Eu te amo até na dor da saudade que sua ausência impiedosa causa em mim Indelével me açoita machuca minha alma nas horas silentes que se arrastam devagar Saudade ensandecida vagueia poetando a esmo chorando pelos cantos te busca na escuridão A noite fria e triste avança meio esmaecida pela madrugada gélida vazia e insone sem ti
"Esse teu olhar Quando encontra o meu Fala de umas coisas que eu não posso acreditar... Doce é sonhar, é pensar que você, Gosta de mim, como eu de você... Mas a ilusão, Quando se desfaz, Dói no coração de quem sonhou, Sonhou demais... Ah, se eu pudesse entender, O que dizem os seus olhos."
╭✿ԑ̮̑♦̮̑ɜܓ❤ Devolve toda a tranquilidade. Toda a felicidade que eu te dei e que perdi, devolve todos os sonhos loucos, que eu construí aos poucos e te ofereci. Devolve, eu peço, por favor aquele imenso amor, que nos teus braços esqueci. Devolve, que eu devolvo ainda esta saudade infinda que eu tenho de ti.
Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus [braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim.
╭✿ԑ̮̑♦̮̑ɜܓ❤ Este coração cigano não me engana, quer fugir livre quer voar, andar na terra e no mar por longa estrada, caminhar! Sou cigana de coração já li isto na minha mão, vivi na poeira do caminho tive muitos lares e ninhos! Meus olhos vivos falavam, crispavam feito felina, na fogueira eu bailava, meu nome era cigana Alina!
Não sei se por carência ou solidão, tudo se faz presente. Fazendo o meu coração flutuar e viajar para fora do meu peito numa busca incansável de paz. Paz chamada você Que está na maciez das palavras escritas caídas sobre a folha nua de um papel qualquer enquanto eu te escrevo em meus poemas. Eu teço a tua imagem e desenho o teu corpo Fazendo um esboço fiel de você amenizando a saudade que rasga-me o peito. Te escrevo e só ao terminar eu percebo, não há versos, nem rimas e nem simetria Apenas a saudade de você se faz presente.
Não sei se por carência ou solidão, tudo se faz presente. Fazendo o meu coração flutuar e viajar para fora do meu peito numa busca incansável de paz. Paz chamada você Que está na maciez das palavras escritas caídas sobre a folha nua de um papel qualquer enquanto eu te escrevo em meus poemas. Eu teço a tua imagem e desenho o teu corpo Fazendo um esboço fiel de você amenizando a saudade que rasga-me o peito. Te escrevo e só ao terminar eu percebo, não há versos, nem rimas e nem simetria Apenas a saudade de você se faz presente.