
Em 1998, um francês tentou se matar de uma maneira bem inusitada.
Ele se banhou em gasolina, amarrou uma corda no pescoço e prendeu a outra ponta da corda á uma rocha num penhasco, em seguida ingeriu um veneno, colocou fogo em si mesmo e pulou do penhasco enquanto usava uma arma de fogo para dar um tiro na própria cabeça.
Resultado: Na tentativa de disparar um tiro na cabeça enquanto pulava do penhasco, acertou a corda que estava amarada no pescoço ligada á rocha, caiu na água apagando o fogo do corpo em chamas e em seguida vomitou todo o veneno ingerido devido a altura da queda.
Mas, finalmente, atingiu seu objetivo, morreu de hipotermia horas depois
SEGUNDA LEITURA
(EF 4,17.20-24) dia 2 de agosto de 2015
Leitura daCarta de São Paulo aos Efésios:
Irmãos: 17Eis, pois, o que eu digo e atesto no Senhor: não continueis a viver como vivem os pagãos, cuja inteligência os leva para o nada.
20Quanto a vós, não é assim que aprendestes de Cristo, 21se ao menos foi bem ele que ouvistes falar, e se é ele que vos foi ensinado, em conformidade com a verdade que está em Jesus.
22Renunciando à vossa existência passada, despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras, 23e renovai o vosso espírito e a vossa mentalidade.
24Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!a
Se há um tempo para rezar, é agora.
Se há um local abandonado, é Gaza.
Senhor, criador de todas as crianças, escuta a nossa oração neste dia maldito. Deus a que chamamos Bendito, dirige o teu rosto na direção delas, as crianças de Gaza, para que possam conhecer as tuas bênçãos e o teu abrigo, para que possam conhecer a luz e o calor onde agora há trevas e fumo e um frio que aperta e corta a pele.
Todo-Poderoso, tu que realizas excepções a que chamamos milagres, faz uma excepção para as crianças de Gaza. Protege as nossas e as dos outros. Poupa-as. Cura-as. Deixa-as viver com toda a segurança. Liberta-as da fome e do horror, da ira e da dor. Liberta as nossas e as dos outros.
Permite que reencontrem a sua infância roubada e os seus direito de nascença, vislumbres do paraíso.
Recorda-nos, Senhor, o menino Ismael, pai de todas as crianças de Gaza. Como Ismael permaneceu sem água e foi abandonado à morte no deserto de Beer-Sheba, de tal forma despojado de toda a esperança que a sua mãe não podia suportar ver a sua vida derramar-se na areia.
És o Senhor, o Deus do nosso Pai Ismael, que escutou o seu grito e enviou o seu anjo para confortar a sua mãe, Hagar.
És o Senhor, tu que estiveste com Ismael nesse dia e todos os dias que se seguiram. És o Senhor, o Todo-Misericordioso, que abriu os olhos de Hagar e lhe mostrou os poços, a fim de que ela pudesse dar de beber ao menino Ismael e salvar-lhe a vida.
Allah, a que chamamos Élohim, tu que dás a vida, que sabes o valor e a fragilidade de toda a vida, envia os teus anjos a estas crianças. Salva-as, as crianças deste lugar, Gaza, a mais bela, Gaza, a condenada.
Neste dia em que a ansiedade, a cólera e o luto a que chamamos guerra conquistam os nossos corações e os cobrem de cicatrizes, apelamos a ti, Senhor, cujo nome é paz:
Abençoa estas crianças e protege-as do mal.
Vira o teu rosto para eles, Senhor. Mostra-lhes, como se fosse a primeira vez, a luz e a bondade, a tua imensa benevolência.
Olha-os, Senhor. Permite que vejam o teu rosto.
E, como se fosse a primeira vez, concede-lhes a paz.