Discussão: CONTOS

CONTOS

Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

TRANSA NO ELEVADOR

Era quase duas horas da manhã.

Eu estava chegando em casa depois de uma noite meio frustrante.

Morava no rio de Janeiro, no vigésimo terceiro andar, na cobertura, na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Deixei o carro para o porteiro estacionar e me dirigi ao elevador.

Quando a porta ia fechar entrou correndo uma mulher, tinha lá seus 23 anos, vestido tubinho curto preto, bem justo que lhe marcava a silhueta.

Reparei que por baixo não usava nada.

Era castanhos, cabelos longos cacheados, lábios vermelhos pintados, olhos castanho escuros, linda.

Apertamos o andar e o elevador fechou a porta.

No que começou a subir, sem falar uma palavra, nos atracamos, como ímãs, em beijos e caricias.

Logo minhas mãos tocavam sua vagina lisinha por debaixo do vestido que tirei.

Nua só de colar e sapato agulha, estava aquele corpo escultural.

Ela abaixou, e abriu minha calça, saltando meu pênis já duro para fora, que abocanhou em um só golpe.

Na medida do possível fui me despindo, a virei de costas e em um só golpe introduzi meu membro em sua vagina molhada e quente.

Ela urrava de prazer arrebatando a bundinha, marcada pelo biquíni.

Fiz de seus seios meu apôio, apertando fortes seus mamilos.

Quase gozei mas segurei, já estávamos no meio do caminho.

A adrenalina era incrível pela expectativa de alguém entrar e nos ver nus transando.

Então ela ajoelhou e me pediu para comeu seu cuzinho, que logo de pronto atendi.

Sem perdão, de um só golpe meu pênis grosso deslizou para o seu interior inteirinho.

Ela mexia como louca, delirando em minha pica.

Nisso o elevador para em meu andar, pois nem vimos parar no andar dela que era abaixo.

Pegamos nossas roupas e ela me beijando e segurando fortemente meu pênis em sua mão.

Eu tentava abrir a porta mas não conseguia enfiar a chave na fechadura.

Até que finalmente conseguir, e engalfinhados fomos direto ao quarto.

Lá no escuro e tendo a lua e o Corcovado por testemunha transamos como loucos.

Só então, terminado o ato perguntei o seu nome.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

IMAGINEI

Acordei pensando em você.

O ventilador de teto do meu quarto fazia o vento lamber meu corpo nu.

Comecei a me tocar suavemente, sentido meu membro que aos poucos ia ficando rijo.

Imaginei você nua me beijando sobre mim, esfregando teus seios em meu peito, enfiando a língua em meu ouvido.

Então descia até meus mamilos que lambia e mordiscava suavemente.

Descendo mais lambendo meu umbigo, se posicionando entre minhas pernas abertas.

Suavemente acariciando meu escroto e pênis, lábia a minha virilha e as cochas.

Sem largar meu pênis desceu até meus pés e começou a chupar o dedão.

Meu tesão crescia cada vez mais na medida em que lambia meus pés acariciando meu pênis.

Então foi subindo, lambendo minhas cochas e pediu para eu virar.

Continuou lambendo minhas pernas até chegar a minha bunda que apertava e mordiscava dando leves palmadas.

Mandou ficar de quatro, e começou a lamber meu rego, introduzindo a língua em meu ânus, decendo até meu saco.

Logo se postou abaixo de mim, e começo a beijar meu pênis duro como ferro.

Apertou os lábios e foi me engolindo milímetro a milímetro.

Com o dedo indicador da mão direita foi introduzindo lentamente em meus ânus, cuidando para não me machucar com a unha.

Comecei a mexer meu pênis em sua boca, comprimindo meu ânus.

A sensação era tão gostosa que tive que conter o orgasmo.

Então ordenou que deitasse de barriga pra cima e montou em meu peito.

Senti sua vagina molhada e quente em meu peito.

Subiu até meu rosto e começou a esfregar suavemente, introduzindo meu nariz entre seus lábios.

Esfregada bem de vagar seu clitóris nele.

Minha língua percorria sua gruta quente e mordiscando seu clitóris, segurando suas ancas.

Cochas roliças que me prendiam a você, roçavam meu corpo.

Então foi descendo, esfregando sua vagina molhada, até chegar ao meu pênis.

Tomou em suas mãos e começo a se masturbar passando por entre sua fenda, pincelando seu clitóris.

A cada movimento eu vibrava mais.

Então engoli pouco a pouco meu falo e parou.

Começou a sugá-lo comprimindo o ânus enquanto com as mãos apertava meus mamilos.

Fiz o mesmo, mexia meu pênis comprimento teus mamilos duros.

Então começou a rebolar, sentindo em suas entranhas a minha rigidez.

Aos poucos os movimentos se intensificaram e quando estava preses a gozar saiu de cima de mim.

Ficou de quatro e pediu que viesse por trás.

Na ponta da cama, com meu membro molhado por teu líquido, pincelei teu ânus.

Lentamente introduzi a cabeça, soltaste um gemido mais profundo.

