre tuas pernas, sinto teu desejo.

Em movimentos frenéticos ouço teus gemidos e logo te vem o gozo.

Então relaxas, mas não descolo minha boca de ti e acelero ainda mais.

Minha língua correndo toda extensão de tua fenda sorve o teu mel abundante.

Contorces-te, como se quisesse fugir daquela situação, mas te seguro firme pelos flancos.

Logo gozas novamente estremecendo tuas cochas, vibrando teu ventre e gozando incessantemente.

Já não constem mais o teu prazer, sou dono de ti, estas a minha mercê.

Então após múltiplos prazeres desfalece, agora me pertences.

Desvencilho-me e te uso para o meu prazer, depositando em ti minha semente.

Então te acordo em beijos e ficamos em caricias, esperando a consumação de nosso ato, pois ser da criação te tornei.

L.D.Robin®

DEI PRO PAI DA MINHA AMIGA

Fui passar o final de semAna na casa da minha amiga o pai dela é separado da mãe e notei que ele me olhava bem safado com tesão... teve uma vez que eu tava na piscina e vi ele me observando de longe da janela do seu quarto e via como se tivesse fazendo movimentos com a mão.. então fiquei com tesAÕ .. VIREI EM DIREÇÃO DA JANELA BELA DO QUARTO E PUXEI a calsinha do biquine mais pro lado onde ele tivesse visão da minha xaninha e abri bem as pernass rsrsa

Então vi que ele se masturbava mais rápido.. e dei uma risadinha safada.. mais depois disso fiquei provocando.. e anoite disse a minha amiga que ia deixar aporta do quarto só encostada caso ela precisasse de mim ..isso só pra ele ouvir.. nesse dia tava com a xaninha com muito tesão depois do que tinha visto.

Já era tarde quando vi um vulto atrás da porta me espiando, era ele o pai da minha amiga. Então ele ficou olhando um tempo minha bundinha com a calsinha enfiada no cu e começou apunhetar o seu pau que jatava duro como uma pedra... nossa quando vi ele xeirando minha clasinha com muito tesãoo me virei de frente e abri as perninhas.

Então disse a ele que de vez, tá se punhetando não queria que fizesse isso pra ele com uma carinha de putinha que nossa babando naquele pauzão, ao dizer isso ele me pegou pelos cabelos e me levou até sua pica. Que delícia chupar o pau de um homem de verdade, o cheiro era mais forte e ele me alisava os peitinhos e a bundinha.

De repente me tirou de cima dele e me colocou deitada na cama de frente para ele e começou a chupar meus peitinhos descendo pra minha bucetinha.

Aiii aii tava em delírio chupava como ninguém, eu gemia e ele adorava e me chamava de putinha do papai, disse que iria ser a filhinha dele.

Desceu a boca dele pela minha barriga e chegou a minha bucetinha e lambia ela como um louco e eu gozei várias vezes. Ai me colocou de 4 lambeu a entrada do meu cuzinho e cuspiu nele, e foi colocou a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho e disse que seria carinhoso.

Ele começou um vai e vem delicioso aumentando a velocidade e eu gemia cada vez mais alto, e ele também.

Depois de algum tempo ele retirou o pau de dentro de mim de repente e mirou em meu rosto e me deu um banho de porra.

Fiquei com o rosto todo branco, e enquanto ele esfregava o pau já meio mole na porra e conduzia até a minha boca fazendo com que eu engolisse tudinho.

Depois continuo...kkkkk

AMIGA

EU MINHA NAMORADA E MINHA SOGRA

Em uma tarde de sábado, estava eu com minha namorada Mel na cama, era uma tarde fria e estávamos nu embaixo do ederedon nos bulinando.

Mel é uma menina de 21 anos, morena de cabelos compridos, olhos verdes claros, corpo de miss, seinhos empinados não muito grandes, que adorava sexo desde novinha.

Ela morava com a mãe dna. Rosa, uma mulher de 39 anos, inteiraça, também morena de cabelos curtos, olhos castanhos claros, seios volumosos mas durinhos, com tudo no lugar ainda pois seu marido tinha morrio fazia 5 anos.

