Discussão: AQUI TEM MUITAS COIAS BOAS VEIJA QUAL SÃO ELAS E COPEIE,,,,

AQUI TEM MUITAS COIAS BOAS VEIJA QUAL SÃO ELAS E COPEIE,,,,

Quantas horas se trabalhava nestes tempos Resposta: quantas o patrão queria. E ele queria o máximo. Até os operários morrerem de cansaço. Eram 12, 15 e até 18 horas por dia. E isso era repetido durante 365 dias por ano... até a pessoa morrer de fome, cansaço e miséria. A vida nas fábricas... 200 anos atrás No início da exploração capitalista, aos trabalhadores não eram permitidos direitos, apenas deveres. Deveres que custavam a saúde e a vida de milhões de homens, mulheres e crianças. Era o reino da sociedade burguesa. Uma sociedade organizada de acordo com os interesses dos donos das fábricas, lojas, armazéns, bancos, transportes e de tudo mais. Os locais de trabalho eram terra de ninguém. Não existiam leis. O Estado não podia fazer leis que regulamentassem as relações entre capital e trabalho. Era a filosofia política liberal a serviço do lucro do capital. Depois da exploração na fábrica, o trabalhador enfrentava mais um martírio, agora em casa. Cansado, sujo e sem roupas para trocar, via a família passar todo tipo de necessidade, inclusive fome. E era esse trabalhador atormentado, cansado e ferido que voltava, no dia seguinte, para a fábrica. Ainda mais cansado e ferido na sua condição humana.


Redução da jornada: a primeira luta da classe operária Aclasse operária nasceu por volta de 200 anos atrás. Podemos dizer que começou a existir em 1800. Claro que não foi no dia 1º de janeiro daquele ano. É só para termos uma idéia geral. Até 1750/1790 o trabalho nas cidades era feito em galpões com algumas dezenas de trabalhadores. Eram usadas ferramentas manuais e pequenas máquinas primitivas movidas com a força das águas ou com os pés e mãos de homens e mulheres. No final do século 18, nas vésperas de 1800, aconteceu o que ficou conhecido como a revolução industrial. Ou seja, entrou a máquina movida a vapor e isso permitiu a introdução de novas máquinas a cada dia. Foi a passagem gradual da manufatura para a indústria. O pequeno barracão de poucos trabalhadores se transformou em imensas construções cheias de máquinas e de gente. Nascem os operários. Os que operam máquinas. As chaminés, de onde saía a fumaça do carvão queimado, que produzia o vapor e que movia as máquinas, são o símbolo desta revolução. Esta revolução aconteceu na Europa e logo depois nos Estados Unidos. Toda a riqueza que estes países tinham roubado da América Latina e do resto do mundo foi usada para investir em novas descobertas técnicas e na criação de imensos parques industriais. E assim nasceram as fábricas...E assim nasceu a classe operária. E qual era a condição de vida desses milhões de trabalhadores das fábricas? A PIOR QUE PODEMOS IMAGINAR. A classe operária demorou algumas décadas para criar suas primeiras associações e seus sindicatos para se defender. Os patrões impunham suas leis. Do começo da industrialização até por volta de 1850, podemos dizer que não havia nenhuma lei para a classe operária. A filosofia política que dominava a cabeça da burguesia européia e americana era o liberalismo. Liberalismo, nos livros, significava liberdade total às forças produtivas: capital e trabalho. Na prática, significava liberdade aos patrões para poderem explorar os trabalhadores, sem limite nenhum.