Então fui introduzindo todo até o cabo e parei esperando te acostumares com ele.

Logo começou a dizer coisas obscenas como me fode meu garanhão, rasga meu cú, me faz tua puta meu puto.

Cada vez mais exitado eu ficava e também te chamava de puta, vadia, piranha, vagabunda, safada.

Até chegar ao ponto de gozar.

Sacaste meu pênis e abocanhaste, sem antes o primeiro jorro melar teu rosto.

Gozei copiosamente em tua boca sedenta.

Nunca havia gozado tanto.

Pegaste meu pênis melado, ainda duro e passaste em teus mamilos.

Então deitamos abraçados, fizemos muitas caricias sem trocar palavras e dormimos.

Foi a melhor transa da minha vida.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

NO AVIÃO

Certa feita, conheci uma moça chamada Verinha, moça linda, corpo esguio tipo modelo,1,78 m., olhos castanhos escuros, lábios grandes, rosto alongado, cabelos negros longos, tipo Chanel, 26 anos.

Seios pequenos em forma de taça que cabiam inteiros na boca.

Braços longos e finos, mãos de dedos longos e finos também.

Sua silueta combinava com a de uma deusa, curvas perfeita, emoldurada por quadris magros.

Púbis lisinho, com lábios proeminentes que saltavam a vagina., como se convidassem para para serem chupados.

Cochas perfeitas, prolongamento de uma bunda não menos perfeita. Esta era Verinha.

Puro desejo em forma de mulher.

Fogosa como só ela , era insaciável quando transava.

Dava-me muito prazer quando eu estava sentada ao vaso sanitário e ela me engolia dom sua vagina, e então urinava em mim.

Aquele líquido quente escorrendo em meu púbis, com o pênis enterrado em sua vagina logo me levavam ao gozo.

Apaixonado que estava e após 3 meses de convívio, resolvi apresentá-la para meus pais que moravam no sul, pois achava que certamente era a mulher da minha vida, visto que havia recém saído de um casamento desfeito.

Compramos as passagens na época pela Varig e tomamos o avião no dia e hora marcados.

Mal o vôo decolou, e ela disse ao meu ouvido, com hálito quente:

- Vai pro banheiro, que vou atrás.

Sem pestanejar, levantei e me dirige ao banheiro, onde tirei toda minha roupa e fiquei aguardando.

Logo em seguida ela entrou pois deixei a porta destrancada sabedor que era das suas intenções.

Porta trancada, ela tira sua roupa também e fica completamente nua.

Meu pênis, já rígido aguardava pelo desfecho.

De um só golpe ela o abocanha e começa a sugar demonstrando uma tesão enorme.

Pequei-a de um só golpe e sentei no pequeno lavabo.

Como todos sabem, o banheiro de um avião é diminuto.

Ela escancarou as pernas deixando a mostra sua vulva molhada, me pedindo que a penetrasse.

De um só golpe enterrei meu grosso membro na sua gruta do amor.

Quente e apertada, fazia movimentos com seu anus, apertando, comprimindo meu pênis.

Então comecei os movimentos de entra e sai em sua vagina.

Quanto mais fazia mais ela pedia, a ponto de ter que conter seus gemidos para que a aeromoça não percebesse a presença de um casal no banheiro.

Nisto o avião passa por uma turbulência que nos obrigou a mudar de posição.

Apesar da luz de alerta mandando que os passageiros voltassem a seus acentos, ela virou e empinou a bundinha me pedindo para penetrar seu apertado anus.

- Me faz tua puta cachorro, mete no meu cuzinho.

Como negar a um pedido destes.

E lá fui introduzindo a minha rigidez em seu apertado cuzinho, dizendo as piores palavras obscenas que conhecia.

Não demorou muito e nós dois estávamos em êxtase juntos.

Jorrei copiosamente, inundando seu lindo rabo.

E sentia em meus dedos o líquido viscoso e quente de escorria por entre suas cochas.

Nisso ouvimos uma voz feminina pedindo para abrir enquanto baia a porta.

Sem se quer nos limparmos, vestimos nossas roupas e combinamos de sair um de cada vez, primeiro ela e depois eu.

Quando sai foi como se todo mundo estivesse me olhando.

A aeromoça disse discretamente:

- Não podem fazer isso aqui.

Neste momento ruborizei e tive a certeza que todo mundo estava sabendo o que lá se passara.

Então me desculpei sem mais explicações e sentei no meu lugar.

Dormimos até chegar ao nosso destino, mais uma fantasia que se realizara.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

EX-ALUNA

Era uma tarde de outono, o sol quase se punha no horizonte quando o porteiro avisa que Ane estava na portaria e queria falar comigo.

Mandei que subisse mas não associei quem poderia ser.

Nu que estava corri vestir meu rob de chambre de seda preto.

A campainha toca, abro a porta e quem vejo uma ex aluna minha dos tempos de professor.

Ela tremia como vara verde pela ousadia de seu ato, vindo me procurar sem aviso.

Eu procurei ficar tranqüilo mas foi impossível pois logo se jogou em meus braços e me beijou.

