meu bom dia...
Despertando com alegria...
Qual rouxinol ou cotovia...
Vestindo meu dia de fantasia...
Mesmo que seja manhã fria...
Tua a esquentas com alegria...
Beijando-me feito “Maria”...
Dando-me de ti em calmaria...
E és apenas mulher, quem diria...
Que em vaso tão pequeno caberia...
Um mar imenso de poesia!
Santaroza
POESIAS DE SANTAROZA
Poliana Ferreira ( Administrador )
Por causa de você!
.
A lua se faz esquecida...
O mar vem beijar a areia,
Ah! Minha vida...
Enrredada em sua teia.
.
A seiva sua me salva,
Em seu abraço contido,
A minha alma é alva,
Em seu peito fendido.
Somos a porta e a janela,
Entramos quando queremos,
Somos o fogo e a vela,
Nos damos tudo o que temos.
.
Você é todo o jardim,
E a cerca que a contorna,
O nosso amor é sem fim,
Pode ir! Mas retorna.
.
A lua se faz esquecida...
O mar vem beijar a areia,
Ah! Minha vida...
Enrredada em sua teia.
.
A seiva sua me salva,
Em seu abraço contido,
A minha alma é alva,
Em seu peito fendido.
Somos a porta e a janela,
Entramos quando queremos,
Somos o fogo e a vela,
Nos damos tudo o que temos.
.
Você é todo o jardim,
E a cerca que a contorna,
O nosso amor é sem fim,
Pode ir! Mas retorna.
Poliana Ferreira ( Administrador )
Vida!
É... A vida não é um poema,
Esta mais para um dilema,
Dias negros e acinzentados,
Ares turvos mal e parados.
Queria tanto um sorriso,
Um abraço é o que preciso,
Uma mão que afagasse a minha,
Que me entendesse em entrelinha.
Olhar para a mesma direção,
Pra eu esquecer essa depressão,
E de dois formarmos par,
E depois quem sabe amar.
Quero um amigo assim,
Inicio e meio sem fim,
Aqueles de toda hora,
Mesmo se a gente chora.
É... A vida não é poema,
Mas bem pode ser o tema,
Do traçado da poesia,
Sonhar é preciso, sem utopia.
Santaroza
É... A vida não é um poema,
Esta mais para um dilema,
Dias negros e acinzentados,
Ares turvos mal e parados.
Queria tanto um sorriso,
Um abraço é o que preciso,
Uma mão que afagasse a minha,
Que me entendesse em entrelinha.
Olhar para a mesma direção,
Pra eu esquecer essa depressão,
E de dois formarmos par,
E depois quem sabe amar.
Quero um amigo assim,
Inicio e meio sem fim,
Aqueles de toda hora,
Mesmo se a gente chora.
É... A vida não é poema,
Mas bem pode ser o tema,
Do traçado da poesia,
Sonhar é preciso, sem utopia.
Santaroza
Poliana Ferreira ( Administrador )
Poeta!
Ao passo que a vida passa
Não consigo mais ser segredo
Quero ser a palavra
Contada dos autos montes.
Não para que seja entendida
Mas apenas para ser sentida
E depois se quiserem
Ser rejeitada.
Mesmo porque não pretendo
Ser unanimidade
E nem consenso
Busco apenas ser identidade.
Ou seja, o eco do que me fala a alma
O espelho do que me dita o peito
A tinta que mancha o papel
Vertida do tinto de meu sangue.
Por isso nasci poeta
Para consolidar isso é que escrevo
Independente da dor ou riso
Apenas porque preciso.
Ao passo que a vida passa
Não consigo mais ser segredo
Quero ser a palavra
Contada dos autos montes.
Não para que seja entendida
Mas apenas para ser sentida
E depois se quiserem
Ser rejeitada.
Mesmo porque não pretendo
Ser unanimidade
E nem consenso
Busco apenas ser identidade.
Ou seja, o eco do que me fala a alma
O espelho do que me dita o peito
A tinta que mancha o papel
Vertida do tinto de meu sangue.
Por isso nasci poeta
Para consolidar isso é que escrevo
Independente da dor ou riso
Apenas porque preciso.