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HOMILIA do dia 3 de maio de 2015

Homilia do 5º Domingo da Páscoa (03.05.15)elivaldo

“Permanecei e Mim”

Permanecemos Nele

Permanecer em Cristo é o normal da vida cristã. A união a Cristo pela fé é condição para viver o dom da salvação. Não se trata só de um estado espiritual que conquistamos, mas de um modo de vida. Fomos enxertados em Cristo (Rm 11,16-24). Jesus usa a imagem da videira. O tronco continua nos galhos e os faz vivos produzir frutos pela seiva que recebem. Na história do povo de Deus a videira tem um significado importante. Tem o sentido da paz, como lemos na narrativa do dilúvio quando Noé a planta e faz o vinho; É símbolo do povo que foi transplantado do Egito para a terra prometida (Sl 79,9ss); É o vinho que alegra o coração (Sl 103,15); É símbolo da espera messiânica - assentar-se sob a videira - (Miq 4,4); Lembra o banquete messiânico no qual serão servidos vinhos finos (Is 25,6); O vinho era usado nos sacrifícios dos templos (Nm 15,5); Essa riqueza de simbolismos nos leva a compreender como estamos unidos a Cristo. Se permanecermos Nele, podemos pedir o que quisermos e seremos atendidos porque estamos unidos à fonte de todos os bens. O fruto da videira, o vinho, era usado na ceia pascal que também Jesus celebrou. A imagem nos conduz ao vinho novo de Caná e ao vinho da Ceia que, unido ao sangue do coração perfurado de Cristo, nos une à Morte e Ressurreição do Senhor. É sinal do povo santo do Senhor. Os ramos estéreis são cortados para fortalecer os fecundos. Jesus produz os frutos no mundo através dos ramos da videira que produzem na força do tronco. A glória de Deus é que demos frutos. Os Atos dos Apóstolos narram os frutos que Paulo produziu depois de sua conversão. Por isso os apóstolos insistem em suas pregações que se convertam e arrependam-se dos pecados. Deste modo se unem a Cristo.

Amar com ações e verdade

Permanecer em Cristo é guardar a fé e cumprir os mandamentos. O mandamento é o amor. Crer significa também amar uns aos outros. Não é um amor a poucos “irmãos”, mas a todos, como Deus ama, não fazendo distinção de pessoas (Mt 5,45). Guardar esse mandamento é permanecer unido a Cristo. Onde não existe o amor universal manifestado em palavras e gestos, não existe a fé em Jesus. É uma idolatria, isto é, uso de Deus em próprio proveito. Deus é para ser adorado e amado e não ser usado. Os ramos não são parasitas na árvore, mas parte dela, vivendo da mesma seiva. A seiva que nutre e produz fruto é o amor. “O mandamento de Deus é que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e que nos amemos uns aos outros”. A fé nos une a Deus e o amor realiza a obra da fé, pois a fé sem obras é morta (Tg 2,17). A videira produz frutos. A comunidade tem seus membros unidos uns aos outros pela vida comum a todos. O amor une os que crêem em Jesus.

Liberdade verdadeira

As orações da celebração insistem na liberdade que essa união a Cristo nos confere: “Concedei aos que crêem no Cristo a liberdade verdadeira e a herança eterna” (Oração). É uma verdade a ser vivida: “Concedei que, conhecendo vossa verdade lhe sejamos fiéis” (Oferendas); Os sagrados mistérios celebrados nos passam à nova vida: “Fazei passar da antiga à nova vida, aqueles a quem concedestes a comunhão nos vossos mistérios” (Pós comunhão). Há uma real união entre Eucaristia e a vida cristã. A realidade espiritual se torna presente pela memória sacramental. Certa vez, celebrando para os pacientes dos hospitais psiquiátricos de Garça, ouvi uma senhora completar a oração dos fiéis com a frase: “A Eucaristia é minha ressurreição”. A videira produz frutos de Ressurreição.

Leituras: Atos 9,26-31; Salmo 21;1João 3,18-24; João 15,1-8.

1. Jesus usa a comparação da videira. Os ramos recebem a vida e produzem frutos. A videira é um símbolo forte Assim os que crêem em Cristo permanecem unidos a Ele e produzem frutos na prática do amor. Paulo depois que se uniu a Cristo produziu frutos.

2. Permanecer em Cristo é guardar a fé e cumprir os mandamentos. Crer significa também amar. A fé nos une a Deus e o amor realiza a obra da fé. O amor une os que crêem em Jesus.