Em seguida a levei para o quarto, lugar que me pareceu mais óbvio pois já havíamos nos beijado.

Como ela estava muito nervosa resolvi conversar na tentativa de acalmá-la.

Ela então pediu que a desculpasse por sua ousadia mas que desde os tempos da escola me desejava, naquela época estava com 17 anos e apesar do desejo ser recíproco não convinha ao professor ter relações com uma aluna, muito mais sendo ela menor de idade.

Mas agora passado quatro anos, a situação era totalmente diferente.

Os olhares que trocávamos em aula, as fantasias que nutríamos em nossas mentes agora estava a ponto de tornarem-se realidade.

Como lá fora estava frio perguntei se não queria tira seu casaco cinza, com o qual ela concordou.

Então pude ver seu corpo, fonte das minhas fantasias, logo a abracei novamente tentando tranqüilizá-la, mas o desejo era maior.

Ela me explicou que me amava de há muito tempo, mas que não tinha tido coragem de me procurar e agora que tinha me localizado pelo facebook, todo desejo havia voltado apesar dela já ter tido três namorados que não haviam dado certo.

Falou também que não queria compromisso sério, apenas saciar a vontade de me ter.

Já cheio de desejo e de pênis em riste, o qual ela percebeu sob meu rob, tomou a iniciativa de me tocar.

Logo meu rob foi ao chão e fiquei nu diante daquela que havia sido meu desejo e razão de minhas fantasias.

Ela começo a tirar a roupa e logo seu corpo pequeno porém perfeito ficou a mostra.

Então soltou seus longos cabelos e nos abraçamos com a volúpia de quem desejava a tinha que saciar a vontade de nos entregarmos um ao outro.

Deitamos na cama nos beijando voluptuosamente.

Seus seios pequenos logo estavam em meus lábios, que os abocanhava por inteiro, seios perfeitos do tamanho de uma taça de champanhe.

Minhas mãos corriam por todo seu corpo indo parar em suas nádegas bem torneadas, que com foça eu apertava.

Nossas bocas como ímãs não se desgrudavam, nossas línguas dançavam um balé de sedução.

Meu corpo grande estava sobre o dela, meu pênis em suas cochas premindo como rocha.

Então rolei e a pus encima de mim com medo de pesar demais.

Ela esfregava seus seios duros em meu peito de cabelos ralos enquanto sentia sua vagina roçando em meu pênis.

Seus gemidos de prazer já se faziam sentir, me excitando cada vez mais, sentido seu liquido esvaindo por sobre meu pênis.

Ela esfregava seu pequeno corpo no meu com tal maestria e desejo que teve seu primeiro orgasmo sem se quer ser penetrada.

Foi então que senti meu pênis deslizando para o seu interior como se fosse uma adaga quente em manteiga derretida.

Urros de prazer começaram a ecoar por todo quarto, em movimentos que se intensificavam cada vez mais.

Eu embaixo, usufruía e flutuava em minha fantasia.

Seu rosto iluminava-se cada vez mais com um tom safado como se me engolisse, o que na verdade estava acontecendo.

Sentia suas entranhas quentes a cada rebolada que dava sobre mim.

Então ela começou a sugar meus mamilos numa demonstração de domínação total.

Eu que já estava totalmente entregue a ela, pequei forte em suas nádegas com as duas mãos e comecei a movimentar meu pênis com força.

Logo fomos ao êxtase, os dois gozando copiosamente ao mesmo tempo.

Exaustos deitamos lado a lado abraçados, ainda pensando no que acontecera.

Parecia a realização de um sonho que nutríamos há muito tempo, choramos juntos.

Passados alguns minutos, recostei na guarda da cama, ainda estava com meu penis duro como havia saído de sua vagina.

Sem pestanejar ela subiu novamente em mim e me engoliu por inteiro em sua vagina apertada, recém depilada.

E imóvel começou a apertar meu pênis contraindo o anus.

A sensação era de puro prazer pois me sentia integralmente amado.

Ela tinha um orgasmo atrás do outro, até o ponto em que não consegui mais segurar e novamente inundei suas entranhas.

Nosso liquidos misturados corriam por meu pênis duro, molhando por inteiro meu saco e minhas cochas.

Nem por isso perdi a ereção, e nem ela parou de procurar mais prazer.

Os movimentos continuaram bem como os orgasmos copiosos que ela demonstrava através de seus gemidos profundos.

Isso durou cerca de quarenta minutos e ela parecia insaciável, a ponto de suas pernas tremilicarem, tal a sua tesão.

Então desfaleceu ao meu lado, exaurida de tanto prazer.

Abracei-a e ficamos nos acarinhando e conversando por horas.

Finalmente, ela foi tomar um banho e se vestiu com a promeça de voltar pois agora o apaixonado era eu.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

NO TRÊM

Havia tomado o trem em Paris, para fazer um trajeto de seis horas até Estocolmo na Suécia, no qual pudesse dormir no trêm.

Estava em viajem pela Europa após uma separação traumática de um casamento falido.

Como sempre viajava em vagão de primeira classe devido ao europass que havia comprado no Brasil.