Eu Luiz tenho 32 anos, sou loiro de olhos azuis esverdeados, malho muito e tenho um peitorar de dar inveja, meu pau é grosso e tem uns 19 cm. Que faz as meninas delirarem de prazer quando esta dentro delas.

Voltando aquela tarde, estávamos no maior love quando Mel ouviu um barulho e chamou :

- Mãe e você...

Nos cobrimos todo, enquanto a dna. Rose saia de tras da porta que havíamos deixado entreaberta:

- Sim filha sou eu.

Ela estava com um vestido até o joelhos, mas marcava que estava sem calcinha.

Mel que é muito sacana, disse pra ela sentar com a gente, o que ela fez.

Então disse pra mãe:

- Mãe, não precisa ficar atrás da porta espiando quando estamos transando, fica com a gente.

A mãe toda constrangida por causa da minha presença disse:

- ...mas filha ele é teu namorado.

- Mãe nos sabemos que tica nos espiando e se tocando quando estamos transando, nos já comentamos, isso e foi o próprio Luiz que falou pra te convidar pra ficar conosco. Não tem problema ele é da família né. Não é Luiz, olhando pra mim

-È claro dna. Rose, não temos nada a esconder.

Nisso a Mel safada nos destapa deixando a vista meu pau duro que nem rocha para que a mãe pudesse ver.

- Nossa filha que maravilha o caralho dele, da vontade mesmo..kkkkk

- Então Mãe tá na hora da senhora acabar este jejum de homem, vem com nos.

Ela já sem vergonha, levanta e tira o vestido deixando a mostra quele corpo escultural que me deu mais tesão ainda.

Eu e Mel já tínhamos conversado que era hora dela ter um homem dentro dela, mas parece que ela resistia muito, mas agoa a situação estava criada e já não havia mais constrangimento pois afinal tudo ficaria em família.

Mel então pegou meu cacete e começou a me masturbar camando a mãe.

Ela veio e disse:

- Ai filha eu não aguento mais... e abocanhou o meu caralho.

Nossa foi uma das melhores chupadas que já levei.

As duas se alternavam chupando e lambendo as minhas bolas.

Ate de Rose, vou chamar assim pois ela pediu, disse?

- Vou te mostrar uma coisa que teu pai adorava filha.

Molhou o indicador e foi enfiando no meu cu, enquanto me chupava.

Nossa minha tesão não parava de aumentar, ela sabia mesmo o que fazia.

Mel veio me beijar e disse no meu ouvido:

- Filha da puta ta gostando da minha mãe né safado...rindo.

- Ela é demais amor, eu te amo.

Então Rose sem pedir sentou encima do meu cacete engolindo ele todo com sua buceta que pra minha surpessa era apertadinha.

Enquanto ela me fudia com uma fome incrivel, Mel colocou a bucetinha dela na minha boca esfregando no meu rosto.

Depois as duas revezaram, e eu ali só curtindo o momento.

- Nossa já nem lembrava como era bom fuder, meu genro.

- Que bom que ta gostando sobra, tu é demais.

Ai Mel falou pra mãe:

- Mãe o que este puto gosta mesmo é de come o meu cuzinho, quer provar?

- Ai filha eu tenho vontade, pois nunca dei nem pro teu pai.

Então me adiantei, peguei a sogra e coloquei de quatro.

Mel deu uma guspida no cu dela e ficou seguando a bunda dela bem aberta.

Nossa que visão, passei o pau pelo seu rego, e coloceui a pontinha na entradinha do cu.

Bem de vagarinho fui metendo até que a cabecinha estava toda dentro dela.

Ela gemia e gritava de prazer e dor, pois meu pau é grosso mesmo.

Ai parei e falei pra ela vir pra trás enfiando todo meu caralho naquele cu gostoso.

- Soca, soca seu filho da puta, gritou ela.

Sem serimonia comecei a socar forte no cu e batendo na bunda dela.

Mel estava estasiada com a cena vendo a mãe ser enrabada, então pegava nas minha bolas e me beijava na boca.

Não sei como eu disse:

- Vai lá deixa ela te chupar.

- Vem filha, falou minha sogra.

Logo o triangulo estava formado, eu fudia o cu da minha sogra e minha sogra chupava a buceta da filha, que visão nossa.

Eu estava estasiado pois tinha tirado o cabaço do cu da minha sogra, com a permissão da minha namorada, que depois me agradeceu muito.

