Te quero,
Te desejo,
Te chamo...
Vem,
Meu chamego...
Meu dengo...
Meu nego...
Te espero...
Apenas...
Vem!
=Cravo Canela=
POESIA PRA VC.
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
Te olho,
Te quero,
Te desejo,
Te chamo...
Vem,
Meu chamego...
Meu dengo...
Meu nego...
Te espero...
Apenas...
Vem!
=Cravo Canela=
Te quero,
Te desejo,
Te chamo...
Vem,
Meu chamego...
Meu dengo...
Meu nego...
Te espero...
Apenas...
Vem!
=Cravo Canela=
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
Boa noite… Não tenho a certeza do meu amanhã… Mas eu tenho a certeza de que o meu amanhã está sendo escrito por Deus… E todos os planos de Deus são perfeitos, e nos levam a realização de sonhos… O meu amanhã eu posso dizer: Deus proverá… e o que tiver de ser meu, virá até mim, e será abençoado por Deus... KAUANYPoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
A VIDA
Amo tanto a vida,
Que não encontro
Outro valor igual.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
ALMA ESTIGMATIZADA
Não permitirei cercearem meus sonhos
Nada domesticará minha indômita alma
Sedimentei vivazes e profundas fiúzas
Desenvolvi lirismo e lídimos sentimentos
Aprendi a conviver com meus paradoxos
Trago comigo feridas abertas e estigmas
Sigo pela vida polinizando amor e poesia.. KAUANY
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
QUERO-TE
Quero-te em meus braços
Noite e dia
Adormecendo silêncio
Despertando poesia.. BEIJOS.. KAUANY.
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
Silêncio
Já o silêncio não é de oiro: é de cristal;
redoma de cristal este silêncio imposto.
Que lívido museu! Velado, sepulcral.
Ai de quem se atrever a mostrar bem o rosto!
Um hálito de medo embaciando o vidrado
dá-nos um estranho ar de fantasmas ou fetos.
Na silente armadura, e sobre si fechado,
ninguém sonha sequer sonhar sonhos completos.
Tão mal consegue o luar insinuar-se em nós
que a própria voz do mar segue o risco de um disco...
Não cessa de tocar; não cessa a sua voz.
Mas já ninguém pretende exp'rimentar-lhe o risco! boa noite doçura do meu
David Mourão-Ferreira
redoma de cristal este silêncio imposto.
Que lívido museu! Velado, sepulcral.
Ai de quem se atrever a mostrar bem o rosto!
Um hálito de medo embaciando o vidrado
dá-nos um estranho ar de fantasmas ou fetos.
Na silente armadura, e sobre si fechado,
ninguém sonha sequer sonhar sonhos completos.
Tão mal consegue o luar insinuar-se em nós
que a própria voz do mar segue o risco de um disco...
Não cessa de tocar; não cessa a sua voz.
Mas já ninguém pretende exp'rimentar-lhe o risco! boa noite doçura do meu
David Mourão-Ferreira
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
E por VezesE por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se evolam tantos anos
David Mourão-Ferreira
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se evolam tantos anos
David Mourão-Ferreira
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
Não me canso
Não me consigo cansar
Podia passar horas
Dias
Meses
Anos
A olhar para ti
Que não me ia cansar
Uns olhos que são espelhos
Espelhos da alma
Que tudo dizem
Onde tudo vejo
Basta parar
Prestar atenção
E no silêncio de um momento
Vemos uma vida passar
A nossa vida
A nossa história
E nesse olhar meigo
Mato a minha fome
Uma fome imensa de ti
Que me alimenta o corpo
Que me inebria o espírito
Nesses teus olhos
Vejo esperança
Por vezes tristeza
Mas a alegria sempre prevalece
Há sempre algo para celebrar
Algo que nos move
Que nos leva em frente
E nesses teus olhos
Está a estrada do futuro
Carlos Santana
Não me consigo cansar
Podia passar horas
Dias
Meses
Anos
A olhar para ti
Que não me ia cansar
Uns olhos que são espelhos
Espelhos da alma
Que tudo dizem
Onde tudo vejo
Basta parar
Prestar atenção
E no silêncio de um momento
Vemos uma vida passar
A nossa vida
A nossa história
E nesse olhar meigo
Mato a minha fome
Uma fome imensa de ti
Que me alimenta o corpo
Que me inebria o espírito
Nesses teus olhos
Vejo esperança
Por vezes tristeza
Mas a alegria sempre prevalece
Há sempre algo para celebrar
Algo que nos move
Que nos leva em frente
E nesses teus olhos
Está a estrada do futuro
Carlos Santana
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
Poética
De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Ando onde há espaço
– Meu tempo é quando.
Vinicius de Moraes
Se te pareço noturna
De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Ando onde há espaço
– Meu tempo é quando.
Vinicius de Moraes
Se te pareço noturnae imperfeita
Olha-me de novo.
Porque esta noite
Olhei-me a mim,
como se tu me olhasses
E era como se a água
Desejasse...
PoÉtIcA KaUaNy ( Administrador )
A felicidadeA felicidade é o bem mais procurado pelo homem, em todos os tempos..
Autor Antonio Cícero da Silva-Águia