Embarquei as 20:00 horas, já era noite, e sentei na janela para olhas a paisagem, numa cabine para quatro pessoas.

Mal o trem saira da estação, duas loiras lindíssimas entra na cabine e fecharam as cortinas que dão vista para o corredor.

Uma era alta, seios volumosos, rosto levemente pintado, mas de um corpo perfeito.

A outra um pouco mais baixa, cabelos compridos, um corpo esguio, seios menores, parecendo ter uns 18 anos.

Os três viajávamos de mochila, as quais colocamos na parte superior da cabine.

Logo após fechar as cortina, as duas começaram a tirar a roupa, algo que me deixou muito exitado.

Pensei que iriam trocar de roupa, o que é comum em viajem pela Europa.

Tão logo estavam completamente nuas, as duas começaram a se acariciar e beijar, pensei serem um casal.

Meu pênis que já estava ouriçado e em riste, não agüentava mais de latejar, então abriu fecho de meu jeans e comecei a me masturbar ante um espetáculo inusitado que estava ocorrendo.

As duas me olharam com a aquele sorriso maroto e a mais alta veio em minha direção, pegou meu pênis e começou a masturbar levemente.

A mais baixa foi tirando minha camiseta e me beijando na boca enquanto a outra arriava minhas calças. Parecia um sonho realizado.

Então ela subiu em meu colo de pernas abertas, enquanto a mais alta direcionou meu pênis para dentro da vagina dela.

Molhado que estava meu pênis pelo delicioso boquete que a mais alta tinha me proporcionado, fez com que meu pênis fosse engolido pela novinha.

Que delícia aquela vagina quente e molhada rebolando em torno do meu pau.

A mais alta começo a acariciar os mamilos da novinha e a morder os meus, me olhando com uma cara de prazer.

Então ela pegou um consolo do tipo anal e introduziu no cú da novinha que delirava.

Meu pau estava em sua bucetinha apertada e o consolo em sua vagina.

Não bastasse a cena que presenciava, para minha surpresa ela tirou o consolo do cuzinho da outra e introduziu no meu cu, nossa que delícia sentir meu pau numa vagina quente e outra me comendo o cuzinho.

Passado alguns minutos as duas alternaram de posição e a novinha colocou sua vagina na minha boca que suguei com sofreguidão, enquanto a mais alta subia e descia meu pau com uma maestria fantástica.

Eu estava em êxtase mas preocupado que o bilheteiro viesse pedir as passagens, era uma mistura de prazer e medo.

Logo a novinha gozou em minha boca esfregando sua bucetinha na minha cara.

Que delicia sentir aquele líquido quente escorrendo em minha boca, melecando todo meu rosto.

A mais alta, ainda não satisfeita, tirou meu peneis da sua vagina e enfiou no cu de um só golpe, me cavalgando alucinada, enquanto a menos lhe beijava a boca.

Logo ela também gozou, lambuzando todo meu caralho e cochas.

Seu líquido sai tão intensamente que pensei que ela estava mijando no meu colo, com o pênis enterrado em seu cuzinho.

Então ela saiu e a novinha sugou todo o seu líquido lambendo aquela buceta toda melada.

Eu ainda não havia gozado então a menor abocanhou meu pau e quase imediatamente gozei em sua boca e seios, melando todo seu peito.

A mais alta veio e lambeu os peitinhos dela tomando toda minha porra.

Nossa até então ninguém havia se apresentado, em inglês com dificuldade nos apresentamos.

Então uma batida na porta, era o bilheteiro pedindo os tickets que são as passagens.

Como estávamos todos nus ainda, a mais alta, Ingá era seu nome pegou um cobertor e todos nos enrolamos nele.

Pegamos nossas passagens e abrimos a porta, meu europass era de primeira classe mas os delas era de segunda classe e o bilheteiro pediu que elas se retirassem dali para o vagão de segunda classe.

Foi a última vez que vi Ingá e Sula, pois quando chegamos a Estocolmo elas já haviam desembarcado.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

COM ONZE

Era aniversário de um amigo e resolvemos organiza uma festa surpresa em um motel muito fino a beira da estrada.

A mim coube contratar as meninas, mas a festa seria a noite e não daria tempo de escolher quem iria participar.

Era pra serem oito homens, mas sempre contratava mais algumas para ter na reserva caso alguma faltasse.

Então peguei o jornal e fui ligando para as equipes que tivessem o numero necessário para a festa.

Encontrei apenas uma que conseguiria reunir até a noite esta quantidade de meninas.

Confiei no gosto da dona que disse ter onze garotas para participar, com o qual concordei.

A festa seria na suíte, que é bastante ampla, do motel com piscina e três quartos e uma boate, alem de um bar na sala de jantar, com lareira.

Era um dia frio, mas lá estávamos as 7:30 hs., e dois amigos ficaram encarregados de preparar o churrasco que seria servido a todos.

Eram 8:00 hs. ,quando as garotas chegaram, eram maravilhosas, loiras, morenas, ruivas enfim para todos os gostos, realmente escolhidas a dedo junto com a cafetina que era uma mulher lindíssima, mas o aniversariante e os demais convidados não chegaravam.

