MARIDO DE ALUGUEL
Meu nome é Luiz, loiro de olhos azulados, tenho 29 anos, um corpo atlético, que mantenho desde quando competia nadando, apelidado pelas meninas aqui do bairro de “Bem Dotado”.
Trabalho de “marido de aluguel”, faço pequenos consertos em casas particulares que os maridos bem poderiam fazer mas preferem pagar alguem para fazer, ainda bem.
Mas vou narrar um fato que aconteceu comigo muito interessante.
Era sexta feira, final de tarde, já tinha tomado banho e estava me arumando pra tomar umas com os amigos no bar aqui da esquina.
Vesti uma bermuda caqui e uma regata branca pois estava muito quente aqui em Belo Horizonte, quando tocou o meu celular.
Era um chamado para consertar uma barra paralela em uma casa em Alfa Ville, na academia particular da família, um cabo de aço que havia arrebentado, coisa simples, mas duro como estava podeia levantar uma boa grana.
Passei na garagem da minha casa onde tenho a minha oficina peguei um cabo e as ferramentas e lá fui eu.
Cheguei lá era uma puta mansão e já pensei em aumentar o preço.
O personal training, que me havia ligado, já estava me esperando na porta pois havia sido avisado pela portaria e me levou até a academia.
O cara era meio bichinha e já fiquei de orelha em pé pensando que tinha entrado numa roubada.
Só que não, lá estava uma puta gata, tipo 21 aninhos, um corpão maravilhoso, morena cor de bronze, olhos castanhos claro, linda demais, dessas que só vejo no calendário da minha garagem, malhando.
Ela vestia uma topo branco que marcava os biquinhos durinhos, e um shot combinando que deixava a vista o gordinho da bucetinha bem saltado.
Porra, o meu amiguinho já começou a se assanhar.
Bom, o carra foi embora e ficamos eu e ela sozinho na academia.
Ela veio me comprimentar, me deu dois beijinho e disse que se chamava Ana.
Ela deve ter sentido meu perfume barato que tinha posto pois ia sai quando ligarem.
Me mostrou o problema no aparelho e continuou malhando num aparelho de refoço para a parte interna das cochas, o que deixou a mostra que estava molhadinha, acho que de suor, mas de qualquer forma aquele abrir e fechar de cochas foi me deixando cada vez mais exitado.
Percabi que la mordeu os lábios quando tirei a regata deixando a mostra o meu largo peitoral, não sei se por isso ou porque o meu pacote já estava bem saliente.
Fiz o meu trabalho, coisa rápida que prolonguei o máximo que podia, pois a visão dela me exitava cada vez mais.
Fui até ela e disse:
- Pronto dona, a senhora quer experimentar...
Ela disse:
- Gostaria muito...e foi pegando no meu caralho que já estava duro sob a bermuda.
Nossa, pensei tirei a sorte grande.
Ela me pegou pela nuca e me tscou um beijo, enquanto sua mão entrou na bermuda agarrando firme o meu caralho.
Não me fiz de rogado e comecei a apalpar seus seios
Desci minha boca pelo seu pescoço até chegar aqueles peitinhos durinhos com os mamilhos impinadinhos.
Levantei seu top e abocanhei aquelas delícias sugando com toda força.
Com a outra mão enfiei em seu short e senti que estava muito molhadinha, então comecei a bulinar aquele grelinho durinho.
Ela não se fez de rogada, ajoelho na minha frente e baixou a minha bermuda, eu estava sem coecas pois não uso, e meu caralho saltou em seu rosto.
Ela pegou quela manguaça dura e começo a bater em sua cara, hora metendo na boca hora lambendo e beijando todo ele.
- Nossa que pirulito gostoso, disse ela.
Me mandou pegar uns cochetes para que pudessemaos deitar, e enquanto fui pegar peladão, ela tirou o a roupa e ficou peladinha.
Nossa visão daquele mulherão me deixava muito louco.
Ela mandou que deitasse e eu obedeci, então ela pegou o meu caralho e ficou brincando com ele em seu grelinho, passando levemente eu sua buceta molhadinha.
Aos poucos ela foi engolindo aquilo tudo metendo até o cabo e começou a pular sobre ele cada vez mais forte, me chamando de vadio, safado, filho da puta, que eu etava louco pra comer ela, que agora eu era o seu puto.
Nossa poucas haviam falado assim e isso me deixava cada vez mais louco.
Então ela saou de cima de mim, deitou e disse:
- Vem fude a tua putinha vem meu piçudo, abrindo as cochas.
Trepei encima dela e meti todo meu caralho naquela musa, que gemia como uma cadela ferida.
- Fode vadio, fode forte, dizia ela.
E eu socava o mais forte que pudia aquela bucetinha raspadinha e apertadinha.
Já quase não aguentava mais, louco pra goza naquela buceta quando ela saiu de baixo e disse:
- Não goza ainda vou te dar um presente que não dou nem ao meu marido, então descobri que ela era casa.
Peguntei de pau duro:
- Ele não vai chegar logo?
- Não ele está viajando e só volta segundo, era sexta.
Então ela voltou a chupar o meu cacete sentindo melzinho dela.
Pequei ela e colocoquei a sua buceta em minha boca chupando e lambendo aquela buceta toda e o cuzinho.
- Isso molha bem o meu cuzinho, disse ela.
Logo entendi qual ia ser o meu presente.
Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro:
- Mete meu jegue mete no cu da tua puta.
Nossa eu adoro um cuzinho, mas são poucas que aguenta a minha manguaça que é grossa e grande.
Passei guspe na cabeça do caralho e fui metendo devagarinho.
Enquanto ela gemia e pedia:
-Mete safado, mete tudo na sua vagabunda, faz em mim o que aquele corno não faz.
Então enterrei todo caralho na quele cu virgem super apertado.
Ela gritava, urrava de dor e prazer.
- Não para soca viado, arromba este cu virgem.
Só pra judiar eu tirava todo e metia novamente:
- Ela gritava não tira fdp, soca forte, me rasga toda vadio, me deixa bem arrombada com este pauzão piçudo, que pau gostoso que tu tem, nunca dei pra um cara tão gostoso.
Não aguentei e enchi aquele cu de porra.
- Isso goza na sua putinha goza, ela tá adorando.
Acho que nunca gozei tanto numa mulher como com ela, afinal fazia uma semana que não comia ninguém.
Mas a coisa não parou por ai, ela pegou o meu pau e tomou o restinho do meu leitinho.
Me impressionou que o meu pau não amoleeu como acontecia depois que eu gozava.
E ela não parava de me chupar e minhas pernas tremiam de tanto prazer.
Perguntei se ela tinha gozado e ela começou a rir:
- Gozei desde que te beijei, acho que gozei umas dez vezes...
Perguntei:
- Bem posso tomar um banho?
- Não você vai passar o fim de semana comigo, pode ser.
- E claro, disse eu , como iria sair do paraiso né.
Pra finalizar, passei o fim de semana com ela e transamos mais de dez vezes, de todas as formas, até que segunda de manhão tive que ir embora.
Ela me deu dois mil reais por meu serviço que eu ia cobra duzentos, e já era muito.
Apartir dai, eu é que fiquei freguês dela toda vez que seu marido viajava.
L.D.Robin®