3. As orações da celebração insistem na liberdade que essa união a Cristo nos confere. Há uma real união entre Eucaristia e vida cristã.

Nem tudo que dá galho é ruim

O Tempo Pascal é uma escola que nos ensina a viver a Ressurreição de Jesus. Lemos o ensinamento de Jesus sobre a árvore e os galhos. É preciso produzir fruto, senão a poda entra em ação e o galho vai para o fogo. Mesmo os galhos que produzem fruto recebem a poda de limpeza para produzir mais fruto.

Jesus explica que Ele é tronco e nós os galhos. Sem estar ligado ao tronco não produzimos fruto. Quem está unido a Ele produz muito fruto. Fora dele secamos e vamos para o fogo. O que Deus quer é que produzamos muitos frutos.

Permanecemos unidos se vivermos sua Palavra. Essa é a glória do Pai.

Permanecemos unidos a Cristo pela fé. O amor é a seiva de Cristo que circula e nos dá a mesma vida de Cristo.

Paulo produziu muitos frutos, mesmo depois de ter perseguido os cristãos, porque acolheu Jesus e sua Palavra. Por isso somos chamados a amar de coração. Não basta amar só de palavras. É preciso ser verdadeiro no amor.



Reflexão do Evangelho (João 14,21-26)
Segunda-Feira, 4 de maio de 2015postado por elivaldo epifanio santos
A santidade do nosso viver é garantida pela força do Espírito Santo
A maior prova do amor a Jesus passa pela obediência, não “cega”, mas iluminada pela fé nas palavras e obras do Mestre. Jesus inspira e fundamenta nossas ações e nosso modo de viver. Seu exemplo de amor e misericórdia nos arrasta para a contemplação da beleza da vida e a certeza da eternidade em Deus.
Observar e obedecer Suas palavras é seguir o caminho ao longo do qual se dá o encontro com o Pai na vivência da partilha, da fraternidade e da solidariedade com os excluídos e oprimidos da nossa sociedade.
No seu amor, tornamo-nos “sacramentos da vida”, sinais visíveis de sua presença entre nós. Daí, brota nossa responsabilidade cristã: manifestá-Lo ao mundo! Muitas vezes, ocupamo-nos com coisas inúteis, deixando de lado o fundamental. Não percamos tempo em coisas que não são essenciais para nossa vida. Deixemo-nos conduzir por aquelas coisas que nos aproximam d’Ele e, sobretudo, da Sua Palavra.
Pela Palavra todos nós somos orientados a participar da vida do único e verdadeiro Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, para que, abraçando o dom da fé, consigamos descobrir quer a nossa origem quer o nosso destino, a nossa pátria definitiva.
O encontro e a comunhão com a vida divina e eterna são o conteúdo da Palavra que, com intensidade e fervor, Jesus anunciou aos apóstolos e discípulos, e continua dirigindo a nós. Depois de tudo o que Ele fez e falou, já não há motivos de dúvida nem de desespero; até porque a santidade do nosso viver – ainda na terra – é garantida pela força vivificadora do Espírito Santo.
A missão do Espírito Santo é recordar tudo o que Jesus disse, fez e ensinou. O Paráclito nos revela a presença real de Cristo entre nós, iluminando Sua Palavra e fortalecendo nossa fé, enquanto entre dores, dificuldades, tristeza e traições vemos como que entre sombras, mas também entre alegrias, vitórias e triunfos, vislumbramos com toda a certeza – enquanto caminhamos – a manifestação gloriosa de Deus, nosso Pai.
Cabe a mim e a você, meu irmão, ser obediente à Palavra que se fez carne. Deixe a luz do céu entrar no seu coração! Abra bem as portas da sua alma, do seu espírito, para que transfigurado pela Palavra fique cheio de esperança de ver chegar a hora de vencer, de triunfar sobre tudo e todos em nome e no poder de Jesus.


EVANGELHO
(JO 14,27-31A)

— O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis.