As meninas estavam impacientes então mandei que elas se trocassem, ficando apenas com um roupão branco fornecido pelo motel.

Fiquei junto para observar aqueles corpos esculturais se despindo, o que me deu uma tesão louca.

Então tomaram banho e se secaram e vieram junto a mim e começaram a me despir, meu pênis já estava duro como rocha quando uma me abocanhou e as demais começaram a beijar todo o meu corpo, me conduzindo até a cama mais próxima.

Deitaram-me e logo uma morena linda coloco uma camisinha em meu pênis e montou em mim.

Outra sentou em minha cara com sua vagina perfumada em minha boca esfregando em meu nariz e gemendo.

Duas se postaram uma em cada lado e minhas mãos dedilhavam seus grelos, enquanto outras sugavam meus mamilos e as duas que sobraram chupavam os demos de meus pés e mexiam em meu saco.

Nossa me sentia um sultão em seu harém.

A chefe da equipe apenas coordenava os trabalhos dizendo o que as meninas deveriam fazer para me proporcionar mais prazer.

Elas se revezavam em meu pênis a cada vez que uma gozava, a próxima trocava a camisinha e me montava novamente.

Na verdade eu estava sendo estrupado consentidamente, pois o prazer ela tanto que não havia porque reclamar.

Eu segurava o gozo pois sabia que todas queriam se satisfazer em mim.

Algumas não bastava apenas me comer com a vagina, enfiavam direto em seus cuzinhos o que me levava a me concentrar mais ainda pois é o meu preferido.

Isso levou cerca de duas horas e eu lá de pau duro sem sequer ter tomado Viagra, pois com todo aquele clima não se fazia necessário.

Então quando as dez estavam satisfeitas, veio a chefe da equipe, uma mulher super experiente mas nova devia ter uns 32 anos, morena de cabelos compridos e seios duros como rocha, dona de um corpo escultural.

Ela me pôs de quatro e começou a lamber e enfiar a língua em meu cuzinho e as bolas, foi por entre minhas pernas e chapou meu pênis como nunca tinha sentido.

Então me fez deitar novamente e montou em mim, sem camisinha, o que me deixou louco pois estava hiper sensível, e começou a fazer movimentos internos na vagina como se chupasse meu pênis.

Logo as outras vieram mordiscar meus mamilos, beijar minha boca e arranhar meu peito, vi duas transando entre si o que me deu mais prazer ainda.

Não sei quanto tempo isso levou mais logo eu jorrava dentro do corpo daquela deusa, gritando como se tivera sido virado do avesso.

Então ela saiu e logo duas começaram a tomar os restos do meu sêmen engolindo o meu pau e outra veio entre as pernas dela e sugou o sêmen que eu havia deixado nela.

Aquilo foi um momento mágico que queria que não tivesse fim, mas os convidados chegaram junto com o aniversariante que aos gritos não quis mais as garotas porque elas haviam sido usadas.

Então chamei as meninas, paguei e elas foram embora, mas guardo na memória aqueles momentos únicos que vivi.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

NO CARRO

Era por volta de meia noite, quando entrei na boate.

Em uma mesa três garotas bebiam e riam muito.

Uma em especial me chamou a atenção por suas cochas grosa que cuzadas deixam à mostra a calcinha preta.

Era uma morena linda, cabelos compridos, uma boca sensual, seios pequenos a mostra em um longo decote em seu vestidinho preto colado ao corpo.

Comecei a flertar com ela que com olhares insinuante não tirava os olhos de mim, e eu de sua calcinha.

Então me senti encorajado a ir até ela e convidá-la pra dançar quando começou uma música romântica.

Ela aceitou e fomos para a pista sob olhares de suas amigas.

Ela logo colocou seus dois braços sobre meus ombros e encostou seu rosto ao meu.

Puxei-a pela cintura colando seu corpo quente amo meu, senti sob minha camisa branca seus mamilos já durinhos sinal que estava muito exitada.

Logo comecei a ficar com meu penis duro a medida que roçava suas cochas nas minhas, o que me constrangeu e tentei me afastar dela, mas ela me puxou de encontro ao seu corpo como se quisesse sentir a minha ereção.

Terminada a música convidei para irmos tomar um ar lá fora pois o ambiente estava enfumaçado pelo gelo seco o que provoca a garganta seca.

Saímos e convidei-a para irmos até meu carro para ouvirmos uma música, o que ela prontamente aceitou.

A música era a mesma que acabáramos de dançar, então ela tomando a iniciativa, se aproximou e me beijou eu um beijos prolongado que fez retornar a minha ereção.

Percebi que ela também tremia de desejo, suavente minha mão deslizou por entre seu decote, apalpando aqueles seios durinhos sem sutian.

Ela por sua vez correu sua mão por entre minhas cochas indo parar em meu penis que segurou forte.

Desci a outra mão por entre suas cochas até chegar a calcinha, que senti molhada, talvez de suor.

