Discussão: ALLAN KARDEC.

ALLAN KARDEC.

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DEUS É ETERNO. Se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada, ou, então, teria sido criado por um ser anterior. É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade.

É IMUTÁVEL. Se Ele estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.

É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria, pois de outra forma Ele não seria imutável, estando sujeito às transformações da matéria.

É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria unidade de vistas nem de poder na organização do Universo.

É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto Ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não tivesse feito seriam obra de um outro Deus.

É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e esta sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça nem da sua bondade.

(Allan Kardec)


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A misericórdia é o
complemento da brandura,

porquanto aquele que não
for misericordioso não poderá ser brando e
pacífico.
Ela consiste no esquecimento e
no perdão das ofensas.
O esquecimento das ofensas é próprio das almas
elevadas.
Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter
limites,
quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão,
não sete vezes, mais setenta vezes sete.

**O Evangelho Segundo O Espiritismo, capítulo X**

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Por evidente, falamos de O Livro dos Espíritos, lançado em 18 de abril de 1857, por Allan Kardec, pseudônimo do célebre e respeitado professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que nasceu em Lion no dia 3 de outubro de 1804, cujo aniversário, coincidentemente, comemoramos nessa primeira semana de outubro.
Seu centenário, em 1957, e sesquicentenário, em 2007, foram alvo de inúmeras manifestações carinhosas de gratidão, eventos e providências de vulto que buscaram destacar a obra. Agora, 154 anos depois, a obra é homenageada no cinema com O Filme dos Espíritos, justamente lançado na semana em que se comemora o aniversário de Allan Kardec. Nada mais justo e oportuno, para divulgar a obra e seu organizador.

A espinha dorsal do filme é inspirada em evento real de personagem que, à época de Kardec, separa-se da esposa querida, pelo fenômeno biológico da morte, e, desesperado, tenta a morte frente ao inevitável da separação. Aí depara-se com O Livro dos Espíritos, que lhe salva a vida e o faz ver a própria existência sob o prisma da esperança e de explicações racionais que lhe descortinam outro panorama. Adaptado à realidade atual, a situação é agora mostrada nas telas do cinema, alcançando de maneira global o grande público, assim como aconteceu com outras produções recentes do gênero.
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Para podermos crer de verdade,
antes de mais nada,
precisamos compreender aquilo em
que devemos crer.
A crença sem raciocínio não passa
de uma crença cega,
de uma crendice ou mesmo de uma
superstição. Ante de
aceitarmos algo como verdade,
devemos analisa-lo bem. O mal de
muita gente é acreditar facilmente
em tudo que lhe dizem, sem
cuidadoso exame.
“ Fé inabalável é aquela que pode
encarar a razão,face a face, em todas
as épocas da humanidade”.

Allan Kardec

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Médiuns
sérios. Os que não se servem de suas

faculdades senão para o bem e para as

coisas realmente úteis. Julgariam profanação

delas se servirem para satisfazer aos curiosos

e aos indiferentes ou para coisas fúteis.

Médiuns modestos. Os que não se dão

importância pelas comunicações que recebem,

por mais belas que sejam: sentem-se estranhos a

elas e não se julgam ao abrigo das mistificações.

Longe de fugir aos conselhos desinteressados,

eles os procuram.

Médiuns dedicados. Os que compreendem que o

verdadeiro médium tem uma missão a cumprir e

deve, quando necessário: sacrificar os seus gostos,

hábitos, prazeres, tempo e interesse materiais ao

bem alheio.

Médiuns seguros. Os que, além da facilidade de

execução merecem a máxima confiança, por seu

próprio caráter, pela natureza elevada dos

Espíritos por quem são assistidos e que são

os menos expostos a ser enganados. Veremos mais

tarde que tal segurança absolutamente não

depende dos nomes mais ou menos respeitáveis

que tomem os Espíritos.


( Allan Kardec
)


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HOMENAGEM A KARDEC PELO SEU ANIVERSÁRIO
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Hoje, 03 de outubro prestamos nossa Homenagem ao aniversariante, o Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec. Nascido no dia 03 de outubro de 1804 e desencarnado em Paris, no dia 31 de março de 1869.
Homenagem a Kardec



Allan Kardec foi Luz
Gloriosa, divina e forte,

Clareou nossas vidas
Iluminou além da morte.



Foi árvore linda e farta n
o caminho da esperança,

Fruto de abundância d
e verdade e de perseverança.



Revelou divina doutrina q
ue cresceu e cresce,

Que clareia e ilumina f
az-se verdade como a prece.



É verdade bendita d
o bem que aniquila o mal,

Chamando-nos para agir n
o crescimento espiritual



Kardec foi caridade f
oi virtude e bondade,

Foi professor, foi poliglota f
oi codificador da verdade

Parabéns, Parabéns!

Busquemos o espiritismo, Agarremo-nos em sua luz!

Espiritismo é uma escola,

E o mestre, é Jesus

Parabéns!

Hippolyte Leon Denizard Rivail,

Para nós...

Allan Kardec

Autor:
José Carlos de Andrade

Grupo Espírita Francisco Cândido Xavier – São Francisco-SP

01 /10 /2011
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