Poliana Ferreira ( Administrador )
Poeta eu!
Ainda me resta um verso
Como se fora um terço
Repetido ao reverso
Desde a hora do berço.
Nasci já com esse destino
Fazer trovas e compor
E desde muito menino
Deslumbrei-me pelo amor.
Voei e tomei gosto
Daí então foi só festa
Hoje ocupo meu posto
Eu me tornei poeta.
Tenho percalços é certo
E todo mortal os tem
Mas com poesia o céu é perto
Por isso eu digo amém.
Enquanto me derem espaço
Eu continuarei escrevendo
E de mim vai um pedaço
A que estiver me lendo.
Santaroza
Poliana Ferreira ( Administrador )
Seu beijo!
Ao todo foram muitos,
Os beijos que lhe dei,
Mas não foram muitos,
Aqueles que eu guardei.
Alguns me foram cobrados,
Mas foram de coração,
Outros foram roubados,
Valeram mais que um montão.
Não sei se você vai lembrar,
Do primeiro que trocamos,
Para mim foi banho de mar,
E nem sei se nos amamos.
Beijos seus são brotoejas,
Deixam apele marcada,
E com gosto de cerejas,
É doce com pimenta mascada.
Santaroza
Poliana Ferreira ( Administrador )
Bruto,
Que quando
Lapidado Já basta!
Temo por
Minha sanidade,
Não por que
Esteja louco,
Mas por que
Não concordo,
E sou minoria.
E ao discordar,
Bato de frente,
E a maioria
Que é burra,
Vaia e urra.
Ai vem
A duvida,
Sou eu
Ou são eles?
Quem esta certo?
Não importa!
A verdade
É diamante
Torna-se
Imoral
Ou ilegal,
Entendendo isso
Já me basta!
Santaroza
Poliana Ferreira ( Administrador )
Amor!
.
Distraído no tempo que passa,
Envolto pelo silencio do dia,
Me encontro partido ao meio,
Vazado das saudades nuas,
Que teimam em retornar.
.
Deixo-me guiar pelo sol,
Á sombra de algumas nuvens,
Não quero ter eu as rédeas,
Para de novo perder a rota,
Quero ser passageiro e passar.
.
Milênios são minhas horas,
Cravejadas de flocos de gelo,
Lavadas de suor e lágrimas,
Porem eu creio na lua,
E não temo a noite que vem.
.
Mesmo que venha a chuva,
E apague meus rastros da areia,
Seguirei por meu coração,
Pois é nele que guardo o melhor,
Daquilo que se chama amor!
.
Santaroza
.
Distraído no tempo que passa,
Envolto pelo silencio do dia,
Me encontro partido ao meio,
Vazado das saudades nuas,
Que teimam em retornar.
.
Deixo-me guiar pelo sol,
Á sombra de algumas nuvens,
Não quero ter eu as rédeas,
Para de novo perder a rota,
Quero ser passageiro e passar.
.
Milênios são minhas horas,
Cravejadas de flocos de gelo,
Lavadas de suor e lágrimas,
Porem eu creio na lua,
E não temo a noite que vem.
.
Mesmo que venha a chuva,
E apague meus rastros da areia,
Seguirei por meu coração,
Pois é nele que guardo o melhor,
Daquilo que se chama amor!
.
Santaroza
Poliana Ferreira ( Administrador )
Paz!
Nos calabouços de minha alma,
Profundamente escondido,
Longe do bruxulear das velas acesas,
Encontra-se um coração partido,
Remendado de durex,
Á espera de uma nova aurora.
Embora árida se encontre a vida,
Esperanças há no horizonte,
Tem flores além o muro,
E risos depois das cercas,
Sinal de que ainda é possível,
Alcançar de novo a paz!
Santaroza
Nos calabouços de minha alma,
Profundamente escondido,
Longe do bruxulear das velas acesas,
Encontra-se um coração partido,
Remendado de durex,
Á espera de uma nova aurora.
Embora árida se encontre a vida,
Esperanças há no horizonte,
Tem flores além o muro,
E risos depois das cercas,
Sinal de que ainda é possível,
Alcançar de novo a paz!
Santaroza