Ela então se afastou e abriu o zíper de minha calça preta, tirando pra fora o meu membro duro.

Ela me olhava nos olhos enquanto suavemente me masturbava.

Em dizer uma palavra desceu sua boca até ele e o abocanhou todo em um só golpe, delirei.

Então com maestria começou a lamber e sugar levemente, dando mordidinhas na cabeça.

Então sem que eu pedisse, foi tirando sua calcinha, deixando a mostra seu púbis peladinho.

Arriei as calças e esperei a sua atitude, ela levantou o vestido até a altura da cintura e e sentou em meu colo, de frente pra mim.

Enquanto ainda brincava com meu penis em sua vagina, tirei seu seios pra fora e comecei a chupar seus mamilos, mordiscando levemente como havia feito com meu pênis, ela gemia.

Então ela me conduziu ao seu interior de uma só vez, pois estava totalmente úmida e quente.

Começou movimento de sobe e desce, mordendo e enfiando a língua em minha orelha, ela é que conduzia a nossa transa.

Eu só falava palavras libidinosas em seu ouvido, enquanto ela me usava ao seu bel prazer.

Então ela parou, e começou a fazer movimentos de sucção só com ua vagina em meu pênis, o que me enlouqueceu de prazer.

Logo ela gozava copiosamente em meu penis que sentia seu líquido escorrendo em meu pênis e cochas, então não resisti sentindo aquele líquido quente em meu saco e gozamos juntos.

Jorrei copiosamente em sua vagina, agora eram dois líquidos misturados a escorrer de sua vagina.

Então ela se desvencilho e disse que ia me limpar, pensei que era com um lenço, mas não com a boca ela sugou todo nosso gozo.

Limpei sua boca e a beijei profundamente, e disse que agora era a minha vez.

Ela virou pra mim abrindo suas pernas e me afogou em sua vagina, sugando nossos líquidos, logo ela gozou novamente em minha boca.

Saciados, nos recompomos e voltamos ao salão, onde tivemos uma noite de amor maravilhosa.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

NOSSA PRIMEIRA VEZ

Imaginei-te quando aqui estivesse, eu sentado no computador nu.

Tu te aproximando pela porta vestindo somente um de meus hobs, o preto com um dragão nas costas.

Então me abraças por trás sem falar nada, esfregando teus seios em meus cabelos e rosto, como se pedisse para abocanhá-los.

Então satisfaço teu pedido velado, abocanho e sugo teus mamilos, mordendo enquanto gemias.

Minha mão mais ávida percorre por entre tuas longas cochas e sinto que estas nua, saída do banho.

Fico acariciando tuas cochas passando bela tua bunda, dura e gostosa.

Minha outra mão está em teu seio apalpando, apertando, beliscando teus mamilos entumedecidos.

Sinto tua respiração ofegante em meus ouvidos, pedindo para que te possua, mas não te atendo.

Minhas mãos querem sentir mais a delicadeza do interior de tuas cochas, que avidamente correm até teu púbis lizinho, depilado, então brinco com teu púbis e tuas curvas.

Meus lábios agora estão nos teus, minhas mãos em tua bundinha e vulva, te sinto estremecer quando desço até tua bucetinha quente já molhada de tesão

Corro toda extensão dela, diversas vezes, sem te penetrar os dedos, então começo a massagear levemente teu grelinho.

Gemes mais alto com meu carinho, sinto que está cheia de tesão.

Tuas mãos que acariciavam meu corpo nu, descem até meu pênis e começa a me masturbar como se dele quisse o leite.

Penetro dois dedos em tua vagina, sinto tuas pernas tremerem, então me viro para ti.

Deixas o hob cair e ajoelhas ante mim, tua boca logo me abocanha então começa a lamber todo meu pau.

Com uma mão segura e com a outra acaricias o meu saco, me olhando nos olhos, para ver minha reação.

No vai e vem de tua boca, estremeço na cadeira.

Então levanto e te pego no colo, te levando até nosso quarto.

Coloco-te deitada no canto da cama e me ajoelho ante ti.

Minha língua percorre o interior de tuas cochas enquanto linhas mãos procuram teus seios.

Então te abre mais e abocanho a tua bucetinha, quente e molhada de teu liquido.

Ali brinco alguns minutos enquanto me pede pra te comer, pra te meter todo meu pau, pra te fazer minha puta.

Mas minha língua não para de percorrer por tua fenda, sentindo teu gosto e a rigidez de teu grelo macio.

Contorces-te em desalinho, me chama de puto, cachorro, safado, me implora que te coma.

Levanto-me te pego pelos quadris e te ponho de quatro, bundinha empinada pra mim.

Pincelo com meu pênis tua bucetinha em toda a extensão buscando teu gel.

Então de um só golpe, te segurando nos quadris te penetro fundo, te tirando gritos de tesão.

Paro e deixo sentires meu pênis no teu interior, então começo a entrar e sair, te judiando para que me sintas melhor.

Sinto tua mão pegando o meu saco como se querendo me puxar pra dentro de ti.

Com outra mão apertas os lençóis enquanto tua boca morde a fronha do travesseiro.