30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.

— Palavra da Salvação.

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EU ELIVALDO  EFAMILIA PRESISAMOS DE PAZ  ARMONIA NESTE MUNDO


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EU ELIVALDO E FAMILIA
 PRESISAMOS DE PAZ
 ARMONIA NESTE MUNDO


Escreva sua respORAÇÃO Deus, nosso Pai, Santa Lídia, mediante a Palavra anunciada por vossos apóstolos, acreditou em vosso Filho Jesus. Ela se tornou a primeira de uma multidão de crentes, e hoje professamos a mesma fé que ela professou e deu testemunho. Fortalecei nossa fé, Senhor, para que também o nosso testemunho seja verdadeiro e autêntico.
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Escreva sua respORAÇÃO Deus, nosso Pai, Santa Lídia, mediante a Palavra anunciada por vossos apóstolos, acreditou em vosso Filho Jesus. Ela se tornou a primeira de uma multidão de crentes, e hoje professamos a mesma fé que ela professou e deu testemunho. Fortalecei nossa fé, Senhor, para que também o nosso testemunho seja verdadeiro e autêntico.
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SANTA LÍDIA, COMERCIANTE DE PÚRPURA
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Santa Lídia era judia e se converteu ao cristianismo. Foi batizada por São Paulo em Filipos. Comerciante de púrpura, era natural de Tiatira, na Ásia. Hoje em dia o fato de ser comerciante pode não significar muito, mas no século primeiro isto significava que ela era uma mulher muito rica.
Entre os anos 50 e 53, os apóstolos Paulo, Silas, Timóteo e Lucas foram a Filipos como missionários. Esperaram o sábado para irem à procura de judeus que provavelmente se reuniriam para ler a Escritura. Foi quando encontraram Lídia, uma negociante de púrpura, em meio a um grupo de mulheres.
Lídia ouviu com tal adoração as palavras de Paulo, que logo usou seus dotes de comerciante, fazendo com que não só ela, como seus familiares pedissem o batismo. Logo os apóstolos foram abrigados na própria casa de Lídia, que abandonou a profissão e foi recolher-se na "prosêuca" - um lugar de oração- com outras mulheres.
No Atos dos Apóstolos lemos o testemunho de São Paulo:
“Quando chegou o sábado, saímos fora da porta, à um lugar junto ao rio, onde parecia-nos haver oração. Sentados, começamos a falar às mulheres que se tinham reunido. Uma delas, chamada Lídia, negociante de púrpura da cidade de Tiatira, e adoradora de Deus, escutava-nos. O Senhor lhe abrira o coração, para que ela atendesse ao que Paulo dizia. Tendo sido batizada, ela e os de sua casa, fez-nos este pedido: ‘Se me considerais fiel ao Senhor, vinde hospedar-vos em minha casa’. E forçou-nos aceitar seu convite”. (At 16, 11ss)
Este fato ocorreu por volta do ano 55. Santa Lídia foi uma das primeiras cristãs na Europa.

REFLEXÃO A rica comerciante colocou os interesses do espírito acima dos econômicos, abandonando o comércio para recolher-se em um lugar de oração. Santa Lídia com sua alegria pediu para que os missionários aceitassem a sua hospitalidade, começando assim, na casa de Lídia, a primeira Igreja na Europa. Os sinais da santidade de Santa Lídia são evidentes na sua pronta resposta à graça. Ela foi uma das primeiras cristãs na Europa. Com santa Lídia aprendemos hoje a ser hospitaleiros e a colocar Jesus Cristo em primeiro lugar na nossa vida.

ORAÇÃO Deus, nosso Pai, Santa Lídia, mediante a Palavra anunciada por vossos apóstolos, acreditou em vosso Filho Jesus. Ela se tornou a primeira de uma multidão de crentes, e hoje professamos a mesma fé que ela professou e deu testemunho. Fortalecei nossa fé, Senhor, para que também o nosso testemunho seja verdadeiro e autêntico.



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