Mas voltando a foda, então soquei mais forte ainda e não resisti, acabei gozando no cu da minha sogra, enchendo aquele cu virgem de porra.

E ela que com a mão se tocava gozou junto comigo, urrando de prazer.

Só Mel minha namorada é que ficou na mão, mas gozou quando eu e minha sogra masturbamos ela.

Então deitei e beijei as duas, numa troca de carinho e ternura como se fossemos íntimos a muito tempo.

Hoje moro com elas, mas isso é assunto pra outra história.

L.D.Robin®

SONHO

Tu estavas de biquíni na agua num canal

Quando eu cheguei

E fui logo te pegando

Beijando-te

Sem querer abriu teu sutiã

E ele caiu na agua

Não falamos nada todo tempo

Só te abracei e beijei

Então tu passaste a mão no meu pau embaixo da agua

As pessoas achavam que éramos namorados

Pois estávamos agarrados dentro da agua

Então tu tiraste o meu calção

E eu tirei a tua parte de baixo

E ficamos nus na agua

Sinto as tuas cochas me envolvendo até agora

Tu mergulhaste e começas a chupar o meu pau

E eu ficava cada vez mais doido

Então te abracei por trás e meti tudo direto na tua buceta

E com as mãos agrava seios

Apertando teus biquinhos

Tu logo gozou nele e te abraçou em mim

A correnteza tinha levado nossas roupas

Então saímos da agua agarrados

Tuas cochas estavam enroscadas em mim como uma cobra

E eu fui andando em direção da cidade

Até chegar numa lojinha que vendi biquíni

Era uma loja pequena que a própria dona atendeu

Uma jovem muito bonita

Ela se surpreendeu quando tu te desvencilhaste de mim

E ficava olhando e mordendo o lábio vendo meu pau ainda duro

Ela te levou no trocador

E te deu um biquíni pra provar

Mas entrou contigo e disse que ia te aguardar

Logo ela estava passando a mão no teu corpo e eu espiando pela fresta

Até que ela tocou no teu grelinho

E tu levaste um choque

E se virou

Começou a acariciar os seios dela

Ela tirou a roupa e abriu a cortina pra poderem ver eu me masturbando

Então vocês se olharam e me pegaram levando pros fundos

Onde ela dormia num colchão no chão

Vocês duas começaram a se chupar e tocar pra me deixar mais exitado

Então tu vieste e colocaste meu pau na boca dela

Enquanto eu te beijava louco de tesão

Depois vocês trocaram

E tu me chupava

Ela estava doida pra dar

Então tu a colocaste de quatro e disse pra mim comer esta vadia

Eu logo enfiei meu pau no cu dela

E ela urrava de prazer

Então tu boi mamar nas tetas dela

Enquanto eu socava aquele cu gostoso

Ai tu disse agora é a minha vez

E eu meti sem dó no teu cuzinho de quatro

Enquanto ela te chupava e massageava teu grelinho

Nossa que loucura

Ai acordei ainda sentindo e bati uma punheta bem gostosa

Fim

L.D.ROBIN®

SONHEI COM VOCÊ

Eu tinha ido ai na sua cidd e vc foi me buscar na rodoviária e fomos pro seiu ap ,mas a caminho nós fizemos amor no carro pois nao aguaentamos chegando no predio ,fizemos no elevador tbm vc estava de shorts e com zíper e eu abri o ziper e tirei o seu pau pra fora e começei a chupar ele

ai vc nao teve comeo dirigir e parou o carro e começo a passar mao em meu corpo e vc ergueu meu vestido e começou a passa amao na minha buceta, ai eu me derreti toda ai que vontade de realizar isso e eu chupava seu pau ,e vc passando a mao em meus seios que é meu ponto fraco

e vc ergueu meu vestido e começou a passa amao na minha buceta ai eu me derreti toda ai que vontade de realizar isso e eu chupava seu pau ,e vc passando a mao em meus seios que é meu ponto fraco,mas estavamos no carro ai te disse pra irmos embora e terminar em seu ap ,vc fikou bravo mas concordou comigo ,e me disse ,la vc me paga por cortar meu tesao aki