A visão me extasia, aquela linda mulher está sendo possuída por mim.

Naquele instante me sinto teu homem, teu dono, teu instrumento de prazer.

Então sem te saciar tiro de tua vagina e penetro teu anus, devagarzinho para que acomode ele dentro de ti.

Tua mão corre até teus grandes lábios e te tocas enquanto penetro todo meu pênis em tuas entranhas.

Não demora muito os dois entramos em gozo, eu gritando que te amo cravado em teu cuzinho e tu urrando de prazer.

Foi assim que imaginei a nossa primeira vez.



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

PRAZER INTENSO

Sonhei que estávamos deitados nus, eu com as pernas abertas arqueadas, e me olhavas com aquele olhar felino de quem queria me possuir.

Então te deitas de bruços entre elas e começava a acariciar minhas cochas, a beijar e lamber minha virilha, contornando com a língua meu membro, que logo rijo ficou.

Sentiu sua língua lentamente circulava minha glande, descendo e subindo como se um sorvete fosse, entre mordidinha e palavras obscenas.

Eu me contorcia de prazer, apertando os lençóis, dando sinais evidentes do prazer que sentia.

Então ceras os lábios e como numa penetração me abocanhas todo até o talo.

Lá ficas circular tua língua pela base e escroto, me melando todo com sua saliva abundante, enquanto meu membro toca o fundo de tua garganta.

Logo tiras da boca e unta teu indicador com a saliva e vai lentamente introduzindo em meu cuzinho apertado até tocar meu ponto A, na próstata, que faz meu primeiro liquido escorrer.

Abocanhas a minha glande e fazes movimento de vai e vem como se me dominasse.

Meu membro quase explodindo, duro como rocha, pedia pelos teus movimentos.

Começas então o vai e vem gostoso, segurando firme com a mão que auxiliava me masturbando, e com os lábios apertados me sugando mais e mais.

Com a outra mão arranhavas meu peito, cravando tuas unhas.

Meu prazer era tão intenso que já não aguentava mais.

Então jorrei em tua boca que se comprimiu ainda mais, como se não quisesse perdeu nenhuma gota.

Quase virei do avesso de tanto prazer, minhas pernas relaxaram, mais meu membro ainda estava duro.

Então montaste em mim e me engoliste com tua vagina em um só golpe, me fazendo sentir o teu calor interno.

Estavas extremamente molhada e me cavalgava buscando o teu gozo.

Logo senti tuas cochas tremendo e tua vagina se comprimindo forte, melando com teu líquido todo meu membro que escorreria por meu escroto.

Então com ele dentro ainda, me beijaste e deitaste tua cabeça em meu peito, abraçados dormimos.

Havíamos alcançado o prazer mais intenso que um casal pode ter.

L.D.Robin ®



Ben L.D.Robin ® ( Moderador )

MARIDO DE ALUGUEL

Meu nome é Luiz, loiro de olhos azulados, tenho 29 anos, um corpo atlético, que mantenho desde quando competia nadando, apelidado pelas meninas aqui do bairro de “Bem Dotado”.

Trabalho de “marido de aluguel”, faço pequenos consertos em casas particulares que os maridos bem poderiam fazer mas preferem pagar alguem para fazer, ainda bem.

Mas vou narrar um fato que aconteceu comigo muito interessante.

Era sexta feira, final de tarde, já tinha tomado banho e estava me arumando pra tomar umas com os amigos no bar aqui da esquina.

Vesti uma bermuda caqui e uma regata branca pois estava muito quente aqui em Belo Horizonte, quando tocou o meu celular.

Era um chamado para consertar uma barra paralela em uma casa em Alfa Ville, na academia particular da família, um cabo de aço que havia arrebentado, coisa simples, mas duro como estava podeia levantar uma boa grana.

Passei na garagem da minha casa onde tenho a minha oficina peguei um cabo e as ferramentas e lá fui eu.

Cheguei lá era uma puta mansão e já pensei em aumentar o preço.

O personal training, que me havia ligado, já estava me esperando na porta pois havia sido avisado pela portaria e me levou até a academia.

O cara era meio bichinha e já fiquei de orelha em pé pensando que tinha entrado numa roubada.

Só que não, lá estava uma puta gata, tipo 21 aninhos, um corpão maravilhoso, morena cor de bronze, olhos castanhos claro, linda demais, dessas que só vejo no calendário da minha garagem, malhando.

Ela vestia uma topo branco que marcava os biquinhos durinhos, e um shot combinando que deixava a vista o gordinho da bucetinha bem saltado.

Porra, o meu amiguinho já começou a se assanhar.

Bom, o carra foi embora e ficamos eu e ela sozinho na academia.

Ela veio me comprimentar, me deu dois beijinho e disse que se chamava Ana.

Ela deve ter sentido meu perfume barato que tinha posto pois ia sai quando ligarem.

Me mostrou o problema no aparelho e continuou malhando num aparelho de refoço para a parte interna das cochas, o que deixou a mostra que estava molhadinha, acho que de suor, mas de qualquer forma aquele abrir e fechar de cochas foi me deixando cada vez mais exitado.

Percabi que la mordeu os lábios quando tirei a regata deixando a mostra o meu largo peitoral, não sei se por isso ou porque o meu pacote já estava bem saliente.

Fiz o meu trabalho, coisa rápida que prolonguei o máximo que podia, pois a visão dela me exitava cada vez mais.

Fui até ela e disse:

- Pronto dona, a senhora quer experimentar...

Ela disse:

- Gostaria muito...e foi pegando no meu caralho que já estava duro sob a bermuda.

Nossa, pensei tirei a sorte grande.

Ela me pegou pela nuca e me tscou um beijo, enquanto sua mão entrou na bermuda agarrando firme o meu caralho.

Não me fiz de rogado e comecei a apalpar seus seios

Desci minha boca pelo seu pescoço até chegar aqueles peitinhos durinhos com os mamilhos impinadinhos.

Levantei seu top e abocanhei aquelas delícias sugando com toda força.

Com a outra mão enfiei em seu short e senti que estava muito molhadinha, então comecei a bulinar aquele grelinho durinho.

Ela não se fez de rogada, ajoelho na minha frente e baixou a minha bermuda, eu estava sem coecas pois não uso, e meu caralho saltou em seu rosto.

Ela pegou quela manguaça dura e começo a bater em sua cara, hora metendo na boca hora lambendo e beijando todo ele.

- Nossa que pirulito gostoso, disse ela.

Me mandou pegar uns cochetes para que pudessemaos deitar, e enquanto fui pegar peladão, ela tirou o a roupa e ficou peladinha.

Nossa visão daquele mulherão me deixava muito louco.

Ela mandou que deitasse e eu obedeci, então ela pegou o meu caralho e ficou brincando com ele em seu grelinho, passando levemente eu sua buceta molhadinha.

Aos poucos ela foi engolindo aquilo tudo metendo até o cabo e começou a pular sobre ele cada vez mais forte, me chamando de vadio, safado, filho da puta, que eu etava louco pra comer ela, que agora eu era o seu puto.

Nossa poucas haviam falado assim e isso me deixava cada vez mais louco.

Então ela saou de cima de mim, deitou e disse:

- Vem fude a tua putinha vem meu piçudo, abrindo as cochas.

Trepei encima dela e meti todo meu caralho naquela musa, que gemia como uma cadela ferida.

- Fode vadio, fode forte, dizia ela.

E eu socava o mais forte que pudia aquela bucetinha raspadinha e apertadinha.

Já quase não aguentava mais, louco pra goza naquela buceta quando ela saiu de baixo e disse:

- Não goza ainda vou te dar um presente que não dou nem ao meu marido, então descobri que ela era casa.

Peguntei de pau duro:

- Ele não vai chegar logo?

- Não ele está viajando e só volta segundo, era sexta.

Então ela voltou a chupar o meu cacete sentindo melzinho dela.

Pequei ela e colocoquei a sua buceta em minha boca chupando e lambendo aquela buceta toda e o cuzinho.

- Isso molha bem o meu cuzinho, disse ela.

Logo entendi qual ia ser o meu presente.

Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro:

- Mete meu jegue mete no cu da tua puta.

Nossa eu adoro um cuzinho, mas são poucas que aguenta a minha manguaça que é grossa e grande.

Passei guspe na cabeça do caralho e fui metendo devagarinho.

Enquanto ela gemia e pedia:

-Mete safado, mete tudo na sua vagabunda, faz em mim o que aquele corno não faz.

Então enterrei todo caralho na quele cu virgem super apertado.

Ela gritava, urrava de dor e prazer.

- Não para soca viado, arromba este cu virgem.

Só pra judiar eu tirava todo e metia novamente:

- Ela gritava não tira fdp, soca forte, me rasga toda vadio, me deixa bem arrombada com este pauzão piçudo, que pau gostoso que tu tem, nunca dei pra um cara tão gostoso.

Não aguentei e enchi aquele cu de porra.

- Isso goza na sua putinha goza, ela tá adorando.

Acho que nunca gozei tanto numa mulher como com ela, afinal fazia uma semana que não comia ninguém.

Mas a coisa não parou por ai, ela pegou o meu pau e tomou o restinho do meu leitinho.

Me impressionou que o meu pau não amoleeu como acontecia depois que eu gozava.

E ela não parava de me chupar e minhas pernas tremiam de tanto prazer.

Perguntei se ela tinha gozado e ela começou a rir:

- Gozei desde que te beijei, acho que gozei umas dez vezes...

Perguntei:

- Bem posso tomar um banho?

- Não você vai passar o fim de semana comigo, pode ser.

- E claro, disse eu , como iria sair do paraiso né.

Pra finalizar, passei o fim de semana com ela e transamos mais de dez vezes, de todas as formas, até que segunda de manhão tive que ir embora.

Ela me deu dois mil reais por meu serviço que eu ia cobra duzentos, e já era muito.

Apartir dai, eu é que fiquei freguês dela toda vez que seu marido viajava.

L.D.Robin®



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