e chegando em seu predio vc disse te prpara pois aki nao tem como escapar ,e eu te disse ai que medo ,nossa amor ,acho que vou voltar pra minha cidade kkkkkkkkkk ,vc disse nao senhora ,vamos primeiro terminar o que ja começamos ,no carro ,e entramos no elevador ,e vc começou a me fazer carinhos com suas maos ,por todo meu corpo ,ai o elevador parou e entrou uma senhora ja de idd avançada ,e eu te disse para ,e vc fikou de novo bravo ,mas entendeu ,

e parou ,e finalmente chegamos ,no seu andar e aporta do elevador se abriu e vc logo foi me puxando ,e dizia ,vamo logo antes que aconteça de alguem aparecer ,e vc me cotar outra vez meus carinhos , entramos em seu ap ,e vc logo foi tirando meu vestido e abaixando minha calcinha e eu tirando sua camiseta e seu shorts, e estao começamos a nos amar vc chupando meus seios e eu acariciando seu pau com minhas maos , depois vc colocou ele na minha boca e eu chupei ele ,e vcv com sua mao que é uma dlç né ,fazendo massagem em minha buceta ,ela ja estava molhada qdo te pedi pra introduzir seu pau nela ,e vc assim fez, deu alguns instantes e vc colocou em meu cu ,seu pau , e eu gritava de tesao ,mas como vc nem ligoue continuou a me fuder no cu, e entao tirou e me deu pra chupar ele ,que dlç ,e vc acabou gozando em minha boca ,e terminou de gozar em meu cu ,pq é la que vc mais gosta de gozar ,e depois vc fez eu gozar ,pois ainda nao tinha gozado ,e vc me limpou me chupando ,nossa que dlç ,pois acordei toda molhada.

AMIGA

PENSO EM NÓS

Do nada me pego pensando em nos

Em meus pensamentos sempre coisas insanas me rodeiam

Hora te vejo nu diante de mim

Hora sou eu que estou a me despir ante teu corpo

Tento evitar mas não consigo a nossa a proximação

Os pelos de teu corpo a roças em meus seios túmidos

Suas mãos percorrendo minhas curvas e saliências

Teus lábios sorvendo os meus com força

Então em pensamentos me entrego às delicias dos carinhos teus

Deitas-me uma cama de lençóis brancos

Tuas mãos percorrem meu corpo seguido pela tua boca

Sinto-me pequena, tomada, desvendada em minha intimidade

Mas antes de tudo arrepiada, desejosa dos carinhos teus

Tento desviar o pensamento, mas a imagem de nossas caricias aparecem ante meus olhos como se fossem reais.

Meu coração levemente acelera, não consigo conter meus fluidos que escorrem por entre minhas cochas.

Então fecho os olhos e deixo meus pensamentos fluírem.

Sua boca corre meus seios, lambendo levemente inicialmente, e depois com força em meus mamilos.

De minha boca sururus se intensificam, enquanto seguro sua cabeça acariciando seus cabelos.

Sua língua malvada desce por meu corpo inteirinho, indo parar em meu ninho, então me abro pra ti

Levemente sinto o calor de teus lábios em minha vulva gelada, e te puxo mais.

Percorres minha fenda encharcada, brincando por entre as paredes, me arrancando gemidos profundos.

Então me abocanhas como a um doce de uma única vez.

Minhas mãos amassam os lençóis, meu corpo levita em desejo, então me entrego ao prazer.

De olhos fechados as imagens percorrem minha cabeça, arrepios sem fim sobem e descem todo meu ser, meu útero se comprime expelindo cada vez mais meu líquido, estou prestes a enlouquecer.

Tua língua felina singra meu ponto de prazer e cada vez mais perco a razão, a ponto de não suportar mais.

Então em gritos profundos que saem de todo meu corpo, relaxo de vez soltando todo meu prazer.

Minhas pernas tremem, meu abdômen pulsa, minha boca seca digo eu te amo, te amo meu homem, meu corpo relaxa por inteiro.

Então me abraças e acaricia meu rosto, meus cabelos, me beijando a boca.

Me aninho em teu peito, com minha cocha sobre a tua, para que sinta meu calor.

Então abro os olhos, e vejo que tudo passou de um sonho.

Então vou ao banheiro, caminhando trêmula, limpar os restos de meu amor solitário.

L.D.Robin®